Transei com a vizinha coroa com a mãe dela de 90 a
Era mês de férias e minha esposa tinha viajado com as meninas para sua cidade natal. Eu iria logo que encerrasse algumas coisas pendentes na empresa. Sábado de tarde eu estava fuçando a geladeira quando o telefone tocou, e continuou a tocar, com insistência. Era a vizinha, a Isa. Tínhamos um bom relacionamento, um papinho na hora de chegar ou sair, cuidados com a casa um do outro em caso de viagens e algum outro favor. Na hora gelei, pois ela morava sozinha com sua mãe, dona Zizi, que tinha 90 anos. Atendi e não deu outra. “Negro, me ajuda, minha mãe caiu!” Corri imediatamente para lá e vi a boa senhora sentada no corredor, gemendo. Tenho curso de primeiros socorros então verifiquei os sinais vitais e se havia alguma fratura aparente. Mandei a Isa chamar o resgate e peguei um travesseiro e um cobertor para deixá-lá mais confortável, pois estava mal posicionada no chão frio. O resgate não demorou e após verificar para que hospital ela iria, segui com a Isa para lá. Logo fomos informados que, graças a Deus, tinha sido só a queda, nada fraturado, só mesmo o susto e a dor, mas ia ficar umas horas em observação. Isa agradeceu minha ajuda e disse que eu podia ir que ela ficaria ali. Disse a ela que passaria à tarde em casa e que se quisesse eu poderia ir buscá-lás quando o médico liberasse. Agradeceu e eu parti de pau duro, pois enquanto esperávamos informações não pude deixar de reparar na minha vizinha. Cabelos vermelhos na altura dos ombros, pele branca, algumas rugas, boca carnuda, os peitos grandes e uma bunda gostosa, meio caída, com culote, de coroa mesmo. Eu sempre ficava de olho nela quando a gente conversava, mas me parecia uma mulher muito séria. Sabia que ela tinha mais de 60 anos, que já havia sido casada e que agora cuidava da mãe idosa, e eu nunca a tinha visto ou sabido que ela tivesse alguém. Mas duvidava que gostosa daquele jeito não tivesse seus fãs. E apesar do susto e da correria, não pude deixar de perceber como ela ficava gostosa com aquela calça de academia preta e branca com uma camiseta e um agasalho. Fui pra casa, comi algo e fiquei assistindo tevê. Umas horas depois, meu telefone tocou. Era ela, perguntando se, como eu tinha me colocado a disposição, não poderia ir buscá-lás. Insisti que era um prazer e saí em seguida. Elas estavam me esperando na porta, e acomodei dona Zizi na frente e Isa foi trás. De vez em quando eu olhava pelo retrovisor a coroa gostosa de pernas cruzadas, enquanto conversava com dona Zizi, que é uma daquelas velhinhas fofas e tagarelas, um amor de pessoa. Depois de deixar as duas em casa, guardei o carro e como era começo de noite, pensei em pedir uma pizza. Toca o telefone. Era Isa, dizendo que a mãe queria saber se eu não queria jogar baralho com elas, já que eu estava sozinho em casa. Achei que era uma boa idéia e topei. Na hora combinada, me dirigi para a casa delas, com uma garrafa de vinho. Quando Isa abriu a porta, quase enfartei... Ela usava um short curto branco e uma regata de alcinha rosa. Puta merda, que delícia! Me recebeu com um sorriso que derreteria uma geleira... Quando entrei atrás dela vi que aquela bunda grande se mexendo no shortinho e as minhas bolas pareceram querer estourar...caralho !! Dona Zizi ficou feliz com minha presença. Nunca reparei, mas acho que elas não recebiam muitas visitas, vivendo muito pras duas mesmo. Havia uns aperitivos e uns canapés, fui recebido com toda cortesia. Abri o vinho e até dona Zizi tomou uma taça. Soube que ela quase não tomava remédios, apesar dos 90 anos. Sentamos pra jogar e Isa falava muito pouco, e eu achei que se dependesse dela, eu não estaria ali, o que me incomodou. Apesar do tesão que eu estava sentindo de admirar a coroa linda, achei melhor jogar umas três, quatro rodadas, pedir licença e ir pra casa. Mas não precisei. Acho que pelo cansaço e pela taça de vinho, dona Zizi começou a cochilar na quinta rodada. Isa pediu minha ajuda pra levá-lá pro quarto. Eu me despedi enquanto ela arrumava a mãe pra dormir, mas ela me pediu pra esperar. Voltei pra sala e me servi de mais uma taça de vinho. Ela voltou pra sala com um rosto carregado e achei que tinha acontecido algo. Veio direto pra mim, parecia