Olá a todos. Segue mais um relato verídico de aventura vivida por mim... espero que os amigos gostem. Após mais um dia duro de trabalho passei num bar perto de casa pra tomar uma e distrair. Chegando lá encontro meu novo amigo Baiano (detalhes no relato “Dupla Curtição”) conversando no balcão com um cara negro, de seus 50 e tantos, grisalho, magro, estatura média. Chamava-se Nogueira, um amigo com quem ele às vezes dividia trabalhos (são empreiteiros). Cumprimentei e deixei-os à vontade, pegando minha cerveja e sentando numa mesa na calçada, vendo a vida passar. Pedi outra e claro,começou a mijação. Indo ao banheiro, percebi que eles não estavam no balcão. Estranhei, pois não poderiam ter saído do bar sem eu ver. A luz do banheiro estava acesa e tinha de esperar. Então algo estalou na mente, que é cheia de maldade, dei uma olhada pro bar pra ver se não vinha ninguém, subi num engradado de cerveja que ficava no corredor e apoiado nele olhei pelo basculante do banheiro... Não deu outra. O Nogueira estava sentado no vaso, calça arriada e uma pica gigante, que eu nunca vi igual, acho que uns 24 cm grossa. O Baiano tava ajoelhado, calça abaixada mostrando à bunda, tentando mamá-lo, mas não conseguia engolir a piroca toda. Engasgava, parava, tentava de novo e então resolveu passar a língua nela. “Isso mano, chupa essa pica, chupa gostoso... hummmmm” Óbvio que passou a vontade de mijar e fiquei de pau duro. Mas não podia ficar ali. Pedi outra cerveja e voltei pro meu lugar... Vi que os dois tinham voltado. Aí fui mijar. Na volta, o Baiano me parou para comentar algo e percebi o Nogueira me medindo. Voltei pra mesa. Um tempo depois vem o Baiano: “De boa, negão?” “De boa velho... e você mais ainda né!” e caí no riso. Ficou me olhando desconfiado, creio que já sabendo do que eu ria, mas não querendo passar recibo. “Falando de quê, maluco?!” “Tou falando de você mamando a jibóia do Nogueira no banheiro” “Porra, tu viu?” “Sou cheio de maldade, velho... quando não vi vocês no balcão fiquei sem entender, mas quando fui mijar saquei tudo... ele tem um puta pirocão!” “Mano, tem como dar conta daquilo não... então, já que você viu, vou mandar a real: vim te chamar pra tomar uma com a gente, porque ele te sacou e curtiu, mas não falei que você curte brincadeira de macho, então só te chamei pra beber. Ele vai dar idéia em você, isso não era pra te falar.” Eu queria rir, mas fiquei na minha. “Firmeza, falo nada não... é tomar uma só” – e fomos. Ficamos de conversa, com o Nogueira me comendo com os olhos e eu fazendo de conta que não via. Claro que entramos no assunto sexo e ele falou que andava no esgano, porque não era todo mundo (assim mesmo, “todo mundo”) que agüentava a jeba dele. Perguntei se era grande e ele pegou por cima da calça aquele colosso. Admirei com palavras e ele ficou segurando, discretamente pegou minha mão e pôs em cima. Como não reagi, ele entendeu qual era a minha. Ficou atiçado. Perguntou se a gente não queria tomar uma saideira na casa dele. Fomos. Ele morava só e a casa era pequena. Quarto, sala, cozinha e banheiro. Ele pegou umas latinhas na geladeira e falou pra irmos pro quarto. Tinha uma cama de casal e uma de solteiro. Sentamos e ficamos trocando idéia como se fosse a coisa mais natural do mundo, então ele tirou a roupa e ficou só de cueca, passando a mão na verga por cima. Falou pra gente ficar à vontade e também tiramos. O Baiano estava sentado na beirada da cama de solteiro, e o Nogueira ao meu lado na cama de casal. Sacou a pica pra fora e ficou batendo uma, olhando pra nós. Fizemos a mesma coisa, os três nos olhando, vendo quem daria o primeiro passo. O Baiano não resistiu e caiu de boca nele. Ele estava enfeitiçado pela tora. Conseguiu pôr uma boa parte dela na boca, enquanto eu chupava os mamilos do Nogueira. Então senti a boca gulosa do Baiano no meu pau também, e ele passou a revezar as duas. O Nogueira pediu pra parar senão ia gozar e então o Baiano passou