Este conto eu enviei em janeiro de 2018, mas infelizmente não fora publicado. Por isso estou enviando novamente. Vamos a ele:
Este é mais um conto que fora passado. Gostei tanto dele que, sem sair do desenrolar do enredo, vou florear para deixar os leitores bem eufóricos.
Sou Jéssica (sempre uso este nome, mesmo que o original seja outro). Alta, morena, magra, cabelos negros compridos, casada, uma filha de sete anos. Peso 57 kgs. Em novembro de 2017, meu marido disse que iríamos alugar uma pousada, numa praia de uma cidade aqui vizinha, para comemorarmos o sétimo aniversário de casamento, numa segunda lua de mel.
Deixamos a nossa filha na casa dos avós e, saímos na sexta feira pela manhã, bem cedo
Tiramos a bagagem do carro na pousada previamente acertada. Fomos à praia. Divertimo-nos a valer. Bebemos, comemos etc. Só retornamos à pousada à tardinha. Tomamos banho e fomos deitar. Procurei o meu marido para o sexo, mas ele negou. Disse-me que mais tarde a gente transaria. Dormimos até umas nove horas. Fomos jantar e logo retornamos.
Às 23 horas, meu marido levou-me à uma boite muito bonita, que não estava completamente cheia. Pedimos logo bebidas. Para mim, uma caipirinha. E, para ele, cerveja.
Começamos a beber quando, de repente, meu marido se levanta para cumprimentar efusivamente um cara que eu não o conhecia. Deram abraços e mais abraços. Só aí meu marido se lembrou de mim. Este aqui é o Gilson. Aliás, Gilson Pé de Mesa, um amigão de Rio Branco-AC. O conheci nas minhas andanças por lá, em viagem. Há muitos anos que não o vejp. Esta é a minha esposa Jéssica.
Eu me levantei. Recebi aqueles dois beijinhos em cada face. Ele também me abraçou.
Sua esposa é muito bonita! Parabéns”
O Gilson era um cara moreno, alto. Provavelmente 1.80 m. Cabelos lisos e pretos, assim como os meus. Um cara bonito e muito simpático.
Sentou-se à nossa mesa, a pedido do meu marido. Continuamos a beber. Dávamos risadas com as suas tiradas. Era engraçado. De tudo ele ria. Quando eu, inocentemente perguntei poir que PÉ DE MESA? Ele respondeu: deixa pra lá. É só gozação dos meus amigos.
Depois de algum tempo ele perguntou, vocês não dançam? Eu gosto de dançar, mas ele não. Meu marido interveio: eu não sei dançar. E quando vou dançar, com apenas uma música já estou cansado. Por que vocês não dançam? Edu disse: posso dançar com ele? Antes do meu marido responder, o Gilson falou: você sabe como eu danço. Não sei dançar de outra forma. Eu retruquei: não entendi a afirmativa. Meu marido disse: é que ele só dança agarradinho e, na maioria das vezes, de rosto colado. Não tem problema, disse meu marido. Você é meu amigo. Não vai querer comer a minha mulher no salão, né? Pode ir.
Gilson tomou-me pela mão e levou-me ao meio do salão, que a esta altura já estava ficando lotado. Ele me abraçou. Encostou seu corpo ao meu. Tentei afastar-me um pouco, mas ele me apertou mais forte. Eu falei que só sei dançar assim. Se você não quiser eu não ficarei zangado e poderemos retornar à mesa. Para não ser mal educada eu disse: tudo bem. Vamos continuar. Realmente ela dançava colado, inclusive o rosto. O cara dançava bem, que eu não liguei para os apertos. Inclusive o meu marido tinha dado consentimento. Portanto não haveria motivos para desconfianças ou ciúmes. Só que comecei a sentir algo duro me cotucando o baixo ventre. Fingi que não notei. Continuamos a dançar por, mais ou menos uns quarenta minutos, quando pedi-lhe para sentarmos tomarmos alguma bebida.
Ele me colocou à sua frente para irmos até à nossa mesa. Saímos andando com ele colado às minhas costas. Novamente senti aquela coisa dura na minha bunda. Deixei como se não houvesse acontecido nada.
Sentamo-nos e continuamos conversando e bebendo por mais uma trinta minutos. Ele novamente me chama para dançarmos. Aceitei. Meu marido comentou que havia gostado de dançar com o Gilson. Você sabe que eu gosto de dançar. Argumentei.
Voltamos a dançar. Novamente de corpo e rosto colados. Senti novamente aquele volume encostado em mim. Só que agora mais apertado e com mais rebolado. Ficamos naqueles amassos mais algum tempo. Quando ele queria conversar (e quase sempre conversava), falava ao pé do ouvido que me arrepiava. Tudo numa boa.
Meu marido chamou-me para irmos embora. E convidou o Gilson para acompanhar-nos à pousada para prolongarmos a noitada. O que foi aceito. Fomos os três em nosso carro, jná que Gilson, segundo ele, não tinha vindo de carro.
