Este relato não vai agradar a todos, aviso de imediato, principalmente àqueles que se enojam fácil ou tem estômago fraco. Para esses peço desculpas e sugiro que parem a leitura por aqui.A experiência que vou relatar vale pela descoberta desse prazer,que para mim foi fascinante, e a qual limites ainda serão testados.
Eu estava no mercado fazendo compras, quando vejo pelas costas um monumento de mulher. Morena, 1,80m, cabelos longos, uns 75 kg, uma bunda enorme socada num shortinho curto verde claro, vestindo uma blusinha preta, tatuagem de rosa nas costas e uma de serpente dourada enlaçando a perna esquerda. Legítima cavala. Se eu tivesse alguma dúvida de quem era, ouvir a voz confirmaria. Era Simone. Somos compadres do mesmo casal: ela batizou uma das crianças com o ex-marido e eu a outra com uma irmã da comadre. Fama de louca e de vulcão na cama. Segundo seu ex, o compadre (mesmo não sendo, passamos todos a nos tratar assim, por amizade), ela era as duas coisas.Não era promíscua, mas topava o que fosse proposto, e segundo ele, curtia umas coisas loucas, que ele preferiu não dizer o que eram.
“Gastando dinheiro, comadre?”
Sua risada se ouve à distância. Fazia um tempo que eu não a via, pois ela tinha se separado e se recolheu. Perguntei como ela estava, trocamos amabilidades, números de whatsapp e fui embora, não sem antes dar mais uma olhada naquele bunda de outro planeta.
Dias depois, ela me chamou no whats e passamos a conversar. Ficamos de conversa fiada até que resolvi convidá-la pra uma cerveja, que ela adora. Aliás, vem daí parte da fama de louca: bebe e não tem escrúpulos de sentar num pé-sujo, mesmo que só tenha homens no lugar, fuma um bocado, fala alto e ainda tem a boca mais suja que se possa imaginar. Sendo assim, levei- a um local de acordo num sábado, um falso pé-sujo, o bar do meu amigo Miltinho, de bons petiscos e bom atendimento, onde se divide espaço com as grades de cerveja e o torresmo é frito todo dia a mesma hora, enchendo o ar com o cheirinho delicioso. Ela estava a caráter: bermuda branca arrochada, camiseta azul justa marcando os seios enormes. O silêncio que caiu assim que ela chegou foi prova do que a freguesia achava daquele tesão. Quando puxei a cadeira pra ela, sentou e cruzou as pernas, o Miltinho estava em tempo de dar uma caixa de cerveja na faixa só pra poder ficar olhando a delícia. Deixou até ela fumar dentro do bar.
Nossa conversa ficou bastante íntima. Ela me contou sobre o fim do casamento, e de como tinha ficado triste, e foi enxugando uma breja atrás da outra. Eu peguei mais leve, tinha de dirigir. Então ela disse que sempre tinha me achado atraente, e pegou no meu pau por baixo da mesa. Trocamos ali mesmo um beijo, tomamos uma saideira e fomos embora. Sugeri um motel, mas ela disse que podíamos ir pra casa dela, onde tinha mais umas cervejas e ficaríamos mais à vontade.
Assim que ela abriu a porta, fomos tirando a roupa um do outro e foi ficando tudo pelo caminho até a cama. Era uma casa pequena; ela não tem filhos. Caiu de boca no meu pau, e chupou feito um sorvete. Peguei a cabeça dela e comecei a socar meu pau,até a garganta.Ela engolia sem engasgar e comprou a brincadeira. Se continuasse daquele jeito, eu gozaria então a fiz parar. Num segundo ela subiu em mim e começou cavalgar loucamente. E então ela peidou, estrondosamente. Rimos, mas não a deixei parar e continuou me cavalgando. Mais um pouco e ela peidou novamente, sendo que dessa vez subiu aquele cheiro acre. Ela pediu desculpas e continuamos metendo gostoso, com aquelas coxas deliciosas grudadas nas minhas. Então, como eu costumo fazer na safadeza quando me cavalgam, tentei pôr o dedo no cuzinho dela.
“Ai, Negro, não... agora não...”
Segurei aquela bunda deliciosa, com ela gemendo muito, mas vi que algo a incomodava. Ela soltou outro peido fedidão, mas não passei recibo e isso a deixou louca. Então nesse sobe e desce ela se esticou, tremeu e deu uma baita gozada. Deitou-se sobre mim, com os cabelos me cobrindo, mas senti que deu uma arrepiada ,pulou da cama rápida como um raio e correu pro banheiro. Mal chegou lá sentou no vaso e deu uma estrondosa cagada. Nem se deu ao trabalho de fechar a porta, e o banheiro ficava bem de frente pra cama. Fiquei ali a vendo sentada no vaso e não pude resistir: fiquei tocando uma, pois adoro ver uma mulher no banheiro. Ela viu aquilo e ficou com um olhar cheio de tesão. Quando o cheiro começou a se espalhar pelo quarto, ela então fechou a porta.
