Como relatei no conto anterior “Eu e a Zilda ajudando a irmão dela e o cunhado”, começamos uma brincadeira tesuda que virou sexo no mesmo ambiente entre eu e minha coroa delícia e a irmã dela e o cunhado, que segundo Nice, a irmã da Zilda, estava há meses sem ser tocada pelo marido. No fim do relato me surpreendi com a atitude do Nil, que chupou minha pica rapidão enquanto as irmãs estavam no banho. Eu não estranhei, porque enquanto a Zilda me chupava no começo da brincadeira, ele olhava mais pra mim e pro meu pau do que outra coisa. Depois da brincadeira e do banho delas, todos relaxamos, a conversa ficou animada, mas vi que tinha sido demais pra um dia só. Eu e meu tesão dormimos no quarto das crianças. Como tinha sido um dia longo (quem quiser mais detalhes, ler o relato que citei no início) eu caí no sono, o que não me impediu de no meio da noite sentir a boca da minha delícia no meu pau, que ela adorava chupar. Ela veio de mansinho e o agasalhou com delicadeza, como costumava fazer sempre. Não resisti, segurei sua cabeça contra o meu pau e soquei como se fosse uma buceta, com a cabeça dela subindo e descendo e gozei gostoso, e ela não perdeu uma gota. Retribuí caindo de boca em sua xaninha gulosa, deixando-a maluca, com ela gozando na minha língua pelo menos duas vezes. Aí sim, dormi profundamente. No dia seguinte acordei zerado, com minha coroa me abraçando. Trocamos um beijinho e ela me confidenciou que tinha tido mais festa pro Nil e pra irmã, que os ouviu trepando de madrugada. “Coisa sua, safada...” brinquei com ela. Levantamos e fomos todos tomar café. Nil e Nice estavam bem mais relaxados que na véspera. Zilda lembrou a irmã da aposta por brincadeira, mas resolveu ajudar. Resolveram fazer uma macarronada e tinha umas coisas que precisava do mercado. Eu adoraria ter levado as crianças, mas elas dormiam na casa da avó e fomos eu e Nil de carro. Lembrei da véspera e já fui ficando de pau duro. Adoro mulher, mas também fico maluco com um cuzinho de macho casado. Ainda estava com a sensação da boca dele no meu pau, aquela necessidade com medo de flagra. Fomos no carro conversando de boa e pegamos o que precisava no mercado. Ele pegou uma latinha de cerveja gelada e na volta, vi que estava de pau duro, pois alisava discretamente a bermuda. Ele então me pediu pra dar uma passada na serralheria onde ele fazia bico porque precisava pegar uma ferramenta. Chegando lá, não tinha ninguém, ele me disse que o dono deixava a chave com ele porque eram amigos. Entrei e ele foi num quartinho dizendo que era só um minuto. Estava esperando quando ele me chamou: “Negão, chega aqui.” Quando cheguei ao quartinho tinha uma mesa, uma cadeira... e Nil estava sentado nela, sem camisa, de bermuda arriada tocando uma punheta e olhando pra mim com uma puta cara de macho tesudo. Cheguei perto e parei na frente dele. Ele abriu minha braguilha, olhou pra mim com cara de safado e sacou meu pau pra fora, mamando com a pressa de um bezerrinho novo. Terminei o serviço e abri a bermuda, a deixandoela cair. Ele mamava deliciosamente rápido, tirando e pondo tudo de uma vez na boca, respirando fundo, meio ofegante. “Puta merda, fiquei louco vendo esse pau na Zilda ontem.” Não deixei por menos: “É por isso então que ficou meses sem encostar na sua mulher viadinho?” “Foi cara... um dia eu e o dono daqui tomamos muita cachaça e naquela brincadeira de bêbados ele me chupou, eu chupei, ele quis me comer, mas não entrou, ele tava bebaço e eu não relaxei... aí toda hora que dava ele me fazia chupar