Na sauna.

Todo cara que curte macho em algum momento já esteve ou vai numa sauna. Elas são uma opção discreta e relativamente segura para dar vazão aos desejos. Quero dividir com os amigos uma ocasião das melhores que tive. Eu viajo muito a negócios, e essa que vou relatar foi muito cansativa e estressante, era do hotel pros compromissos, e vice-versa, só me arriscando mesmo um chopinho num bar perto do hotel. Terminados os compromissos na sexta-feira, resolvi ficar na cidade sábado pra me dar um tempo antes de voltar pra casa, e uma visita à sauna era uma boa opção. Pra aproveitar mais, cheguei lá uma hora depois que ela abriu. Para minha surpresa ela já estava cheia, o que achei bom, pois eram mais chances de curtir. Numa descrição rápida, era uma casa de dois andares, sendo que no térreo tinha lan house, sala de descanso, o bar, as saunas e os chuveiros; na parte de cima, uma sala de vídeo, uma de massagem, reservados, o vestiário, banheiros e o lugar onde as coisas malucas acontecem: o dark-room... rs. Guardei minhas coisas no armário, enrolei a toalha na cintura e fui circular. Primeiro, fui tomar um banho, e como as duchas são abertas vi alguns caras, com quem troquei olhares. Depois fui pra sauna, ficando um tempo, sem novidade. Resolvi ir até o bar e pedi uma água e uma cerveja. Na TV, passava um jogo de futebol e todo homem sabe que vendo jogo, sempre rola comentário com o cara do lado, mesmo sendo desconhecido. No meu caso, foi com um cara branco, de seus 40 anos, cabelos castanhos crespos e olhos claros. Depois de alguns comentários genéricos sobre o jogo, ele me perguntou se eu ia sempre lá. Disse que estava de passagem pela cidade. Ele me disse que por ser casado, era muito difícil ir à sauna. Por isso, nunca ia embora sem antes ter gozado umas quatro vezes. Eu ri, compreendendo. Ele era um cara legal, que chamarei de Fernando. Convidou-me pra ir pra sala de descanso. Lá, continuamos conversando, mas ele passou a acariciar minha coxa, despreocupadamente. Subia e descia por ela e quando viu meu pau duro levantando a toalha, me convidou ao pé do ouvido:
“Vamos pro reservado, quero provar essa pica.”
Subimos e fomos pra um reservado vazio. Era um quartinho com ventilador na parede, dois assentos compridos que iam da porta até a parede do fundo, um de cada lado. Sentei e abri a toalha. Os olhos de Fernando brilharam e ele caiu de boca na minha rola, mamando devagar, sugando a cabecinha, descendo até o talo, subindo e descendo, de vez em quando olhando pra mim com cara de safado. Eu delirava de tesão com aquele trato, adoro boca de macho no meu pau. Ele deitou em cima de mim, pra fazermos um 69, e continuou trabalhando na minha pica, e chupei a dele, que não era muito grande, e brincava com seu cuzinho, enfiando a língua até o fundo. Ele gemia igual uma putinha. Gostou tanto que batia uma bronha enquanto eu linguava seu cu, não agüentou o tesão e gozou assim, derramando porra quente no meu peito e barriga. Ele perguntou se eu não ia gozar. Disse que não, que queria aproveitar o ambiente um pouco mais antes de gozar. Ele me pediu pra guardar um pouco pra ele, que tinha me curtido e que a gente voltaria a se encontrar. Saímos e eu fui tomar um banho. Depois, pilhado pela brincadeira, fui à sala de vídeo, onde estava passando um filme de coroas com novinhos. Havia alguns caras vendo o filme concentrados, de pau na mão. Vi um pouco do filme, e fui pro dark-room. Entrei pelo corredor e encostei-me à parede, pra vista acostumar com a escuridão. Quando isso aconteceu, percebi que havia alguns caras encostados nas paredes também, ou andando de um lado pro outro, e a minha frente tinha um banco e a minha esquerda outro.
Resolvi sentar num deles. Não demorou muito, sentou um cara do meu lado. Fiquei na minha, mas senti-o chegando aos poucos perto de mim. Ele pôs a mão na minha coxa, abriu minha toalha e começou a brincar com meu pau. Me punhetou, suave, e depois abocanhou a jeba, chupando gostoso. Parou um cara bem de frente pra mim, e logo chegou outro. O cara de frente chegou bem perto do meu rosto e entendi o que ele queria. Pus a mão por baixo da toalha dele e achei um pau grosso e cabeçudo. Brinquei com ele um pouco, segurei o saco e logo caí de boca. Uma delícia, ser mamado e mamar um pau ao mesmo tempo. Chupava, tirava da boca, passava no rosto, e o cara que me chupava não parava, quase esfolando meu pau de tanto mamar, enquanto o cara de pé do lado batia uma. Resolvi fazer um agrado pra ele e chupei seu pau também. Era menor e mais fino que do outro cara, ele estava com muito tesão, pois gemia alto. Passei a mamar o caralhudo e bater uma pra ele, enquanto era mamado. Esse bolo todo atraiu mais gente. O cara que estava me mamando parou, acho que cansado da incômoda posição. Começou a mamar o cara de pau fino. O cara gozou logo na boca dele e quase despencou de tesão. O caralhudo