Venho trazer aos amigos mais um relato de situação prazerosa vivenciado por mim, ressaltando sempre que é verídico.
Anteriormente contei sobre meu relacionamento com Stella, a bela senhora que aos 70 anos, palavras dela “descobriu o que é bom na vida”. Fico feliz que ela pense assim, pois tenho muito carinho por ela e nossa relação é especial.
Eu a convidei para passar um fim de semana numa pousada na Serra da Mantiqueira. Viagem agradável e descomplicada, não muito longe de nossa cidade.Assim podíamos ficar um pouco mais à vontade, pois temos motivos pra manter a discrição de nosso romance.
Convite aceito fiz as reservas. Na semana da viagem ela me liga, diz que tem algo importante a pedir, que ficaria eternamente grata se eu fizesse, e que faria o que eu quisesse se eu topasse. Nunca conversamos nesses termos e fiquei extremamente curioso pra saber o que era.
“Será que a Zezé pode ir com a gente?”
Fiquei atônito. Meu primeiro impulso foi soltar meia dúzia de palavrões e dizer “não”,mas me controlei. Zezé era sua amiga, secretária de escola aposentada, quase 60 anos, muito extrovertida, de cabelos vermelhos longos, estatura média, branca, gordinha e bastante charmosa. Eu a conheci antes de Stella, pois também era voluntária em trabalhos sociais, sendo que foi quem levou minha coroa pra esse caminho. Mas isso não significava incluí-la numa viagem a dois. Fiquei mudo ao telefone, e acho que deu pra ouvir minha respiração. Então ela se justificou:
“Ela anda tão triste... e está chegando uma época difícil do ano pra ela...”
Então lembrei algo, uma perda pessoal de recente de Zezé, cuja data estava de aniversário, estava próxima. Acabei concordando. Stella me agradeceu muito, e disse que me compensaria como eu quisesse... Disse que ela ia ter de me dar um Jaguar...
Ela riu. “Te dou uma coisa que você gosta mais...” Rimos e lá fui eu mudar as reservas.
No dia da viagem, peguei as duas na casa de Stella para duas horas de estrada. A pousada era um charme, e os quartos eram um ao lado do outro, mas fiz uma surpresa pra minha coroa: o que escolhi pra nós tinha uma hidromassagem com uma linda vista da serra. Ela se deslumbrou, e chamou a Zezé pra ver. Assim que ela saiu, enquanto Stella apreciava a vista panorâmica, eu a abracei por trás e beijei sua nuca. Ela se arrepiou, e passei a roçar sua bunda por cima do vestido apertando seus seios. Ela gemeu. Ainda beijando sua nuca peguei o vestido e fui puxando-a para cima. Ela não resistiu mais. Abaixei sua calcinha, um lindo fio dental branco (ela sabe como eu amo), abri meu zíper e coloquei meu pau duro entre suas pernas. Ela se apoiou no vidro, empinou sua deliciosa bunda. Não perdi tempo; encaixei meu pau na entrada da sua bucetinha e assim que senti aquele calorzinho gostoso, comecei a bombar. Ela, apoiada no vidro, vestido no meio das costas, tinha soltado as alças dele e eu segurava sua cintura e metia fundo. Sei que ela adora.
“Ai, safado! Me fode!!”
Apertei seus seios e ela gemeu mais ainda. Eu não parava de socar, a xaninha dela é uma delícia, quente e gulosa. Adoro sentir aquela bunda grande e larga batendo nas minhas coxas. Fiquei mais louco ainda porque eu sentia meu saco batendo na buceta. Ela gemia, e então começou a tremer, se arrepiar, por fim gritar...e explodiu em um de seus gozos intensos. Quando eu sinto que ela está gozando, gozo logo em seguida, porque não resisto a ver como ela fica, e esporrei tantos jatos de gala que parecia que as bolas iam cair. Delicioso, sei o quanto ela adora uma rapidinha
Nos deitamos um pouco pra nos recuperar.
“Nunca canso disso!”
Acabamos dormindo e só acordamos pra jantar. Pedimos desculpas pra Zezé por deixar ela só, mas ela disse que também tinha dormido. Naquela noite, cansados da viagem, dormimos de conchinha, num roça-roca gostoso. A safada tirou a calcinha e eu fiquei nu; sempre durmo com meu pau duro na entradinha da buceta, outra coisa que ela adora. De manhã cedo acordei com ela brincando com a minha bunda, uma coisa que descobriu que adora fazer. Sinto criando coragem, e de repente põe um dedo no meu cu. Me ajeito e deixo deslizar.Sinto a buceta quente dela me roçando, enquanto rebolo no dedo dela. Com a outra mão ela pega no meu pinto, em ponto de bala. “Safadinho...” e começa a me masturbar. Morde minha orelha e meu pescoço, e eu gemo. Ela coloca mais um dedo e começo a ficar doido...
