Como comecei a gostar de coroas.

Quem lê meus relatos sabe o quanto sou fascinado por coroas. Não as de 45 anos dos contos de quem tem até uns 30, pois pra eles são coroas, mas pra mim estão na mesma faixa de idade, pois sou quarentão. Prefiro as coroas legítimas, senhoras com idade indo de mais de 50 até onde meu tesão chamar. Senhoras comuns, com bunda grande, peito caído, grisalhas ou não. Basta quererem pica. Esse gosto vai ser explicado neste relato.
Eu tinha uns 14 anos no fim dos anos 80 e quem tinha essa idade na época foi criado brincando na rua jogando bola, empinando pipa, rodando pião e aquelas brincadeiras todas.Videogames eram raros, mas já existiam. Eu era o feliz proprietário de um, o “Attari”. Joguei muito Pitfall, River Raid e Keystone Capers (quem lembra?). Mas o meu negócio sempre foi bola. Nas férias desde manhã até a noite, mal parando pra comer. É num jogo desses que começa a história. Nessa idade você não tira o pé de dividida e numa delas não tirei mesmo, e quebrei o tornozelo. Ainda consigo sentir a dor, e dói mais em dias frios ou de mudança de tempo. Pois bem, fiquei impossibilitado de me mover, só de muletas. Minha mãe trabalhava fora porque meus pais eram separados e ela não podia ficar em casa. Eu já me virava com cozinha, mas devido às dificuldades de locomoção, ela não quis arriscar me ver perto do fogão e pediu pra uma vizinha nossa, a dona Dita, vir ao menos esquentar a comida pra mim na hora do almoço. Ela era uma senhora de seus quase 60 anos creio eu, negra, baixinha, gordinha e viúva. Minha mãe e ela eram muito amigas. As muletas eram um inferno, ainda estava aprendendo a andar com elas. A Dona Dita vinha, lavava a louça do café, esquentava a comida que minha mãe deixava, lavava a louça e ia embora, vindo uma ou duas vezes durante a tarde pra ver como eu estava. Com meu videogame quebrado, a molecada me abandonou... rs, e eu então ficava vendo TV e lendo, hábito que se intensificou nessa época e mantenho até hoje. Era janeiro, estava um calor infernal, eu sempre suei muito e neste dia foi ainda pior, o suor não parava, eu estava brilhando. Dona Dita chegou, me viu daquele jeito e ficou com pena:
“Nossa Neguinho, que é isso? Ta passando mal?!”
“Calor, dona Dita, eu suo até parado...”
“Quer tomar um banho?”
“Querer eu queria, mas como desse jeito?... minha mãe me ajuda quando chegar.”
“Se você quiser, eu te ajudo.”
Fiquei sem palavras, com vergonha. Me ajudar a tomar banho incluía me ver pelado, pois eu não conseguia tirar o calção sozinho, não podia molhar o gesso, era complicado. Dona Dita percebeu e riu:
“Neguinho, não precisa ter vergonha da sua velha tia... eu dei muito banho em você quando era pequeno pra ajudar sua mãe, desde que você era da altura do seu joelho. Só precisa-me dizer como é.”
Por incrível que pareça, eu lembrava isso, não era tão pequeno assim, mas o calor tava demais e resolvi topar. Nem pensei no que minha mãe ia pensar se soubesse. Apoiado nas muletas fui pro banheiro com dona Dita junto. Havia duas opções: colocar um saco plástico na perna engessada, ou tomar banho sentado com a perna pra fora do box. Escolhi a segunda por causa do calor.Tirei a camiseta de boa, abaixei a bermuda e depois a cueca,mas não conseguia tirar. Era aí que a dona Dita entrava. Ele viu a dificuldade e prontamente tirou os dois, tentando não olhar muito pra não me envergonhar, me deixando sozinho em seguida. Tomei meu banho e acabei ficando de pau duro, coisa que era comum naquela época, sabem como moleque é né... rs.Deu vontade bater uma punheta, mas não quis com a dona Dita perto. Só que eu já tinha desligado o chuveiro e o pau não abaixava.
“Ta tudo certo aí?”
“Ta sim... eu já chamo à senhora.”
