Olá a todas e todos os amigos. Depois de muito tempo, estou eu aqui de volta, relatando minhas aventuras. A pandemia acabou matando um pouco o ânimo e a libido, mas ainda há o que contar porque muita coisa aconteceu antes, alguma coisa durante e as porteiras se abriram depois. Para facilitar, aqui segue minha descrição: negro, 1,75m, 100 kg (gordinho parrudo), 48 anos. O que vou relatar já tem tempo, é de um pouco antes da pandemia, mas acho que vale contar. Eu tenho alma boêmia (como na música do Toninho Geraes) e sou assíduo frequentador de bares. Sempre estou descobrindo algum novo, mas com detalhe: até frequento aqueles chiques, mas eu gosto é de pé-sujo, com coxinha de dois dias e ovo colorido na estufa. Assim, nas andanças, descobri um bar boêmio da minha cidade. Como muitas cidades médias, os bares fecham às 10 da noite, mas este fica até um pouco mais tarde. A dona é a Tania, ali pelos 40 anos, morena, 1,70m, cabelos longos com reflexo e um corpo que mesmo escondido pelas roupas masculinas que ela usa, escultural. Meu olho treinado percebeu seios médios, cintura definida e uma bunda carnuda e bem redonda. Não fui só eu que percebi, outros frequentadores também. Mas todos ficamos a ver navios: ela gosta de mulher, e as namoradas dela eram sempre umas mais lindas que as outras. O bar foi um achado porque tenho vida social agitada, e às vezes nos eventos ou não tem o que beber ou não cairia bem fazê-lo, então a Tania era minha salvação. Como sou muito conversador, logo fiz amizade e estreitou rápido. Virei confidente e conselheiro, porque às vezes ela queria ter uma conversa mais séria, mas a maioria dos clientes já vinha cozida de outros bares. Ela tem o semblante sério e espantaria até um lutador de UFC. Nos achegamos tanto que até a ajudei com alguns assuntos pessoais. Entre as namoradas que teve dava pra escrever muita música de sofrência. A maioria delas era curiosa, interesseira ou extremamente ciumenta. Tremenda dor de cabeça. Um dia cheguei lá tarde, quase meia noite, doido pra tomar uma porque tinha vindo de São Paulo (moro no interior) e tido reunião de negócios até tarde. Quando entrei tava deserto, o que era anormal, e ela estava muito bêbada. Imaginei que a namorada da vez tinha aprontado. Ela começou a conversar comigo e chorar. Perguntei se já que não tinha ninguém, se ela não fecharia e iria pra casa. Ela não queria. Então me deu um estalo: “Quer ir lá pra minha?” Ela me olhou com um “Qual é a tua, negão?” Mas foi um instante só... abaixou a cabeça e concordou. Tranquei o bar e a coloquei no carro. Ela não falou nada durante o caminho. Na minha casa perguntei por perguntar se ela queria beber mais alguma coisa, disse que não, só queria dormir. Ofereci pra ela tomar banho, dei uma toalha e uma das minhas maiores camisetas e fui preparar o quarto de hóspedes. Quando eu estava terminando ela apareceu na porta, já num estado melhor e quase enfartei: cabelo molhado, a camiseta ficou no meio das coxas, que são minha tara, junto com bunda, e ela tinha um par lindo, perfeitas, brilhantes. A pica estatelou na calça. Então ela me olhou profundamente e me disse: “Negão, posso confiar em você?” “Claro” “Sei que você arrumou pra mim com carinho aí, mas se você prometer não abusar posso dormir na sua cama?” O quarto rodou, a barriga gelou, a pica querendo escapar da calça e eu disfarçando. Dormir com aquela delícia era mais do que eu podia sonhar. Talvez desse pra me comportar, mas o que ela falou em seguida fez isso virar tortura: “Preciso de abraço, me sentir querida… e você é me faz sentir assim…”. Ia ser a noite mais torturante da minha vida, mas… “Não se preocupe, vou cuidar de você...”