Quando ela saiu, parecia criança que tinha feito arte. Deitou-se a meu lado na cama e pediu desculpas. E perguntou:
“Não ficou com nojo de me ver cagando?”
Expliquei pra ela que não, pois adoro ver mulher no banheiro. E era complicado de acontecer porque muitas mulheres não gostam que os homens as vejam usando o vaso.Brinquei que dei azar da maioria delas passar pela minha vida, pois quando muito assistia um xixizinho de manhã porque havia um banheiro só. Das duas mulheres na minha vida naquele momento, Zilda ainda me deixava vê-la mijar, mas me expulsava do banheiro na hora do número dois. Stella nem isso; ia ao banheiro de porta fechada e eu tinha de esperar a minha vez.
“Hummm... posso te confessar algo? Tenho uma vontade...”
E me contou. Não me surpreendi, mas fiquei pensativo. Ela se preocupou de ter me chocado.
“Não estou chocado, mas estou pensando em como... aqui acho que não dá pé, e nem na minha casa. No motel também seria complicado, mas acho que sei onde...” e contei a ela meu plano. Seu olhar demonstrava felicidade e safadeza com minha idéia.
Coloquei- a em andamento para o fim de semana seguinte. Tomei as providências durante a semana e ela as delas a partir de quinta. Trocamos muitas mensagens safadas a respeito e no sábado a peguei em casa e levei para o local que tinha em mente: uma pequena chácara que tenho na zona rural da cidade e que alugo para festas. Disse ao caseiro que precisava de privacidade por umas horas, e ele não ficou. Simone estava com seu “uniforme”: blusinha e shortinho jeans socado, mas este deixava ver até as polpas da bunda. Meu pau quase não se agüentava na bermuda de tanto tesão. Perguntei a ela se conseguiria.
“Ai, Negro, não vou ao banheiro desde quinta... de hoje não passa...” como para comprovar, soltou um peido que encheu o carro.
Quando chegamos, banquei o pobre , mostrei toda casa e no fim, onde ficaríamos: o imóvel tem um gazebo perto da piscina, com umas espreguiçadeiras, e eu já tinha forrado uma delas com vários lençóis velhos das quais eu ia me desfazer, e mais algumas coisas que talvez precisássemos. Ao ver aquilo, ficou maravilhada. Começou a me beijar com fúria, tirou minha camiseta, abaixou minha bermuda junto com a cueca e caiu de boca no meu pau, fazendo aquela deliciosa garganta profunda sem engasgar. Aproveitei e tirei a blusinha dela, e aqueles seios deliciosos pularam pra fora. Não resisti a mamá-los, com aqueles biquinhos pedindo boca, e dei um trato bem caprichado em cada um. Ela mal estava se agüentando, e logo ficou nua. Perguntei se estava pronta. Disse que sim. A coloquei de quatro na espreguiçadeira, com aquelas polpas a minha disposição e as abri. Assim que vi seu anelzinho, dele veio um peido fino, que logo trouxe o cheiro característico.
“Ai, Negro, vamos, porque não vou agüentar muito mais!”
Peguei um lubrificante, passei no meu pau e no buraquinho, e aos poucos fui pondo o pau. Ela tem um cu laceado, e entrou sem dificuldade. Assim que comecei a bombar, ela peidou mais algumas vezes e disse que não dava mais pra segurar... e a cada bombada que eu dava, meu pau começou a sair melado. Ela gemia:
“Ai, não tou acreditando que tou fazendo isso!!” e a cada bombada, mais merda saía. Começou a melar minha barriga e cair nos lençóis. Nem eu acreditava no tesão que estava sentindo, comendo um cu sujo de merda, e essa descoberta me deixou com mais tesão. Simone gozou, mas continuei bombando. A coisa foi ficando mais suja. Ela gozou de novo... creio que ela não imaginou que realizaria sua fantasia. E ficamos envolvidos naquilo tudo, naquela melação, até que não agüentei mais e gozei, muito... parecia que não iam mais parar de sair jatos de porra da minha pica.
Nunca pensei que isso podia ser tão prazeroso. E assim que tirei meu pau, Simone pôde realizar a segunda parte de sua fantasia: começou a cagar merda com porra, o que pareceu dar tanto prazer a ela quanto a penetração.
Quanto terminou, eu juntei tudo, joguei no lixo e fomos tomar um banho, sem pressa, namorando. Essa era sua fantasia: melar um pau e cagar com a porra junto depois. Se ela pediu isso pro compadre, deve ter assustado muito o coitado.
“Nossa, pensei que nunca encontraria um homem que deixaria fazer isso, melar o pau dele... e menos ainda que fosse você, sempre tão sério, tão concentrado... você é muito safado... o que mais tem pra mim, hein?”
Mal sabe ela o que lhe espera...