O Casal da Caminhada

Olá amigos.
Depois de um tempo afastado por problemas pessoais, só lendo e votando, volto a relatar algumas de minhas aventuras sexuais. Reitero sempre que elas são reais. Para os novos amigos que não me conhecem, peço a gentileza de dar uma olhada em meu perfil para terem uma idéia de como sou.
O que vou contar aconteceu há pouco tempo. Para manter um mínimo de atividade física e até pra manter a mente aberta e ajudar a achar solução pros problemas passei a caminhar todas as manhãs por volta de 50 minutos. Mantenho regularidade no horário então é comum encontrar as mesmas pessoas sempre. Entre essas, encontrei um casal que vou chamar de Marcos e Ana. Ambos têm por volta de 55 anos, sendo ele grisalho, de bigode ainda preto, estatura média, magro e branco. Ana tem por volta de 1,70m, branca, gordinha, cabelos pretos bem curtos, uma bunda enorme e uns peitos grandes e caídos, que não pude deixar de reparar, pois quem leu meus contos anteriores sabe que sou tarado por coroa. No início,os encontrava na volta, mas depois de um tempo passamos a caminhar quase juntos. Quase porque eu punha mais ritmo e os deixava pra trás. No início era só “bom dia, bom dia”, mas algumas vezes caminhamos juntos falando sobre generalidades tipo tempo, situação política, etc. Eu nunca deixava de reparar em Ana e sua bunda e peito grandes.
Certo sábado, saí pra dar uma volta a fim de espairecer as idéias no fim da tarde e acabei em frente a uma chopperia perto de casa. Sentei numa mesa e pedi um chope, pois a tarde quente pedia. Um dos garçons me chamou e disse que um casal me chamava. Eram Marcos e Ana. Fui cumprimentá-los e eles pediram que me juntasse a eles, e assim fiz. Marcos já estava meio alcoolizado e Ana estava uma delícia com uma bermuda jeans agarrada e uma regata preta, e percebi que ela estava sem sutiã, com os biquinhos aparecendo. Me pegou olhando pra eles, mas não desviei o olhar; ela sim ficou envergonhada. Só que o marido também viu, mas não passei recibo. Continuei a conversa normalmente. Óbvio que a conversa foi pro sexo e falamos de fantasias, e me perguntaram qual fantasia eu tinha e queria realizar. Disse a eles que já tinha realizado todas as minhas fantasias, mas que estava sempre aberto a experimentar. Foi a deixa. Marcos perguntou se eu já tinha ficado com casal. Disse que já muitas vezes. Perguntou o que eu já tinha feito. Eu disse que de tudo. E a seguir ele expôs o que tinha em mente:
“Negão, temos uma fantasia a realizar... tenho vontade de ver minha mulher ser dominada por um macho comedor, desses que pega tudo que passa na frente, e que não me deixe nem chegar perto dela na hora da trepada, me faça de corno bobo mesmo, que me humilhe falando que não sei foder...”
“Hum, já encontrei casais assim, e sei que gostaram... mas o que levou vocês a acharem que eu sou um tipo assim?”
“Na verdade não fui eu, foi a Ana que achou que você é assim... resolvemos arriscar... nos enganamos?” ele parecia meio preocupado. Olhei pra Ana, meio surpreso, pois ela quase não tinha falado nessa fase da conversa. “O olhar dela fugiu do meu, mas percebi que os bicos dos seus seios estavam quase furando a blusa...”
“Eu sou assim mesmo... topo... quando?”
“Que tal agora? Vamos pra nossa casa.”
Paguei a conta, minha e deles. Ele objetou e eu fuzilei
“Agora sou eu que mando vacilão!”
Ele adorou e vi que Ana tremeu na base. Coloquei a mão na coxa dela por baixo da mesa. Ela se encolheu, mas era nítido que estava gostando. Deixei que eles saíssem na minha frente e fiquei só vendo Ana rebolar igual uma puta de mãos dadas com o corno. Fomos até o carro deles e como ele não quis dirigir (na nossa cidade tem muita blitz) eu assumi a direção e a Ana veio comigo na frente. Assim que sentei, puxei ela pra mim e dei um beijo bem gostoso, que ela retribuiu com voracidade. Apertei seus seios e ela gemeu. Me indicaram o caminho e logo chegamos a casa deles. Era uma casa bem grande, com piscina, perto dali. Me serviram um uísque e mandei Ana sentar no meu colo, passando a trocar beijos gulosos com ela. Resolvi:
“Vou levar sua mulher pra tomar um banho vacilão, porque ela tem de estar fresquinha pra me servir, e você fica aqui...”