Coloquei a camisa e tentei colocar a cueca e a bermuda, mas só de tentar já estava suando de novo. Dona Dita ouviu o barulho e veio ver o que estava acontecendo.
“Neguinho, que sufoco é esse? Por que não pediu ajuda?” e se agachou pra me ajudar a colocar a cueca e a bermuda.
Quando ela viu meu pau duro, vacilou um pouco e suspirou, virando o rosto pro lado. É que nessa época eu já tinha a pica do tamanho que tenho hoje, o que fazia minha fama no meio da molecada porque, além disso, eu já gozava quando batia uma. Ao ver o susto da coroa, o tesão aumentou e o saco doeu. Ela deixou que eu terminasse de me vestir e saiu. Deu um frio na barriga e eu mal consegui comer. Reparei na dona Dita. Ela não era bonita de rosto, mas tinha uma bunda grande e peitos enormes, caídos, mas pra um moleque com tesão passou a parecer uma escultura. E o fogo é que eu não podia bater uma, pois não tinha onde me limpar depois, pois eu já gozava muito, me obrigando até a tomar um banho. Mas algo também mudou pra ela, pois nas duas vezes em que ela veio me ver, perguntou se eu queria tomar banho. Eu disse não, e nas duas vezes o pau endureceu de doer. Naquela noite, pensando na bunda da dona Dita eu bati duas das melhores punhetas que já toquei.
No dia seguinte, ela chegou mais cedo que de costume. Perguntou se eu queria tomar banho. Fiquei de pau duro na hora e topei. Ela me acompanhou até o banheiro, tirou meu calção e cueca, mas não desviou o olhar dessa vez, mas agindo como se aquilo fosse natural. Tomei banho e nem tentei colocar a bermuda e a cueca. Só me ajeitei pra que ela me ajudasse, só que dessa vez ela ajeitou a cueca e a bermuda até o fim, não deixou pra eu terminar, e vi que ela estava saboreando o espetáculo da cobra sumir...
Eu não agüentava mais de tesão, precisava dar um jeito naquilo. Neste dia ela estava de vestido de alça, e a bunda enorme aparecendo. Não agüentei mais. Naquela tarde bati uma punheta furiosa pra dona Dita, depois outra, e acabei cochilando. Quando ela chegou, perguntou se eu queria banho e eu aceitei, pois as gozadas tinham sido fartas. Naquele dia, bolei o plano pra pegá-la.
No dia seguinte quando ela chegou tudo rolou como sempre. Fui pro banho e ela esquentar a comida. Mas antes do que de costume eu a chamei.
“Será que a senhora pode esfregar minhas costas?”
“Claro querido.” E assim fez, com um carinho e um cuidado que me deixaram em ponto de bala. Sei que ela reparou que enquanto fazia isso, o pau endurecia. Ela perguntou:
“Mais algum lugar?”
“Ah,se a senhora puder, gostaria que a senhora esfregasse a perna até perto do gesso, acho que quando faço cai água dentro”
“Tudo bem querido”
Ela se agachou pra esfregar minha perna, manjando a pica na maior. Subia e descia minha coxa com a esponja bem devagar, olhando meu pau. Quando resolveu olhar pra mim, viu a safadeza do meu olhar:
“Neguinho, deixa de ser sem vergonha com isso aí, sou como se fosse sua tia!”
“Ah, mas a senhora fazendo assim não tem como.”
“E seu eu parar?”
“Vai continuar assim porque penso na senhora”
“É mesmo? E como você faz pra ele abaixar... bate uma?”
Eu ri.
“Pode rir, mas sei como é, tenho dois filhos homens... quando eles tinham a sua idade e sumiam, se trancavam e eu sabia que era pra isso. É normal... você não bate não?”
“Claro que eu bato, mas durante o dia não posso, porque fica ruim vir limpar”
“E se eu ajudasse?”.
Perguntei como ela faria.
“Você bate sossegado, e quando eu vier ver você te ajudo a tomar banho. Inclusive, se quiser bater agora, eu espero e te limpo”
“Vai esperar aqui?”
“Claro, mas se você quiser, eu saio e você me chama”
“Se a senhora quiser, pode ficar.”
