Olá a todos. Depois de muito, mas muito tempo,tanto que até o site sumiu, venho aqui voltar a relatar minhas experiências. Tenho lido muitos contos bons escritos de forma sintética. Se é sua preferência como leitor, sinta-se à vontade para deixar esse relato, pois como tudo que conto é real, gosto de dar contexto, mostrar como a gente chega numa boa trepada. Sou negro, tenho 1,75m e peso 105 kg, gordinho parrudo, cabela raspada mas não sou dotado, a pica tem 16 cm, mas ela é grossa e forma um bom conjunto.Sou bissexual, mas mais do que gostar disso ou daquilo, busco mesmo é uma boa gozada. Moro no interior de São Paulo num condomínio com poucas casas, onde todo mundo se conhece. Há alguns meses mudaram-se para lá o Sérgio com a esposa, Patrícia e os filhos. Ele é branco, tem 1,70m, magro, com uma barriguinha,41 anos, cabelos castanhos escuros e um cavanhaque ralo. No início, nós interagimos socialmente, dando bom dia ou conversando dois, três minutos quando nos encontrávamos pelo condomínio. Só que um dia o cachorrinho deles, o clássico vira-latinha caramelo, começou a aparecer na minha porta. Sabia que era deles pois já o tinha visto com as crianças. Na primeira vez, como ele é manso, peguei-o no colo e levei pra eles. Na segunda vez, a Patrícia, que tem 1,65m, talvez uns 50 quilos, bem magrinha e cabelo preto, veio ver se ele estava comigo. Não o tinha visto, mas o procuramos, o Sérgio também veio e o achamos dormindo embaixo do meu carro. Foi uma cena e eles aproveitaram a ocasião e me convidaram para o aniversário de um dos meninos no fim de semana. Comprei um presente e lá fui. Vi que são um casal bem comum. Ele é de escritório e ela professora.Tão comuns que não vi nada entre eles, nem carinho e nem raiva, só uma indiferença, parecendo estar juntos por costume e conveniência. Algumas vezes flagrei o Sérgio me olhando e quando devolvia o olhar ele virava o rosto. Achei aquilo estranho, mas nada de especial. Gente fora da casinha não falta por aí e vida segue. Um dia eu estava em casa de boa quando ele tocou a campainha. “Porra Negro, desculpa aí te incomodar, mas preciso de uma ajuda sua.” “Manda” “Eu pedi pro pessoal da portaria indicação de eletricista pra trocar um chuveiro, mas os caras me disseram que você é bom com essas coisas e que seu chuveiro é igual ao que comprei.” Não sou profissional, mas sou jeitoso com pequenos consertos e falei pra ele que ia dar uma olhada. “Porra, bicho, valeu mesmo!! Se der pra economizar a grana…” Peguei minhas ferramentas e fui até lá. Quando Sérgio abriu a porta não botei fé: o cara tava sem camisa, mostrando a barriga, vestindo uma bermudinha de lycra dessas de ciclista que marcava a bunda, que era pequena e bem redonda e a rola, que tava dura, mas não parecia ser grande. Aí quem ficou de pica dura fui eu, vendo aquela bundinha tão gostosa. O cara não parava de agradecer a ajuda. Realmente era um chuveiro igual ao meu, e tinha um macete para instalar, mas foi bem rápido mesmo assim. Sérgio agradeceu muito, disse que teve de mandar a Patrícia e os filhos pra casa da sogra pra tomarem banho. Ficou tão feliz que me ofereceu uma cerveja e sentamos pra conversar. Perguntou quanto tempo eu vivia sozinho, que morava ali…aos poucos a prosa mudou de rumo. “Feliz é você, negão, pode comer quem quiser, a hora que quiser…” e discretamente baixou os olhos pra minha pica. “Não é tão fácil assim, filhote, tem época que a seca é brava.” “Ah, vá !” “Sério, feliz é você, que tem uma mulherzinha bonita em casa…” Aí me contou que tava na seca, e deu uma leve pegada no pau, porque a Patrícia tava com problemas na escola,chegava em casa e só queria dormir. “Como você se vira negão?” E abrimos outra cerveja. “Ah, velho,bato uma, pego uma profissional, vale até cu peludo se tiver…” e caí na risada. Ele nem percebeu, mas lambeu os beiços. “Sério, velho?” “Orra, sem crise, nunca foi moleque não? Então, não cresci, faço até hoje…” e ri de novo. Vi que a pica dele tava totalmente dura. “Aliás você com esse shortinho de viado não vacila não, hein!!” Caímos ambos na risada. “Porra, Negão, fiquei meio na febre. E sei que a Paty não vai me dar hoje, tá menstruada pra fuder de vez.” “Tá a fim de aliviar?” “Como, bicho?!” “Tou vendo que você tá assustado,mas não precisa…quer bater uma comigo? Não precisa ter contato , não, cada