Eles embarcaram total. Levei Ana pro banheiro, tiramos a roupa e entramos no box. A água começou a cair. Eu a ensaboei toda e deixei a xaninha pro final. Ela não depila só mantém os pelos aparados e vi também que tem uma linda tatuagem que começa nas costas e desce até metade da coxa (não posso dizer qual desenho pra não comprometê-la, mas é das mais lindas que já vi). Comecei a brincar com a pepeca com os dedinhos. Ela se apoiou em mim, mordeu meu ombro pra não gritar. Aí eu me agachei, coloquei uma perna dela no meu ombro e caí de boca na xereca dela. A mulher quase desmaiou, começou a gemer e ia perder o equilíbrio. Saímos do banho e a levei pro quarto, continuando a chupá la. Ela gemia alto e logo o corno apareceu na porta, de pau na mão. Lancei:
“Ta de pau na mão né, filho da puta? Agora você vai ver sua mulher chupar uma pica preta!”
Fiquei de pé e Ana se ajoelhou pra me chupar. Segurei ela pelos cabelos molhados e a fiz engolir tudinho. Não foi difícil, porque meu pau, embora grosso, não é comprido. Ela estava se realizando. Engolia, tirava, batia com ele na cara... Marcos, chegou perto de pau na mão e eu afastei:
‘Vaza vacilão, aqui não tem nada pra você!! Fica aí de pau na mão !!”
Levantei Ana do chão, beijei com força e caí de boca em seus peitos. A mulher surtou, achei o ponto fraco. Nisso, meu pau estava roçando a barriga dela. Ela puxou e encaixou entre as pernas dela, e fiz o movimento de vai e vem. Ela explodiu:
“Vem Negão, me fode!! Ensina esse broxa a foder uma mulher !!”
Deitei-a na cama, chupei mais um pouco. Ela se virou pro marido:
“Tá vendo, seu corno filha da puta? É assim que se chupa!! Como se fosse um sorvete, não naquele desespero de cão que você faz !!”
Marcos sentou numa cadeira, de pau na mão, bermuda arriada, saboreando o espetáculo, mas um tanto assustado.
Eu ia por uma camisinha, mas baixou um Exu na mulher:
“Não Negão, quero sentir seu pau na minha xana, porque este corno filha da puta só sobe com Viagra ! Quero sentir um macho que fica duro por mim, não por um remédio !!”
Não me fiz de rogado...apontei a tora pra xaninha, e sentei o aço. Eu a abraçava e beijava, descia pros peitos enquanto bombava.
“Me fode negão !! Me fode!!”
Troquei de posição, pus ela pra me cavalgar. Ela não poupava o marido:
“Tá vendo como é filho da puta? Isso é foda, foda de verdade!”
Ela subia e descia com tanta fúria que achei que ia estourar meu pau. Eu tinha de pôr a mão pra direcionar porque escapava. Coloquei ela de quatro e aí bombei adoidado. A humilhação realizou Marcos...ele delirava de pau na mão. Não sei quanto tempo bombei aquela buceta, mas logo Ana parou me deu uma chave de xana que nunca senti e explodiu num gozo louco...
“Caralho, vou gozar!! Vou gozar !! Vou gozaaaaaaaaaaaaaar!....”
Ela caiu na cama, exausta. Mas eu ainda não tinha terminado. Enquanto ela se recuperava, com ela deitada de bruços abri suas pernas e comecei a brincar com o cuzinho dela. Ela me deixou bem à vontade, abriu as pernas e curtiu. Depois enfiei um dedo. Ela gemeu, e logo enfiei outro. Ela abriu mais as pernas. Quando o cuzinho tava bem salivado e dedado, pus a cabecinha do pau na entrada. Ao contrário do que eu esperava, ela fez força pra receber meu pau.
“Isso negão, come meu cu, come... esse filho da puta não sabe... só me machuca e não entra”
E gritou pro marido:
“Aprende, imprestável, a comer um cu”
Logo senti meu pau todo dentro, e deixei acostumar. Aí travei seus braços, soltei o peso do meu corpo em cima dela e fiquei bombando naquela posição. Ela adorou ser possuída assim, e quando meu suor começou a cair nela, gozou de novo, pelo cu, mas continuou levando pau. Marcos estava na beira da cama, de pau na mão, mas eu o afastei e ela, em meio a gemidos, disse pra ele, quase afogada:
“Sai daqui, seu corno, aqui não tem nada pra você hoje!!”
Aquilo estava tão delicioso, que não agüentei muito mais e gozei no cu dela. Eu gozo bastante, ela ficou lotada de porra no cu. De bruços ainda, ela disse pro marido:
“Hoje pra você não tem nada aqui a não ser a porra do meu macho... vem e lambe tudinho!!”
Ele não se apertou e logo caiu no cuzinho da mulher, lambendo minha porra, enquanto eu me sentei na cabeceira da cama e deixei chupar o restinho que ficou no pau.
Essa experiência foi bastante prazerosa, mas Marcos, embora ainda mantenha a amizade, nunca mais falou de repetirmos. Enquanto isso Ana sempre me liga, e estamos tentando marcar nós dois, mas está complicado porque o Marcos está desconfiado.
Espero que tenham gostado, se assim foi, votem e comentem...até a próxima !

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Ficha do conto

Foto Perfil negroexpert
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Nome do conto:
O Casal da Caminhada

Codigo do conto:
78961

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
14/02/2016

Quant.de Votos:
4

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