Fim de semana de sol, tesão e revelações

Olá a todos!
Aqui vai mais um relato, ressaltando que é verídico, de um fim de semana a alguns meses, delicioso, surpreendente e revelador, que passei com minha coroa deliciosa e safada, a Stella... espero que gostem.
Era uma sexta-feira daquelas, com uma verdadeira plantação de “pepinos” na mesa, quando toca o telefone. Minha Stella.
“Preto, o que você vai fazer no fim de semana?”
“Gata, de certo sei que vou te ver em algum momento, quando você puder... o resto ta em aberto.”
“Então vem passar o fim de semana comigo?”
“Tentador, mas e a tropa?” – ela tem três filhos e cinco netos, que entram e saem da casa dela a todo o momento, então nossos momentos privados dependem dessa dinâmica.
“Meu filho mais velho e a do meio viajaram juntos com as famílias, e a caçula foi pra um congresso com o marido... ninguém vai aparecer”
Isso era raro. Desde que a conheci não tinha acontecido. Pra ficarmos em paz precisávamos ir pro motel ou viajar.
“Ta topado, amor... amanhã cedo vou praí!”
“Por que não hoje?!...” e sua voz demonstrava suas intenções. Senti um frio na barriga e o pau levantando...
“Hoje tenho futebol, amor... acaba tarde... descansa e chego aí amanhã cedo...”
“Eu te espero, vem depois do futebol...”
“Não atrapalha?!”
“Não... e ah, vem do jeito que tiver quando acabar... quero ver você suadinho...”
Minha coroa é muito safada.
Assim fiz. Pus tudo no carro, e fui pro society, que parecia não acabar nunca... rs, mas não quis ir embora muito cedo, pois sempre sou dos últimos a sair, pra evitar a zoeira. Assim que pude me mandei pra casa de Stella, como ela pediu: suado e com a roupa do futebol. Me recebeu com um vestido preto longo de algodão, que valorizava demais aquelas incríveis formas pra uma mulher da idade dela. A abracei e trocamos um beijo guloso, ela já apertando minha piroca, que não negou fogo. Subiu na hora. Mal entramos na sala e ela abaixou meu calção e pôs meu pau, meia bomba, na boca. Quase desmaiei.
“Hummm... salgadinho e com cheiro de macho... adorei!”
E fez um de seus maravilhosos boquetes, sugando até o talo, apertando com a boca, e usando sua nova descoberta: dedo no meu cu. Senti que ia gozar, mas nem fiz menção de tirar da boca dela, pois ela andava viciada na minha porra. Só segurei a cabeça dela com delicadeza e deixei o gozo vir, farto, vários jorros, que ela engoliu com gosto. Levantou-se e me beijou, de novo com gula, ainda com o gosto da minha porra na boquinha.
“Vai tomar um banho preto... fiz algo pra gente comer”
Depois do dia difícil, do futebol e dessa gozada, era a melhor coisa. Jantamos e vendo meu cansaço sugeriu que fôssemos dormir. Afinal, tínhamos o fim de semana pela frente. Só que ela estava a fim de me matar: dormiu com uma camisola preta de seda curtinha, e sem calcinha. Nos aninhamos e eu não demorei muito pra apagar. Depois de um tempo, senti uma movimentação e sonolento tentei ver o que era. Stella estava numa siririca leve, mas constante. Coloquei minha mão por entre suas pernas, e comecei a brincar com sua buceta. Não pensei duas vezes: enfiei a cabeça entre suas pernas, de lado mesmo, e caí de boca na xaninha depilada. Ela me deu uma chave de pernas e me prendeu:só ia sair dali fazendo-a gozar, mas nem eu queria outra coisa. Adoro enfiar a língua na pepeca gulosa, senti-la tremer ao meu contato, escorrer seu melzinho. Ela apertava os seios, e logo a senti tremer, gemer mais alto...e explodir no seu gozo escandaloso, uma delícia de ver. Só então dormimos mesmo.
Acordamos com sol alto, lá pelas dez. Ela se aninhou em mim, aproveitando que eu acordei com aquela ereção matinal, começou a me punhetar de leve, enquanto pensávamos no dia. Resolvemos mandar os planos pras picas e fazer o que desse vontade. Tomamos café, ela no meu colo, roçando sua xaninha no meu pau duro, brincando. Adoramos essas brincadeiras safadas.
Estava um sol delicioso. Resolvemos ficar na piscina. Eu ia pôr uma sunga, mas a safada teve uma idéia.
“Vamos ficar nus?”