um no seu canto. A bronha fica mais gostosa” “Bem que eu queria, mas a Paty tem problema com cheiro, sente tudo.” “Já entendi, tá com medo da casa ficar com cheiro de macho…” de novo aí na risada “ Então vamos lá em casa.” “Podemos?” “Claro, velho !! Só põe uma camiseta pra não ficar desfilando essa bundinha por aí.” e dei um tapa na bunda dele, que não reagiu. Fui na frente e ele logo tocou a campainha. Eu já tinha posto um filme hétero pra rolar, com um negão sentando a rola numa ruiva rabuda de quatro. Falei pra ele ficar à vontade, já fui arrancando a camisa e abaixando a bermuda, peguei a pica e mandei ver. Ele arregalou os olhos. Olhava pra minha pica e depois pra mim.Fiz sinal com a cabeça pra ele fazer o mesmo. Tirou a camiseta e só abaixou a bermuda até o meio das coxas. A rola dele deve ter uns 13 cm e é mais fina que a minha. Ficamos ali cada um na sua, estrangulando a galinha. Eu fechei os olhos e fiquei só com os sons da ruiva gemendo e o negão metendo pica. Quando abri, vi que o Sérgio tinha se aproximado de mim e tava babando na minha rola. Peguei a mão dele, resistiu um pouco. “Vai, viado, pega aí, tá louco pra fazer…e sei que não é a primeira piroca que tu vai pegar.” Pegou, meio sem jeito, puxando a base.Dei um suspiro pra mostrar que tava gostando e o vi com a língua de fora, já me bronhando com jeito e carinho. “Sabia que tu era viado, conheço quando vejo…” Ele olhava pra mim, sedento, e pra pica. Peguei a cabeça dele, guiei para me abocanhar, não sem certa resistência. “Vai, filho da puta enrolão. Dá pra ver que gosta de piroca, mama aí, caralho!!” O cara se soltou. Caiu de boca com gosto, e já foi abaixando a bermuda deixando aquele rabinho de fora, que comecei a dedar. Ficou de quatro no sofá e eu ordenhava o pau dele, que gemia como uma puta. “Mano, como eu queria essa rola!!” “Queria né, putinha!! Me manjando no aniversário do próprio filho, se escondendo que nem uma menina… você não vale nada!” Nisso ele já tava de quatro no chão, pelado, tocando uma. “Foi mano, você naquela bermuda e eu pensando o que tinha ali, na tua piroca, mano, louco…no meio da festa tive de correr pro banheiro e bater uma!!” “Olha que filho da puta!!! Querendo rola no aniversário do filho!!Agora mama aí, vadia, que quem procura acha e só para quando eu gozar!!” Mamava que nem uma bezerrinha,engolindo e babando, deixando minha pica encharcada de pré-gozo e baba. Eu segurava a cabeça do cuzão porque eu ia encher a boca dele. “Eu tava mesmo procurando um viadinho pra descarregar meu leite de vez em quando, agora já era. E vai preparando esse cu que hoje não, mas mais pra frente tu vai levar rola!!” Ele gemia toda vez que eu falava algo. O cara gosta de ser dominado. “Lambe meus ovos, biscate, com cuidado senão leva porrada!!” E o viado branquinho do rabo redondo chorando, babando e se acabando. Senti que o gozo vinha e comecei a fuder a boca dele como uma buceta. “Vou gozar e tu vai engolir, entendeu? Nem uma gota fora desse boca, viado filho da puta!!” Ele gemia e chorava. Senti aquele arrepio nas bolas, segurei a cabeça dele… “Tou gozando seu filadaputa….aaaahhhhhhhhhhh!!!!!!!!” E jorrei tudo naquela boquinha de veludo. Joguei o corpo pra frente, prendi a testa dele na minha barriga e ele quase desmaiou. Então, senti um líquido quente na minha perna. Ele também tinha gozado. “Gozou na minha perna, viadinho?!” Parou, sem fôlego.Também tinha gozado se bronhando. Tinha porra na minha perna e no chão. “Desculpa, eu pego um pano…” “Que mané pano!! Vai limpar com a boca!!” Peguei a cabeça dele e empurrei pra lamber o chão, e depois minha perna. A bicha deixou tudo zeradinho. “Assim que eu gosto, viado obediente…e agora vai pegar uma cerveja pra gente lá na geladeira.” Foi e voltou todo acanhado. “Pronto, resolvi teu fogo por enquanto e sua patroa não vai sentir cheiro de macho na tua casa, mas agora tu é meu, entendeu?” Ficou quietinho, balançando a cabeça. Matamos aquelas latinhas e disse que precisava ir pra casa. Na hora de sair apertei a bunda dele e falei. “Agora tu se prepara que esse cu vai ser meu!!” “Não, mano!! Não dou o cu desde moleque!!” “Não interessa, cuzão….vou arrebentar essa porra!!” e dei um tapa bem forte. Mais tarde naquele dia recebi uma msg no zap. “Ansioso pela próxima vez
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