Então Zezé bate na porta, perguntando se estamos acordados. Cortou o barato, mas acabamos rindo. “Depois a gente continua...” ela fala no meu ouvido.
Levantamos e vamos tomar café. Depois, fomos caminhar por um bosque próximo, e em seguida fomos pro centro comercial. Tentamos deixar Zezé à vontade, para ela não se sentir segurando vela e creio que conseguimos. Almoçamos e depois fomos gastar uns trocados com lembranças. Em seguida, novamente pra pousada, pra dar uma relaxada, mas eu deixei as duas lá, disse que precisava sair e voltei a uma lojinha onde tinha visto algo que queria dar pra Stella, mas não queria comprar com ela junto. Quando voltei, abri a porta do quarto e me surpreendi: ela e Zezé estavam na banheira, tomando banho de espuma.
“Preto, convidei a Zezé para tomar uma hidro... vem!!”
Vi que elas estavam vestidas com biquínis, então pus uma sunga e entrei com elas. Sugeri abrirmos uma garrafa de vinho caseiro comprado pela manhã, e elas aprovaram a idéia. A banheira era maior do que imaginei; me sentei entre as duas e estendi os braços pra fora. Stella à minha direita se aninhou em mim. Zezé à esquerda manteve distância, mas seus pés encontravam os meus, assim como os de Stella. Tentamos manter uma conversa natural, até que Stella sugeriu:
“Não me sinto confortável vestida... somos adultos, o que acham de tirarmos as roupas e ficarmos mais à vontade?”
Eu e Zezé nos olhamos enquanto ela mesma dava o exemplo, tirando a parte de baixo e a de cima entre a espuma. Me desfiz da minha sunga e Zezé lentamente tirou seu biquíni. Por incrível que pareça, essa atitude, mais o vinho, tirou a tensão do ambiente e a conversa fluiu deliciosamente. Stella então pôs a mão no meu pau, e começou a bater uma pra mim, devagar. Pelo inusitado da situação, me deu muito tesão. Zezé percebeu o movimento, e discretamente, parou de evitar o encontro de nossas pernas na banheira. Stella pôs as suas sobre a minhas, e encontrou as de Zezé. Como se nada demais estivesse acontecendo, as pernas se entrelaçaram. Para deixar claro para Zezé o que estava ocorrendo, fechei os olhos e joguei a cabeça para trás enquanto Stella me masturbava. De repente, senti a boca de Stella no meu mamilo; ela sabe o quanto gosto. Zezé chegou mais perto, e passou a mão na minha barriga, de leve. Stella sentiu a mão da amiga e a guiou para meu pau. Ganhei duas mãos nele. Resolvi sentar na borda da banheira. Stella entendeu e veio me mamar. Zezé observava aquilo mordendo os lábios, então abri as pernas e a guiei pra minha pica, que ela e Stella safadamente passaram a dividir. Uma chupava minha pica e a outra lambia o saco. Tava difícil não gozar. Então, as duas passaram a dividir minha piroca, e no caminho as bocas se encontravam, e elas passaram a trocar beijos. Fiquei com mais tesão ainda, comecei a bater uma e elas passaram a se beijar, enquanto fiquei de pé entre as duas. Pelos movimentos percebi que elas colaram buceta, ficaram se esfregando, e eu ali, de pau na mão, prestes a gozar. As duas se esfregavam com vontade, e avisei que não podia segurar mais. Elas se viraram pra receber meu gozo e os jatos foram no rosto das duas. Cheias de porra, continuaram se beijando, se esfregando, se abraçando, gemendo... Acabaram gozando juntas e abraçadas. Então nos juntamos uma em cada braço, relaxamos e acabamos cochilando os três na banheira.
Quando eu e Stella acordamos, Zezé não estava mais. Na hora do jantar, ela parecia bastante relaxada, mas não comentou sobre o assunto e nem deu oportunidade para outra investida. Assim, no dia seguinte, pegamos a estrada de volta tranqüilos após um gostoso e safado fim de semana.