Um dia saí do escritório um pouco mais tarde do que de costume, quase dez da noite. Era uma noite quente, gostosa e resolvi ir pra casa a pé mesmo, como tinha vindo, numa caminhada de uns 20 minutos. No caminho tem um declive que transformaram numa praça e que eu precisaria descer pra chegar em casa, tendo duas opções: fazer o caminho mais longo em diagonal, ou descer por uma escadaria, que levaria menos tempo, mas por onde era mais escuro, com lâmpadas queimadas no caminho, o que facilita a presença de gente estranha. Não liguei, desci pela escada mesmo. No meio do caminho dei de cara com um rapaz sentado. Era moreno, magro, cabelo escuro,estava de camiseta, bermuda e chinelo. Era óbvio qual era a do cara. Noia. Passei por ele e me deu boa noite, que retribui, então ele disse algo mais:
“Patrão, posso falar com o senhor?”
Me virei pra ele, mais debaixo.
“Oba,grande...manda.”
“Será que o senhor não teria aí uns dois reais pra eu comprar cigarro?”
Abri a carteira em busca de algo, mas só tinha notas mais altas.
“Putz, velho, só tenho de 20...fico te devendo” e me virei pra descer.
“Patrão, se eu fizer um bagulho pro senhor me arruma esses vinte ?”
O que o cara poderia fazer pela grana que fosse do meu interesse ? Só…
E o pau já foi endurecendo, mas fiquei de boa:
“Tipo o quê, mano?”
“Não sei se o senhor curte, e se não curte desculpa, mas podia te ajudar a dar uma aliviada aí no estresse…”
“Como?” e o pau já tava duro que nem pedra.
“Podemos ir ali e eu bato uma pro senhor…”
“Por 20 paus? Nem dá, mano…”
“Então eu te chupo.”
E olhei bem pro cara, apesar da escuridão. Não devia ter mais de 25 anos, usa cavanhaque. Eu nem tava na febre, mas só a ideia da aventura já tinha me deixado louco.
“Onde?”
“Chega aí”
E entramos por um caminho com o mato mais denso e mais alto. Olhei pra trás e vi que dali não dava mesmo pra ser visto por nenhum caminho. Saímos numa clareira que tinha jeito de ser o lugar dos noias e avançamos mais um pouco, num lugar mais fechado. Lá ele virou pra mim
“Vai mesmo me dar os vinte, irmão ?”
Tirei da carteira, mostrei e enfiei no bolso.
“Faz o serviço aí que é seu.”
Ele apertou meu pau por cima da calça,encostou em mim, e senti aquele cheiro de suor, cigarro e cachaça, tudo junto. Nunca foi algo que mexesse comigo, mas mexeu naquele dia e me deu mais tesão, até frio no estômago. Ele abriu minha braguilha, procurou meu pau dentro da cueca e eu já fui soltando o cinto. Ele deu uma punhetada de leve e abaixou pra mamar.
“Puta rola grossa, mano” e enfiou tudo na boca, até o talo.
Quase gozei ali mesmo. Ele tirou meu pau da boca, abocanhou a cabecinha, e agasalhou tudo de novo. O carinha sabia das coisas. Ficou me mamando bem gostoso, ás vezes olhava pra mim com cara de viadinho safado, e vi que ele até sacou o pau pra fora e batia uma. Tava curtindo o safado !!
Peguei a cabeça dele e comecei a socar a pica na boca dele como se fosse uma buceta. Ele segurou a onda e acelerou a própria punheta, gemendo com a boca no meu pau.
Foi aí que veio a ideia.
“Mano, quer ganhar cinquenta paus?”
Ele quase engasgou.
“Como, mano?”
“Dá o cuzinho.”
Aí foi ele que parou pra pensar.
Pra incentivar peguei a carteira na calça, tirei cinquenta reais e mostrei.
“Se der seu cu pra mim, é seu.”
Ele ficou tentado, mas…
“Mano, seu pau é grosso, não sei se aguento…”
“Eu sou jeitoso, bicho, mas a gente faz assim: se não aguentar meu pau, me chupa até eu gozar, mas tem de deixar eu gozar na sua boca e engolir, que nem uma putinha...topa?”
Ele estava na maior dúvida.
“Não sou viado, velho.”
“Não estamos falando disso, estamos falando de cinquenta mangos...vai ?”
Ele arregalou os olhos, desesperado.
“Não vai me zoar?”
“ Pra que, mano? Tava bom até agora, você até curtindo...vou zoar pra quê?”
Ele se decidiu.
“Tá mano, mas não esculacha…”
Se virou pra mim e abaixou a bermuda. O safado não usava cueca, e eu dei de cara com uma bunda redondinha e carnuda. Aí fiquei mesmo maluco. Ele abriu o cu, cuspiu e segurou as bandas.
“Vai, mano…”
Pus cuspe no pau e comecei a mandar ferro no pelo, puta doideira!! Tava sem capa.... Apertadinho. Fui devagar, e fiz a cabeça passar. O resto tava foda, e começou a choradeira.
“Tira mano, tá doendo pra caralho!”
“Calma bicho, já pus metade, fica calmo que vou devagar…”
E fui pondo, com ele tentando escapar. Mas não deixei. Aquela luta até que senti tudo atolado.
“Mano!”
“Vou devagar…”
E comecei a bombar, devagar. Ele choramingando. Aos poucos, ele foi se acostumando. Bombadas suaves, aí aumentei o ritmo e viadinho começou a gemer. Logo tava se punhetando e apertando meu pau.
“Ah, viadinho, piscou...tá gostando né putinha?”
Ele só fez “hummmmm” e começou a rebolar. Segurei ele pelos ombros e afundei o pau no cuzinho moreno. Logo senti que ia vir aquela puta gozada.
“Soca no meu cu, velho...soca, mano!! Estoura meu cu”
Foi a senha pra eu acelerar, e quando a porra veio, parecia que eu tava um ano sem gozar, não parei mais. Dei um urro,e ele, que tava na punheta, urrou também...quase caímos, pois ficamos ambos bambos.
“Velho, que você fez comigo?”
Tirei o pau do cu dele e fui ver o estrago. Ele agachou pra deixar escorrer a porra, e ainda deu uma pegada enquanto eu me limpava como podia.
Dei os cinquenta pra ele.
“Porra mano...você tava falando sério?”
“Minha palavra é uma só, velho, e não faz curva.”
Saímos do mato e voltamos pra escada. Dei uma parada pra respirar o ar da noite, ele desceu comigo pra ir a um bar comprar as coisas dele, mas antes de irmos pra claridade, deu uma pegada no meu pau e disse:
“Tou sempre por aí”
Seguiu o caminho dele e eu o meu, saciado como eu não esperava nessa noite.
adoro comer noias delicia.
Mano que delícia de conto, se fuder ele de novo. Conta para nós. Votadissimo.
Gozei gostoso lendo hehehe
Puto tesão para caralho!!!
Mano seu conto foi um puta de um conto que tesão gozei pra caralho.