furiosa... e me abraçou e me beijou com uma força que me assustou, mas eu logo correspondi. A coroa gostosa tava era com um fogo miserável. Encostei-a na parede e rocei meu corpo no dela, ela no meu, encaixando meu pau bem em cima da buceta dela... Achei que ela fosse desmaiar ali, virou os olhos, mordia meu queixo, e foi me levando pro quarto dela. Caímos na cama, ela tirou minha camiseta, eu a dela, e ela começou a lamber meus mamilos, enquanto eu revezava mamando naqueles seios deliciosos. Ela desceu até minha braguilha, pôs meu pau pra fora e engoliu tudo de uma vez! Dei um gemido e ela pediu pra eu ficar quieto. Dona Zizi dormia ao lado...ela me chupava com uma vontade que nossa !! Tirou minha bermuda e a cueca, lambia minhas bolas, o começo do rego... puta, que delícia. A mulher fazia até garganta profunda. Aí ela escalou meu corpo, segurou na cabeceira da cama e pôs o bucetão na minha cara pra eu chupar. Caí de boca naquela xana peludinha. Ela estava molhada e meu rosto também ficou com o suco da xaninha, enquanto ela segurava os gemidos e dizia baixinho: “Ai como eu queria isso! Ai como eu preciso disso! Me chupa! Me fode!” Aí ela procurou meu pau, ajeitou na entrada da buceta e desceu de uma vez só... achei que ela fosse morrer...ela tremeu toda, só de sentar no meu grosso já estava gozando. Antes que ela terminasse, eu a trouxe pra mim, abracei e comecei a bombar, enquanto a beijava, e mamava nos seus seios. Ela estava fora de si. “Me fode igual uma puta, Negro! Ai como eu te queria! Ai como eu te queria! Me fode, sou sua puta” Eu a tirei de cima de mim, a deitei na cama, levantei as pernas dele num frango assado e enfiei o nervo grosso bem fundo. Bombei umas três, quatro vezes e a mulher gozou como uma louca: “Sou uma puta! Sou uma puta! Sou uma putaaaaa! Vendo a Isa com tanto tesão, acabei gozando junto. Despejei muita gala naquela bucetinha quente de coroa, que mordia meu pau de tanto gozar. Descansamos um pouco, e ela me confessou que fazia tempo que tinha tesão em mim. Fiquei surpreso ao saber que o convite pro baralho tinha sido dela, mas a mãe tinha adorado a idéia. Ela brincava com meu pau enquanto a gente conversava, e confessei que também tinha tesão nela. Meu pau não amolece fácil, e ela ficou encantada, logo começou a brincar com ele com mais intensidade. Quando dei por mim, já estava me mamando de novo, com garganta profunda e punheta. Dominei a situação, a pus de quatro e sentei pau na buceta. A mulher enlouqueceu de novo. Me chamava de cachorro, sem vergonha, dizia que era puta, que era pra eu castigar a puta safada. Cheio de maldade, comecei a brincar com o cuzinho. Pus um dedo, ela delirou. Pus dois. Ela gemeu, disse que doeu mas eu deixei. Pus o terceiro, aí ela já foi pedindo: “Ai Negro, come meu cu, seu filho da puta!” Passei cuspe no pau, lambi o cuzinho um pouco, fazendo gemer muito, encaixei na entrada e fui pondo aos poucos... “Ai ta doendo! Tira! Tira!” “Tarde demais, cadela! Você pediu, agora vai ter, sua puta!” e dei um tapa naquele bundão delicioso. Ela quase gozou quando fiz isso. Fui enfiando devagar, passou a cabeça, e logo entrou o resto. Parei pra ela acostumar e logo o cu começou a piscar... “Ah, puta !! curtiu pau no cu né, cadela ?! Então toma” Comecei a bombar, com força. Ela brincava com a bucetinha, gemia, queria gritar, não podia. Adoro quando a mulher curte a foda assim... e o barato é que parecia aquela coisa de adolescente que se tranca no quarto mas não pode fazer muito barulho pra não ser ouvido. De repente ela não se controlou: “Não agüento mais, vou gozar, gozar, gozaaaaaarrr!” E gozou de um jeito que foi como se algo ruim tivesse saído de dentro dela. Eu vendo aquilo, com ela já mole, segurei aquela cintura, atolei o pau fundo no cu, senti a bunda dela na minha barriga, e de novo, gozei muito... me admirei , por ser a segunda vez. Deitamos um ao lado do outro, ela passou a mão no cu estourado, pegou um pouco de porra, pôs na boca e disse: “Hummm, porra de negro com gosto de cu... que delícia!” e ficamos ali deitados, abraçadinhos, nos recompondo. Descobri depois, que minha coroa era muito sem vergonha, mas conto isso em outra oportunidade.
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