Como já relatei anteriormente, logo que me mudei pra cidade onde vivo hoje, tive a Zilda como minha diarista, e acabamos tendo um caso. A gente sempre que ela ia em casa e quando pudesse nesses intervalos.A vida deu voltas, eu me casei, continuamos nosso caso, mas ela achou melhor não trabalhar mais na minha casa, então eu a coloquei pra trabalhar na empresa no mesmo esquema. Quando a conheci, ela era uma mulher muito sofrida, que ajudava as filhas a criar os netos. A partir de que nos conhecemos ela desabrochou. Cortou e tingiu o cabelo de loiro, passou a se cuidar mais, perdendo até um pouco de peso. Ela é uma delícia de quase 60 anos, menos de 1,60 m, com peitos enormes e uma bunda de outro mundo. Continuamos amigos e, eventualmente, amantes. Certo dia me perguntou se não podia acompanhá-la numa visita a família dela, que morava numa cidade há uns 100 km da nossa. A mulher ajudava a família inteira e disse que eles estavam passando sufoco, queria levar umas coisas pra ajudar. Claro que topei e no dia combinado, passei na casa dela pra pegar as coisas e irmos. Era bastante coisa mesmo, e no caminho ela foi me explicando. Eram pra sua irmã Nice e a família e pra mãe, pois com o cunhado desempregado, Nice não dava conta de manter a casa e eles se socorriam na mãe dela, que já estava se complicando pra ajudar. Quando chegamos, vi que a situação era até um pouco mais complicada. A mãe dela morava na mesma rua da irmã, as casas eram próprias ao menos, mas tudo muito humilde. A chegada da Zilda causou sensação, até pela saudade mesmo. Me receberam extremamente bem e eu, comovido, resolvi ajudar a meu modo e convoquei todo mundo pra um churrasco. Foi uma festa. O cunhado da Zilda, que chamarei de Nil, tinha no quintal uma churrasqueira dessas feitas com meio tambor, que pela falta de uso estava um terror de sujeira. Eu, ele e as três crianças deles (dois meninos e uma menina) passamos um tempão limpando, numa grande bagunça, com as três mulheres observando. Nice e Zilda às vezes olhavam pra mim e cochichavam entre si, rindo. Nice tinha uma grande diferença de idade da Zilda, pois era filha de outro relacionamento da mãe. Tinha por volta de 40 anos, 1,60m, morena, cabelos longos, um pouco de barriga, peitos deliciosos e a bunda enorme, era de família...rs. Vestia um shortinho jeans grudado e uma regatinha branca que enlouqueceria um monge. Nil, o marido, também tinha a mesma idade, a mesma altura e era bem magro. Não era de muita falação, mas parecia estar gostando de tudo. Depois de tudo limpo coloquei Nil e as crianças no carro e fomos comprar carne, cerveja e refrigerante. Fiz um churrasco de primeira, eles estavam precisando se divertir. Num dos intervalos, Zilda veio me abraçar pra agradecer e conversamos. Aproveitei pra perguntar o que tanto elas olhavam pra mim e riam. Zilda disse que a irmã me achou um negão bonito, que tinha dado sorte. Ela respondeu pra irmã que concordava e que eu era muito tesudo e fogoso. Então a irmã se queixou que o Nil não a tocava fazia tempo, que ela era obrigada a procurar e que quando ele simplesmente não queria, mal conseguia sustentar uma ereção. Disse a ela que podia ser a situação deles, de depender dela e da sogra, que isso acabava com qualquer um. Ela me disse que queria poder fazer algo pela irmã, pois a conhecia e sabia que isso estava dando briga. Terminado o churrasco, limpamos tudo e a mãe da Zilda, d. Rosa, quis ir pra casa, as crianças foram brincar e ficamos os quatro conversando. A Nice de vez em quando me lançava olhares e a Zilda percebeu. Mais tarde, ficou estabelecido que era mais prático que as crianças dormissem na avó, que elas adoravam, e eu e Zilda na casa deles. Fomos comprar mais cervejas e fiz umas caipirinhas