Visita a Fernando e Roberto.

Como eu disse no conto “A sauna”, na visita que fiz a ela conheci e fiz amizade com Roberto e Fernando. Fizemos uma brincadeira gostosa lá e combinamos de repetir a experiência com mais tempo e sossego assim que pudéssemos. Não foi tão fácil, porque eu só ia à cidade dos dois a negócios, e precisava esperar uma oportunidade. Além disso, Fernando é casado como eu, e para o que estávamos planejando precisava de um tempo que a esposa não dava pra ele.
Mas conseguimos. Antecipei alguns negócios na cidade a fim de combinar com uma brecha que Fernando conseguiu com a patroa. O Roberto não tinha esse problema pois era divorciado e morava só, inclusive iríamos nos divertir em sua casa. Depois de resolver meus negócios, no dia seguinte pela manhã, um sábado, Fernando passou no hotel e me pegou pra irmos à casa do Roberto, que morava num bairro mais afastado do centro. Estava um dia quente e ele morava era mais quente ainda.
Ele nos recebeu com a simpatia de sempre, com cerveja gelada, caipirinha e petiscos. Para vocês terem uma idéia: Roberto é um negrão de quase 40 anos, 1,85m, 85 kg e uma jeba de 22 cm, grossa. Fernando tem um 1,75m, uns 65 kg, quase 50 anos, cabelos castanhos claros ondulados e olhos claros e pica de 15 cm. Eu também sou negro, 1,75m, 95 kg, 17 cm de pica grossa e quarentão.
A casa era pequena mais agradável. Ela era cercada por muros altos e um portão de aço compacto. Sentamos em cadeiras de praia no quintal e Roberto disse que gostava de privacidade, pois recebia sempre gente pra curtir. Ele vestia um calção e estava sem camisa, mostrando o peitoral definido. Disse pra ficarmos a vontade e assim também fizemos, ficando os dois só de bermuda sem camisa também. Começamos a lembrar da brincadeira da sauna e o Robertão sacou a jibóia do calção pra nos mostrar como estava só de lembrar,”e ficou balançando pra gente ver.
Fernando, que estava mais perto e não se apertava, começou a masturbar o Betão, que tirou o calção e ficou nu. Feito isso, Fernando se ajoelhou em frente e caiu de boca na manjuba negra, que ele adorava. Acompanhei a brincadeira já de pau na mão. Betão tomava um gole da cerveja, fechava os olhos e deixava o Nando fazer o serviço. Eu tirei a roupa, me coloquei atrás dele tirando sua roupa e caí de boca no seu cuzinho rosado. Ele tinha uma bunda bem jeitosa, uma delícia de fuder. Com a mão livre, ele tentava empurrar meu rosto pra que eu enfiasse a língua mais fundo no seu cu. Betão sugeriu que a gente entrasse, pois tava muito quente ali fora. Fomos pra sala e continuamos como estávamos; Nando com a boca no pinto do Betão e eu atracado com seu cu. Parei de linguar o Nando e fui chupar o pau do Betão junto com ele; nós nos revezávamos mamando a rola negra e de vez em quando nossos lábios se encontravam mamando o pinto do negão, que segurava nossas cabeças e gemia. Nando me deixou com a pica do Betão e foi beijá-lo e chupar os mamilos dele. Com duas picas a disposição, me revezei entre elas e era delicioso o contraste. Num momento, eu estava com uma que mal cabia na minha boca; no outro, com uma que eu engolia até o talo. Eles se engoliam em beijos onde as línguas pareciam ir até a garganta. Eu me levantei e dei minha pica pra alguém chupar. Eles fizeram como eu e Nando, mamando meu caralho e aproveitando pra trocar beijos. Eu estava com tanto tesão que não agüentei e gozei na boca dos dois, e eles dividiram minha porra, ficando lambuzados.
Comigo fora de combate por alguns instantes, Nando quis levar rola do Betão. Encapou o bicho grande, e assim como na sauna, foi sentando devagar. Logo estava pulando e gemendo como se não houvesse amanhã. Betão o pôs de quatro no sofá e socou a vara nele acho que uns 20 minutos sem parar. Quando ele gozou, segurou o Nando pela cintura, jorrou muito. Quando a camisinha saiu, estava lotada de porra.