na minha frente pôs a mão no meu ombro, tipo me chamando. Fomos pra outra parede e chegando lá, ele ajoelhou e chupou meu pau. Não era muito bom, estava me arranhando, mas deixei-o à vontade com a minha jeba. Ele levantou e me beijou, chupou meus mamilos e me virou de costas. Me grudou na parede,abriu meu cuzinho e colocou a cabecinha na entrada do meu cu. Ficou sarrando, brincando de meter, um tempo. Juntou gente em volta de novo, achando que ele estava me comendo. Eu tava gemendo, ele gemia, o pessoal se punhetando, sarrando em volta... putaria total. Ele me grudou na parede e deu uma enrabada forte gozando na entradinha do meu cu, inundando meu reguinho. Recompôs-se e saiu. Eu fiquei ali, curtindo meu cu melado (muito!!) quando aconteceu uma coisa que me arrepia lembrar até hoje: um dos caras que estava em volta veio, enfiou o dedo no meu cu e, quando sentiu ele melado agachou, abriu minhas polpas e lambeu toda porra que o caralhudo tinha deixado. Ele lambia, enfiava a língua no meu cu, mordia a polpa da bunda... me fez ver estrelas o safado. Eu não podia por a mão na pica naquele momento que eu gozaria. Ele terminou o “serviço” e foi embora. Pra me distrair um pouco, fui a vestiário me sentar. Era um lugar com menos tentações... rs .
Depois dessas brincadeiras, estava em ponto de bala pra gozar. Pedi outra toalha e umas camisinhas, tomei um banho e voltei pra sauna. Tinha um cara mamando outro, e uns caras olhando. Resolvi voltar ao bar e o meu novo amigo Fernando tava conversando com um negrão alto, de cavanhaque. Vou chamá-lo de Roberto. Ele nos apresentou e perguntou se eu tinha “guardado” pra ele. Disse que quase não tinha conseguido. Rimos juntos. Roberto parecia um cara legal. Os dois tinham brincado na sauna e saíram pra respirar. Roberto sugeriu que brincássemos a três. Eu e Fernando topamos. Fomos pra um reservado vazio, diferente do que usamos juntos e que parecia até ser maior, pra nossa sorte. Lá dentro, tiramos as toalhas, Fernando se ajoelhou e começou a mamar os dois caralhos. Colocava-os na boca ao mesmo tempo. Eu e Roberto só curtindo. Ele começou a apertar a minha bunda e eu a dele. Enquanto Fernando nos mamava, comecei a chupar os peitos do Roberto. Fernando parou, encapou o pau do Roberto, que era um sabugo de mais de 20 cm tranqüilo, e disse pra ele:
“Agora tu vai ter o que quer”. Cuspiu na mão, passou no cu. Roberto sentou no banco, também cuspiu na mão também e passou cuspe no pau pra mandar ver. Fernando foi sentando naquela trolha aos poucos, gemendo muito e controlando a penetração, pois aquela jeba era de estourar cu. Fiquei de frente pra ele, e batia uma bronha nele pra ajudar a relaxar. Assim que entrou tudo ele ficou um tempo parado, e aí começou a subir e descer no pau do Robertão, abocanhando minha jeba ao mesmo tempo. Ele gemia “Ai delicia! Ai delícia!”. Acho que o sonho dele eram dois caralhos negros ao mesmo tempo. Ele adorando, sentando com vontade, mas quis trocar: se virou, ofereceu o cu pra mim e mamava o Roberto. Encapei o bicho e mandei pau; buraquinho do Fernando já tava laceado e entrou fácil, era guloso e quente. Soquei o nervo no puto enquanto ele mamava o Roberto, que ficou de pé no banco, macho dominador. Tirou o pau da boca dele, se punhetou e ele começou a jogar a bunda em mim. Gozei, gozei e gozei. Roberto se masturbando, quando sentiu que ia gozar, prendeu a cabeça do Fernando no pau e derramou gala de monte na garganta dele. Logo em seguida, pra minha surpresa, Roberto se ajoelhou e chupou o Fernando até ele gozar, e eu aproveitei pra lamber o cu dele mais um pouco, com aquele gosto de sexo e camisinha.
Fui claro, muitas vezes às saunas, mas essa é uma das mais prazerosas que me lembro. Roberto, Fernando e eu ficamos amigos, e numa outra vez que estive na cidade deles fizemos uma brincadeira que conto em outra oportunidade.

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Comentários


foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 18/04/2018

Q gostoso expert, vc escreve bem demais, valeu. Bjs

foto perfil usuario aquarius

aquarius Comentou em 23/06/2017

Tesão. Já tive trepadas deliciosas em sauna!!!!

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Comentou em 28/12/2015

Muito bom o conto. Votado!

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ursopeludosorocaba Comentou em 23/06/2015

GOstei....muito bom e tesudo

foto perfil usuario rafasigilo2015

rafasigilo2015 Comentou em 16/06/2015

Parabéns pelo conto maravilhoso, esse negro e vc deve ser maravilhoso..abraçoss..




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Ficha do conto

Foto Perfil negroexpert
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Nome do conto:
Na sauna.

Codigo do conto:
66416

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/06/2015

Quant.de Votos:
10

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