ele, mas nunca conseguiu me comer, sou muito apertado... aí achei mais um cara aí que tinha um pauzão, mas o cara me machucou demais e não entrou também...Aí comecei a não achar muita graça em buceta, queria mais pica...” “E por que eu?” “Sei lá negão, deu um tesão ontem... não acreditei na minha cunhada,ela ficou louca, mas eu fiquei louco com seu pau. A Nice me conta as conversas com a irmã, sei que você é casado e minha cunhada é seu caso, e ontem você deixou ela te chupar de boa na frente de gente desconhecida. Me deu tesão porque você é uma puta sem vergonha, sei lá... achei que você curtia.” “Acertou maluco, sou sem vergonha e curto cu de macho... agora vira essa bunda pra mim que vou dar um trato nela, que hoje tu vai deixar de ser virgem de cu...” Ele se apoiou na mesa e arreganhou a bunda, que era pequena e redonda, uma delícia... Mandei logo minha especialidade, que é chupada de cu. O Nil surtou, gemia que nem uma puta. “Que língua é essa Negão? Puta que pariu, vai me fazer gozar, não consigo nem segurar o pau que dá vontade!!” “Fica frio putinho, que eu tou deixando no jeito pra te comer... hoje tu vai virar puta de macho cacetudo!” Continuei com minhas linguadas fortes no cu, ele se punhetava e gemia. Junto com minha língua, enfiei um dedo. Ele deu um salto pra frente, mas eu segurei. Coloquei mais um dedo, o viadinho passou a rebolar. “Ta querendo vara né putinha? Então vou te dar o que quer!!” Cuspi na mão, lambuzei meu pau, o cu dele já tava meio lambuzado da chupada e do suor que escorria pelas costas dele e sentei o pau na portinha do prazer, devagar, com jeito. Mesmo assim, ele deu um pulo. “Não vai entrar negão! Não vai entrar!” “Calma, relaxa, vai sim...” Forcei um pouco e passou a cabecinha. Ele deu um urro e quis escapar, mas eu o segurei pela barriga, deitei por cima dele e falei na orelha que tinha entrado a cabeça, era só esperar o resto. Ele chorava, eu pus mais um pouco, ele pulou, chorou e pulando e chorando e eu o prendendo, meu pau entrou todo. Fiquei quieto, deixando o pau latejar nele. Ele ofegava e chorava. Logo, o cu dele piscou. “Ah, putinho, o cu piscou? Ta pedindo rola !!” Passei a bombar o cu. Ele gemia , chorava e se realizava. Só dizia “Tou com rola no cu, tou com rola no cu” Ele tem uma bunda deliciosa, eu estava a fim de enfiar até o saco. Eu o segurava pela barriga pra não escapar, e a gente gemia muito, ele mais até. Peguei no pau dele e comecei a punhetar. Ele rebolava que nem uma puta. Coloquei as mãos nos seus ombros e me preparei pras estocadas finais. Segurei pela cintura,sentei o pau fundo, veio àquela sensação de prazer no pé do saco e lavei o cu dele de porra... gozei gostoso. Quando ele sentiu jatos de porra no cu, acelerou a punheta. “Isso negão, me enche de porra, quero porra no cu, filho da puta, vou gozar, vou gozar, vou gozaaaaaaaarrr...” E gozou muito na mão. Fiquei grudado nele mais uns minutos, os dois de pernas bambas, ofegantes, apoiados na mesa. Quando tirei meu pau, o cu dele piscou e começou a expulsar minha porra, que descia pelas pernas dele. Ele abriu o cu pra eu ver como tinha ficado. Arregacei o puto safado. Nos limpamos e voltamos pra casa. Ficamos a tarde inteira os quatro trocando olhares, pensando numa brincadeira, mas foi um almoço em família e não deu mais. No fim daquele dia eu e Zilda voltamos pra casa, satisfeitos com aquele fim de semana, e ela me disse que a família dela gostou de mim e queria que eu voltasse. Com certeza eu volto.
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