Sentamos os três lado a lado no sofá, brincando com nossas picas, nos beijando, nos lambendo na barriga, nos mamilos e tomando uma cerveja pra nos recuperar. Logo, Nando, que ainda não tinha gozado, começou a chupar nossas picas de novo. Betão o mandou ele ficar de pé e caiu de boca na rola dele. Eu, sentado no sofá, enfiei um dedo no cu do Betão e ele começou a piscar o cu e rebolar. Com cuidado, coloquei mais um e ele adorou. Pra colocar o terceiro preferi melar com lubrificante (ele era um bom anfitrião, estava tudo a mão) e ele não sabia se mamava o Nando ou rebolava nos meus dedos. Recuperado, coloquei uma camisinha, lubrifiquei o cu dele e mandei pau. Demorou um pouco pra entrar, mas foi só ter paciência. Logo eu estava bombando aquele cu maravilhoso. Ele tinha uma bunda deliciosa, grande, boa de pegar. Enquanto eu torava o cu, Nando estava prestes a gozar. E não demorou. Encheu a boca do Betão de porra, e ele engoliu tudinho. E na seqüência gozei também, de novo...
Ficamos os três jogados nos sofás, ainda nus, tava bastante quente. Tomamos cerveja e vimos um pouco de TV. De vez em quando alguém vinha, pegava no pau do outro, acariciava as coxas, chupava um mamilo... De repente, Nando lembrou:
“Negrão, você ainda não deu o cu...”
Era verdade. O Nando tinha dado pro Betão, e o Betão dado pra mim. Eu ri, dizendo que era esperto... rs. Eles não se conformaram
“Ah, vai liberar o cuzinho sim...”
E na sacanagem, eles vieram pra cima de mim e me deitaram no sofá. O Nando segurou meus braços (sem fazer força, até porque eu não queria escapar né?... rs) e o Betão levantou minhas pernas e caiu de língua no meu cuzinho. Vi estrelas na hora. Ele tinha uma língua show, que parecia mais áspera que qualquer outra que já tivesse sentido. O Nando meu deu o pau dele pra chupar, e eu abocanhei com gosto. Me colocaram de quatro, o Nando sentando no sofá pra eu mamar, e eu logo senti aquele melado do lubrificante no cu, e a cabeça da jeba do Beto na olhota. Concentrei-me em dar um trato no Nando, e não demorou e senti o cu lotado de pica negra. Senti até as veias pulsarem. Preenchido como estava, comecei a me punhetar. O Nando não agüentou o tesão e gozou na minha boca, mas não achei que foi muito. A primeira gozada acabou com ele. Eu rebolava na pica do Beto, ele me dava tapas, me chamando de puta safada. Rebolei tanto que ele não agüentou e gozou, dando um urro que deve ter vindo da alma. Ele ainda ficou com o pau dentro de mim um tempo e quando tirou, a camisinha ficou. Ele, que é um tremendo gozador, não perdeu a piada:
“Seu cu gostou tanto do meu pau que quis ficar com um souvenir...”
Nisso, acabamos cochilando, os três. Quando acordamos, tava quase na hora de irmos embora, pois o Nando precisava ir pra casa. Mas dava tempo de uma última sacanagem, que foi idéia do Betão (o negrão era tão safado como eu), pra celebrar nossa amizade. Topamos na hora. O Nando ficou de quatro no sofá, e eu linguei o cuzinho dele como ele gostava. Aí, eu deixei o cu pro Betão, que fez a mesma coisa comigo. Ficamos ali, nessa brincadeira, pra ficar em ponto de bala. Aí, Betão me passou lubrificante e camisinha. Encapei a trolha, e enfiei no Nando. Nele, entrava fácil. Passei o lubrificante pro Betão, pôs uma camisinha no seu pau, melou o meu cu e a camisinha de lubrificante e enfiou a rola no meu cu. Eu precisava não me mexer pra ele meter em mim. Quando ele entrou, precisávamos acertar o ritmo pelo Nando. Ele jogava a bunda contra meu pau, e eu jogava o meu contra o do Betão, era o jeito mais fácil daquele trenzinho funcionar. Ficamos uns dez minutos assim, engatados. Deu muito tesão, principalmente pra mim, metendo e levando vara, mas era incômodo porque tínhamos gozado mais de uma vez cada um, então não aproveitamos muito. Acabamos terminando os três na punheta, e o Betão nem conseguiu gozar mais, só sentiu aquele “choque” de quando não tem mais nada pra sair do pau. Eu e o Nando ainda gozamos um pouco... rs
Nos despedimos prometendo nos rever, e tentar o trenzinho numa situação mais favorável, o que espero que aconteça em breve.

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Comentários


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Comentou em 28/12/2015

Caralho, que história nervosa, fiquei de pai duro babando.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Visita a Fernando e Roberto.

Codigo do conto:
66418

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/06/2015

Quant.de Votos:
7

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