. Me arrependi na hora que saiu, por causa do tom, mas já era. E ela não pareceu ligar. Fomos pro meu quarto, a pus na cama, a camiseta subiu um pouco e eu vi as polpinhas daquela bunda que eu tanto queria… que delícia… Definitivamente, eu tava fudido. Fui tomar um banho, depois fui ler um pouco, um livro bem árido, pra me distrair e abaixar a pica, que tava dura como vergalhão. Quando o livro me deu sono, deitei, mas mais pro lado da cama. Ela estava cochilando. Foi eu terminar de me ajeitar e ela: “Me abraça…” Puta que pariu. Lá fui eu abraça-la, tentando não encostar. Ficou incômodo, mas achei um jeito. Tava cansado e dormi quase imediatamente. Só que… Acabei acordando. Óbvio que estava com uma ereção animal e a pica encostou nela. Me afastei e logo dormi, relaxado porque tinha achado um jeito de respeitar. Mas acordei de novo, achando que estava sonhando... a Tania tava jogando a bunda no meu pau ?! Aos poucos fui me dando conta... caralho!! Tava mesmo. Óbvio que a pica tava uma tora, e ela ali, roçando. Quando me dei conta de vez, todo meu escrúpulo foi pra pica, literalmente. Grudei nela e meu braço, que estava na altura da barriga, foi pra cintura. Puxei devagar a camiseta, ela suspirou e eu podia até ter pensado, mas nem imaginei... coloquei a mão procurando uma calcinha e não tinha...sem nada, e pondo a mão na buceta...lisinha. Fui explorando com os dedos devagar, ela grudou de vez em mim, me puxou pra ela, beijei a orelhinha, mordi de leve, e ela enlouquecendo. Já era. Virei-a pra cima e mergulhei na buceta com vontade. Era pequena, apertadinha e eu afundei a língua, passando nos lábios, prendendo o grelinho, sem pressa. E ela se contorcendo. “Aaaaiii... preciso dissoooo!!!” Minhas mãos foram para os seios dela, cabiam perfeitamente. Tirei a camiseta e fui explorar o resto do corpo. Lambi os biquinhos, desci até o umbigo e quando eu estava perto da buceta, ia pra outro lugar, só pra ver o desespero. E quando fui beijá-la acabei encaixando minha pica na entradinha, mexendo com o grelo. “Meu Deeeuuusss”. Aí voltei pra xaninha dela, e mergulhei de vez, explorando toda, beijando, afundando a língua, e ela a ponto de desmaiar. Até que ergueu o corpo, eu ataquei com mais força e afundei a língua o mais que pude. Ela começou a tremer, ficar sem ar até que apertou minha cabeça com as coxas e segurou minha nuca querendo tudo na xana... gozou no meu rosto. Ela respirava desesperada e me deitei a seu lado, acariciando o rosto. Trocamos selinhos e acabamos adormecendo grudados, sem falar. Eu tava apagado quando senti minha pica agasalhada. Pus a mão no travesseiro e a Tania não tava ali. Tateando, a peguei mamando minha pica, bem devagar, sugando a cabecinha, explorando o canal com a língua, segurando meu saco e depois pondo de novo a boca nela toda devagar, pra me enlouquecer. Caralho, ela sabia o que fazia... Peguei a cabeça dela como fez com a minha e com delicadeza a fiz engolir até onde conseguia. Eu tava sentindo o gozo vindo, então tomei a frente, e virei ela de frente pra mim e enfiei a rola até o fim naquela grutinha molhada. Ela fez “Ãâããnnn” quando cheguei e comecei a socar a vara sem pena. “Mete negão”!! Mete em mim, porra!! Ergui as pernas dela no frango assado e vi que ela adorou. Então fui assim até o fim, quando avisei que tava gozando. E ia vir um gozo daqueles… “Goza negão, goza em mim filho da puta!!” Foi a senha pra dar mais umas bombadas e vir um gozo daqueles de secar o saco... chegou até a doer. Deitei do lado dela, nos beijamos e dormi de novo. Acordei com o sol na cara e a bunda dela roçando minha pica. A minha ereção da manhã me deixa animal. Acordo com uma disposição do caralho e nem tive dúvidas: pus ela de quatro e sentei a vara nela sem nem perguntar, sem parar e de novo a buceta ficou encharcada. Bombei até gozar naquela xana gulosa. Deitamos de lado, ela e virou pra mim, deu um sorriso e um bom dia. “Caramba, não lembrava como isso pode ser bom…”. Aquele dia eu não fui trabalhar e ela não atendeu ao telefone pela manhã, e ainda trepamos mais uma vez, com ela me cavalgando no sofá. Ela arrumou uma nova namorada, e mais outra, e mais outra e eu continuo frequentado o bar. Mas às vezes ela me liga em casa, ou me pergunta no fim da noite: “Posso dormir na sua casa?”
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