Gostei. Os muros da casa dela são bem altos, longe do alcance dos vizinhos, iríamos ficar à vontade. Ela foi buscar o protetor solar, e passamos um no outro, demorando nas partes que dão tesão.Seios, bunda, costas...quando terminamos, ela pegou minha pica e começou uma punheta deliciosa, lambendo meus mamilos. Não agüente mais: deitei-a numa das espreguiçadeiras e entre beijos e chupadas, sentei a rola nela num papai e mamãe cheio de tesão. Ela rebolava muito na minha pica,gemia, e o suor escorria de nós dois. Então dei uma série de pirocadas fundas que a deixaram maluca, ela endureceu o corpo e deu uma gozada daquelas. Gritou, chorou... tudo ao mesmo tempo. Eu vendo aquilo continuei bombando e gozei logo em seguida, jatos e mais jatos de gala. Ficamos ali jogados, grudadinhos.
Tivemos de passar todo o protetor novamente,rs... Colocamos as espreguiçadeiras junto uma da outra e, relaxados, aproveitávamos o sol, ela mexendo no celular e eu lendo uma revista. De vez em quando um dos dois fazia um carinho no outro. Uma deliciosa sensação de liberdade.
Foi então que olhando o celular, Stella riu e olhou pra mim, dizendo: ”Zezé”. Eu também sorri. Era a nossa amiga com quem dividimos momentos deliciosos, já relatados em “Viagem a dois vira a três e vira prazer”. Depois de nossa brincadeira na banheira ela não tinha mais dado entrada nem tocado no assunto; achamos que tinha se arrependido, mas não se afastou e a amizade, que é antiga entre as duas, seguiu normal.
“O que ela ta fazendo?”
“Nada de especial. Perguntou se eu queria fazer algo. Disse a ela que estamos aproveitando a piscina juntos... pensei em convidá-la, o que acha?”
“Por mim tudo bem, mas não sei se ela vai vir sabendo que estou aqui. É uma situação parecida com a da viagem, e não sabemos o que ela ficou pensando daquilo. Na hora gostou, mas depois...”
Stella considerou por um instante, e disse que ia convidá-la, porque é uma boa amiga e uma companhia bastante agradável. Zezé aceitou. Eu disse a ela que então deveríamos vestir algo pra quando ela chegasse, ou ela ia ficar pensando que íamos querer algo mais de novo. Ela concordou, mas disse que ia pôr apenas a tanguinha do biquíni.
Vesti uma sunga e fui preparar uns petiscos e porções pra quando ela chegasse. Ela não demorou. Stella a recebeu de fio dental e sem nada cobrindo os seios. Zezé chegou trazendo sua simpatia. Ela é bem branquinha, baixa e gordinha, cabelos vermelhos, peito e bunda enorme. Stella tem a mesma pele branca, 1,70m, cabelos grisalhos curtos e um corpo invejável para seus 70 anos, pois fez algumas intervenções e mantém a forma com pilates e academia.
Terminei e levei pra fora os petiscos e um cooler com cervejas, refrigerante, água e uma garrafa de vodca. Quase derrubei tudo ao ver que as duas estavam nuas.
“Falei pra Zezé que a gente estava assim antes dela chegar e ela gostou da idéia pra se bronzear um pouco.”
Então, tirei minha sunga lentamente, e vi o olhar guloso de Stella, e embora tentasse não fazê-lo, de Zezé também.
Coloquei tudo no lugar, servi o que elas queriam, me servi de vodca e continuei a ler. Elas conversavam despreocupadamente. O sol começou a pegar, e o álcool também, e resolvi dar um mergulho pra refrescar. Quando saí, Zezé fez um comentário sacana:
“A água deve estar fria... rsrs” – e apontou pra minha pica murcha. Stella não se apertou.
“Isso é fácil de resolver...”
Pegou minhas bolas, e começou e me punhetar. A pica deu sinal imediato de vida e começou a crescer na mão dela. Então ela a pôs na boca, com Zezé olhando gulosa. Ela chupa deliciosamente. A amiga, na espreguiçadeira, começou a se tocar, e chegou mais perto. Stella, percebendo, abriu espaço pra que ela me chupasse. Outra boca deliciosa no meu pau. Minha coroa veio me beijar, enquanto Zezé me chupava com fúria; tinha meu pau só pra ela.
“Preto, dá logo o que ela quer”
Eu a levei pra espreguiçadeira e a pus de quatro. Stella se deitou e Zezé caiu de boca nela. Eu chupei sua xana por trás, e estava inundada. Apontei minha pica e mandei ver. Assim que entrei todo nela, senti-a tremendo. Só de pôr a pica nela já deu uma gozada. Achei aquilo o máximo. Stella segurou a cabeça dela em sua buceta, e fez com que não deixasse de chupá-la. Comecei a bombar, e todos gemíamos muito. Stella não parava de falar:
“Me chupa, cadela!! Olha só como meu macho é gostoso!! A gente vai te foder gostoso, sei que é isso que quer!! Fode ela preto, dá pica pra ela!!”
Senti Zezé tremendo de novo. Outra gozada. Com toda aquela situação, aquele tesão, gozei de novo, e assim que os jatos de porra entraram nela, gozou novamente. Stella prendeu a cabeça de Zezé com as pernas e a amiga a chupava com vontade, com a cara enfiada na sua buceta. Ela não se segurou mais e também gozou muito.
Assim que nos recompusemos, entramos os três na piscina, onde ficamos nos amassos e beijos. Zezé confessou que desde a viagem não pensava em outra coisa, e tinha se masturbado muito lembrando. Stella tomou a liberdade dizer a ela, sabendo que eu não me oporia lógico, que poderíamos ter outros momentos como esse, sempre que ela quisesse, mas obviamente, mantendo o sigilo e a discrição. Zezé topou; disse que era muito melhor do que ter de ficar periguetando e se expondo.
Infelizmente, ela não pôde ficar conosco, pois tinha compromisso no dia seguinte, e se foi. Depois de tanta ralação, à noite acabamos fazendo um programa mais calmo, filme e pipoca, e fomos dormir, mas ainda tinha o que acontecer.
No dia seguinte, acordei da forma que todo homem sonha: Stella estava me mamando. Viu a pica dura e não resistiu. Chupou minhas bolas, enfiando na boca uma de cada vez. Não tenho palavras pra descrever a sensação. Então ela desceu mais, levantou minhas pernas e começou a lamber meu rego. Sabia onde ela queria chegar, pois fazia tempo que ela testava esse limite. Levantei as pernas e a deixei a vontade, e ela enfiou sua língua em meu cuzinho, ao mesmo tempo em que se tocava. Explorou com gosto meu cu, e vi que estava adorando; eu mesmo estava perdendo o controle. Foi então que ela disse algo meio inesperado:
“Preto, posso brincar com seu cu?”
Disse a ela que já estava brincando, mas ela queria dizer algo mais.
“Eu sei, é que eu queria...”
Adivinhei.
“Você quer pôr algo aí, né?”
Ela me olhou surpresa e ansiosa.
“Ai, amor, é que eu sempre fui maluca por bunda de homem. E a sua então, nem se fala... você vê que eu tenho avançado, mas fiquei com medo de você achar ruim...”
“Tudo bem, amor, vai ser divertido... pega lá.”
“Jura?!”
“Claro, vamos!!”
Então ela abriu uma gaveta, pegou um vibrador de tamanho médio, pôs uma camisinha e um pouco de gel. Perguntei a ela como queria que eu ficasse e disse pra eu ficar como estava, que estava um tesão. Ergui as pernas e ela foi enfiando em mim devagar, mas ele foi entrando. Eu já estava surtando de tesão, quando ela começou a falar, coisa que ela adora.
“Hummm, meu nego ta gostando, né?Safado!! Gosta de rola no cu, tou vendo...já deu esse rabão, né viadinho, então toma gostoso!!”
Eu não me continha mais de tesão. Aí ela subiu em mim, fizemos um 69, e eu fiquei com sua buceta em minha cara, enquanto ela me chupava, com o vibrador no cu. Não tinha como segurar mais, e gozei feito um cavalo, na garganta dela. Logo em seguida, ela também gozou, fazendo escândalo como sempre.
Nos abraçamos, e ela então perguntou se eu tinha gostado qual a sensação... então me perguntou se eu já tinha ficado com homem. Demorei um pouco pra responder, o que já era resposta, mas não tinha porque me mentir. Disse que sim, mas não o quanto... rsrs. Ela ficou pensativa, e achei que ia me mandar embora, ou algo assim. Então, o fim de semana, que já estava cheio de surpresas, ganhou sua cereja:
“Ai, preto, eu meio que já tinha imaginado, sabe?... Não estou chateada, pelo contrário, tenho de te confessar algo, que também é um pedido, uma fantasia... sempre fiquei imaginando como seriam dois homens se pegando, vejo vídeos, mas queria ver ao vivo... você ficaria com outro homem pra eu ver? Já sinto tesão, vendo meu homem então vou surtar... você faz? Claro que eu participo...”
Eu a beijei, e disse que sim. Já estamos cuidando disso, e quando acontecer, eu conto.



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Ficha do conto

Foto Perfil negroexpert
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Nome do conto:
Fim de semana de sol, tesão e revelações

Codigo do conto:
117551

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
25/05/2018

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