a me mamar, enquanto Nogueira agora chupava meus mamilos. Ele pegou meu rosto e me deu um beijo delicioso, que eu não imaginei que ele fosse capaz. Baiano não parava de mamar, e Nogueira se colocou atrás dele, enfiando um dedo em seu cu. Ele rebolou gostoso e o dedo afundou. Nogueira colocou outro; entrou também. Então ele pôs três. O Baiano me chupava e gemia, eu gemia... verdadeira putaria de macho sem frescura. Não agüentava mais, segurei a cabeça do Baiano e gozei na garganta dele. Ele não arregou e engoliu tudo, sem engasgar... tinha virado um putão. Fiquei fora de combate por um tempo, então Nogueira pôs ele na cama de quatro, pegou um tubo de KY e lambuzou de escorrer seu pau e o cu do Baiano. Posicionou-se e foi enfiando. O Baiano pulava pra frente e o Nogueira o segurava pela cintura. “Porra, velho, não vai entrar não... tá louco, é grosso pra caralho, não agüento!!” A cabecinha passou, mas ele deu um urro. O Nogueira insistiu, mas ele não agüentou e pulou da pau, caindo na cama. O Nogueira ficou se punhetando, me olhando... Caí de boca na pica. Não tinha noção de como era grossa. Coloquei o máximo que pude na boca, mas era muito esforço. Mamei a cabecinha, engolia o que podia bem gostoso e devagar, aproveitando tudo que dava daquela delícia. Senti alguém me pegando por trás; o Baiano caiu de língua no meu cu, e o filho da puta tem uma língua deliciosa. Enquanto isso, o Nogueira passava a mão nas minhas costas. “Vou meter nesse cu!!” Nogueira me pôs de quatro na cama de solteiro que era mais baixa, e lavou meu cu de KY e sua pica. Dou pouco, e nunca tinha dado pra um jegue daqueles, mas ia tentar. Ele foi colocando aos poucos... Cara, que dor !! Nunca senti tanta... Mas ao mesmo tempo, aquilo alargando meu anel, o tesão começou a ficar sem controle. Mas ainda assim era uma loucura, tava doendo pra caralho!! A cabeça passou e fiquei sem ar. O Baiano ficou na minha frente pra eu mamar, mas eu mal conseguia respirar. Então, ele se apoiou na parede e abriu as polpas da bunda pra eu cair de língua no cu. “Caralho negão, entrou tudo !!” “Então espera eu acostumar, bicho, que tá foda!!” A dor ainda era enorme, mas ao mesmo tempo, sentir aquela tora no meu rabo não tem nem como descrever. Meu cu piscou e ele começou e me bombar, e a cada piscada parecia que eu ia gozar. Nogueira estrebuchava de tesão, metia com vontade, segurando minha cintura, me xingando de puto, safado, viado, cuzão... e eu preenchido com aquela pica. Baiano ficou de pé na cama e enquanto Nogueira metia em mim, chupava a pica dele. Ainda doía, mas o tesão era maior... senti aquela pica engrossar dentro de mim, parecendo que ia me arrombar, e entendi que ele logo gozaria. Foi então que depois de uma piscada do meu cu gozei horrores, sem tocar no pau... foi um dos gozos mais intensos que já tive. De tanto meu cu piscar o Nogueira não resistiu e também gozou, praticamente berrando. Foi intenso pra ele também, caiu em cima de mim e ficamos ali, eu por baixo dele, com a pica no meu cu, sentindo a camisinha cheia de porra nadando dentro de mim. Ele mordia meu ombro e minha nuca, e ficou até se recompor, eu ainda cheio de rola, porque a pica dele não baixava! O Baiano gozou na punheta, me vendo dar gostoso pro negão pirocudo. Nogueira me agradeceu muito, disse que fazia tempo que não gozava num cu, e ainda mais gostoso como o meu. Tomei uma ducha lá mesmo e pude sentir o tamanho do estrago. Perdi as pregas; no meu cu cabia um dedo fácil. Disse a ele que poderíamos repetir, pois a gozada foi muito intensa, mas ele teria de me dar um tempo, pois fiquei uns dias sem sentar direito. Mas me realizei com um jumento fudendo meu cu.
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Sou um putão e gosto muito de uma boa sacanagem, pra mim não existe essa de querer só rolão, gosto de rola é o que importa... Mas confesso que morro de vontade de dar pra um cara roludo. Quem sabe um dia realizo ! Muito gostoso esse conto.