pra acompanhar. Sentamos na sala pra ver TV e conversar. Zilda me beijava com vontade e acariciava meu peito e barriga, quase chegando no pau, na frente de Nice e Nil. Ela ria a vontade e ele, ficou constrangido. Já meio altos, o sexo entrou na conversa e a Zilda falou que eu não negava fogo, pegando no meu pau pela bermuda. Rimos e Nice, safada, disse: “Zi, duvido que você tira o pinto do Negão pra fora agora!!” Zilda, alegrinha, respondeu: “Eu aposto com você, não só tiro, como ainda chupo ele... duvida?” “Duvido!! se você mostrar o pau dele agora e chupar, eu faço todo o almoço amanhã e limpo a cozinha sozinha!!” Zilda não deixou por menos “Ta apostado!!” E na seqüência, deixei que ela abaixasse minha bermuda. Ela pegou meu pau, duraço com a situação excitante, balançou pra eles verem, e bem devagar, foi colocando ele todo na boca. Nice batia palmas e se acabava de rir e Nil não tirava os olhos arregalados de nós, não acreditando que estávamos fazendo aquilo mesmo. Relaxei e deixei rolar, estava bom pra caralho. Ela fez aquele boquete maravilhoso que eu conhecia: engolia tudo, tirava, sugava só a cabecinha, apertava minhas bolas e descia com a língua toda a extensão do meu pinto... Uma delícia de chupada. Quando olhei, Nice acariciava o pau do Nil, que ela tinha tirado pra fora e estava duro. Era um pau um pouco maior que o meu que pela estatura dele, parecia uma enormidade. Ela também começou a chupá-lo e ele olhava pra nós com cara de tesão. Alertei Zilda pra ver e ela não perdoou: “Ah, invejosa, mas o almoço ainda é seu, viu!!” Rimos e elas continuaram. Estavam ali as duas irmãs servindo seus machos com chupadas poderosas, pois a Nice também entendia do riscado. O Nil gemia desesperado de tanto tesão e a Nice tirava o pau da boca, olhava pra nós com desejo e o punhetava. Eu e Zilda nos livramos das roupas e resolvemos completar a brincadeira. Me sentei com as pernas bem pra fora do sofá e ela sentou no meu cacete como se ele minhas pernas fossem uma cadeira, que era a posição que ela mais gostava. Pra mim era ótimo por que é uma posição que consigo controlar bem a vontade de gozar. Nice e Nil foram pro chão, ele colocou a mulher de quatro e sem tirar os olhos de nós, encheu a buceta da esposa com o pau. Nice foi à loucura, pois há meses não via o marido com tanto tesão, estava até virando os olhos. Zilda também estava indo a loucura, me chamando de puto safado, pedindo pra foder forte. Coloquei-a no sofá, levantei as pernas dela e soquei bem fundo meu pau naquele bucetão quente e gostoso, ela estava extremamente molhada e seu gozo grudava nas minhas coxas. Ela gozou de desmaiar. Eu soquei mais um pouco e também gozei fartamente. Nil continuava socando a buceta de Nice, que estava perto de gozar. Ele acelerou as toradas, num ritmo alucinante e ela gozou com um berro que veio da alma, com ele gozando quase junto. Eu e Zilda acompanhávamos o show sentados no sofá, abraçados, comigo brincando com o bucetão. Eles caíram um por cima do outro, exaustos. Ele beijava as costas dela e ela respirava fundo. Com todos mais ou menos recompostos, continuamos rindo da brincadeira e tomando cerveja, andando nus pela casa. As duas irmãs resolveram ir tomar banho .Ficamos eu e Nil na sala. Eu ainda estava com tesão e me punhetava devagar, quando Nil me surpreendeu: ele olhou pro banheiro pra ver se elas não vinham, olhou pra mim, chegou perto, pegou meu pau, me deu umas quatro chupadas rápidas e depois se afastou. Não cheguei a estranhar porque pelo jeito que ele me olhava com Zilda, percebi que ele olhava mais pra mim do que pra ela, e algo no meu jeito deve ter chamado a atenção dele, mas isso é assunto pra outro conto.
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