E sem me apertar, comecei a punheta bem devagar. Sem olhar pra ela, mas num tesão louco de ter ela ali, olhando. Olhei e a vi fascinada, mordendo os lábios e com as pernas bem juntas, se torcendo. Hoje sei que ela estava bem excitada. Acelerei a punha e gozei gostoso, bastante. Foi muito prazeroso e aos poucos fui voltando. Dona Dita estava parada, o rosto contraído, olhos meio fechados... acho que gozou só de olhar. Quando voltou a si me perguntou se eu queria ajuda pra me limpar. Eu disse que não precisava e peguei a esponja e comecei a passar no pau, meia bomba, com ela olhando. Quando terminei, ela me ajudou como sempre, mas não tirava mais os olhos da minha pica. Assim que eu almocei, ela foi embora e disse que voltava mais tarde.
E voltou. Só que me encontrou com a bermuda aberta, mas não tinha batido uma, era só pra ver se ela falava alguma coisa.
“Eh neguinho, bateu outra foi?”
“Não senhora, é que tava muito apertado então abri”
“Sei... e tava pensando na tia é?” com cara de safada.
“Tava sim...” ela sentou do meu lado e perguntou se eu precisava de ajuda. Eu disse que não precisava tomar banho. Ela disse que não era pra isso. Chegou bem perto de mim e falou no meu ouvido:
“Quer ajuda pra gozar?”
E foi sacando a minha jeba pra fora, começando uma punheta bem gostosa. Era a primeira vez que uma mulher me tocava sexualmente. Fiquei com um frio na barriga, mas ela fazia tudo com muito jeito e carinho. Tudo que um moleque precisa. Ela encostou a cabeça no meu ombro, pôs a língua pra fora e lambeu meu pescoço... que arrepio!! Ela acelerou os movimentos com a mão e me fez dar uma gozada da qual tenho a lembrança até hoje. Esporrei pra todo lado. Fez outra coisa que ainda me arrepia: o que sobrou no meu pau ela chupou. O que ficou na cabecinha e o que esparramou ela chupou...quase gozei de novo !!
Ela não resistiu. O sofá onde eu ficava era de três lugares e ela se deitou no espaço que sobrou, tirou as alças do vestido, levantou a parte de baixo ficando tudo junto na barriga, e vi que estava sem calcinha e sutiã, doida pra uma brincadeira com macho novo. Era a primeira vez que eu via uma buceta ao vivo, e aquela era enorme, peluda e com cheiro forte. Viciei. Ela me ensinou o que fazer e eu, todo torto, me deitei e comecei a chupar aquela imensidão de carne até que ela gozasse, o que não demorou muito, pois acho que ela não via pica desde que enviuvou. Escorreu dela um sumo branco grosso, de cheiro forte. Ainda consigo sentir o cheiro.
Ficou sendo nosso segredo. Naquela época não era tão comum que as mulheres mais velhas tivessem vida sexual ativa e a dona Dita, viúva e mãe de quatro filhos, menos ainda. Mas a coroa tinha um fogo, e me ensinou muita coisa. Mamar seios, chupar uma xaninha gulosa (que eu faço hoje com maestria) e bater uma siririca pra uma mulher com delicadeza. Ela batia uma punheta como ninguém e chupava com vontade...só nunca me deixou penetrá-la, tentei mas ela nunca deixou, porém pra mim moleque de tudo aquilo já era bom demais. Um dia quando me recuperei passamos à tarde na cama dela só nos amassos, nos chupando, nos masturbando, nos beijando. Eu e ela gozamos muito nesse dia. Essa doce lembrança me fez entender que as mulheres mais velhas sempre têm muito a oferecer.

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Comentários


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casaldeportugal Comentou em 14/04/2017

Bom conto Muito excitante.

foto perfil usuario eu21

eu21 Comentou em 03/03/2016

Adorei teu conto. Li e gozei. Tenho 54 anos e mal comida meu marido não da mais conta do meu fogo.




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Ficha do conto

Foto Perfil negroexpert
negroexpert

Nome do conto:
Como comecei a gostar de coroas.

Codigo do conto:
79812

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
01/03/2016

Quant.de Votos:
5

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