Chegamos na pousada eu falei que iria tomar banho, pois estava muito suada devido as danças (tínhamos acabados de dançar soltos). Após o banho dirigi-me ao quarto para colocar as roupas. Meu marido pediu-me para colocar roupas leves. Quando fui colocar o sutiã, ele não deixou. Estamos sozinhos e em casa (quer dizer numa pousada) Não é preciso.
Voltei à sala, usando uma calcinha fio dental, um short folgado e curto. A blusa, também folgada, mas curta, deixando à mostra o meu umbigo.
Meu marido: vá também tomar banho, Gilson, que depois eu irei. Eu tenho uns calções de jogar futebol, você pode usar um deles. No começo ele tentou não ir, m as insistimos; Ele aceitou. Após o seu banho, ele pediu uma camisa. Meu marido negou. Com este calor ninguém precisa de camisa. Dizendso isso pegou uma cerveja e encheu o meu copo e o de Gilson. Podem voltar a dançar. Achei muito bonito vocês dançarem. Formam um excelente par. E foi tomar banho. Quando retornou, usando apenas um calção, sem camisa. Estávamos dançando naquele agarramento da boate. Meu marido veio por trás de mim, abraçando-me e encoxando-me. Agora vamos dançar os três.
Eu, de rosto colado no rosto de Gilson, e, meu marido beijando-me o outro lado. Eu me arrepiava e inclinava o rosto para o outro lado, que estava justamente o rosto de Gilson. Com isto sua boca tocava-me. Ora no meu rosto, ora no pescoço. Meu marido continuou a brincadeira. O Gilson já estava me beijando, não a boca. Ficamos ali naquela zoeira.
Meu marido, por trás, abraçava-me e levou as mãos aos meus seios, por cima da blusa. Tirei-lhe as mãos. Novamente ele as recolocavam. Que é isso, amor. Deixa aí, só pra ver a minhas intenção. Era como sempre falava comigo em casa quando estávamos no “bem-bom”.
Deixei. Ele não se conformando, começou a pegar nos meus seios por debaixo da blusa. Tudo isso com o Gilson dançando colado pela minha frente.
Quando de repente ele retira as mãos dos meus peitos e põe as mãos de Gilson, também por debaixo da blusa. De início, não percebi a troca de mãos. Logo que percebi, reclamei dos dois. O Gilson disse: Deixa para ver a nossa intenção. Mas não as retirou. Aceitei, já que foi o meu marido mesmo que deixou.
Sempre fui fiel ao meu marido. Nunca o traí. Mas achei que a brincadeira só iria até ali. De repente o meu marido suspende a minha blusa para retirar por cima da cabeça. Não topei. Meu marido: vamos tirar. Nós dois estamos sem camisa. Não é justo que só você fique de camisa. Tentei argumentar, mas os dois a retiraram. Agora, sim. Vamos sentir pele sobre pele. Principalmente o Gilson. Disse meu marido, que continuou, pode encostar bem nos seio dela. Sinta só os biquinhos. Aliás, estão durinhos.
Não sou de ferro. Os biquinhos estavam realmente arrepiados. Estava achando anormal, o meu marido deixando-me nua da cintura para cima, junto com um homem praticamente estranho para mim. Mesmo sendo amigo dele, que se conhecem há muito tempo, quando ainda eram solteiros.
Mais uma vez o Gilson afaga os seus seios. O meu marido começa a passar as mãos pela minha bunda, entrando pela regada, chegando à minha vagina. Eu protestava, mas estava indefesa, presa entre aqueles dois homens. O Gilson já mamava os meus seios.
Meu marido foi abaixando o meu short junto com a calcinha., Disse-lhe: cuidado com o que você está fazendo. Está querendo ser corno? Depois não se arrependa. Ele retrucou: vamos comemorar em grande estilo, o nosso aniversário de casamento. Vai ser inesquecível. Vamos aproveitar a oportunidade.
Fiquei nua pela primeira vez, depois de adulta, com um homem que não era o meu marido.
Peguei no pau de Gilson. Inicialmente, por cima do short. Depois puxei para fora. Tomei um susto. Era enorme. Grosso. Parecia um salame. Com sua cabeçorra arroxeada. Meu marido, por trás de mim, tirou-lhe o calção. Puxou para baixo e, com o pé terminou de tirar-lhe. Nesta altura pude observar que o meu marido também estava nú com o pau duro como nunca havia visto.
Gilson forçou a minha cabeça para baixo. Entendi o recado. Comecei a lamber a cabeça daquele colosso. Tentava colocar na boca, mas não cabia. Meu marido pegou-me pelo braço, levantou-me, levou-me para o quarto. Mandou o Gilson deitar na cama de casal. Agora volte a chupar-lhe o pau. Obedeci. Aí é que eu fui entender o porquê de irmos para a cama. Meu marido iniciou uma chupada na minha bucetinha. Descia a língua de baixo para cima e de cima para baixo, indo até o cuzinho ao grelo e vice-versa. Devido à salivação já estava conseguindo colocar o pau na boca. Mas sem engolir todo. Meu marido dizia: filha, molhe bem esse pau aí, que eu molho aqui atrás para ele meter bem gostoso.
Já estão bons. Venha o pau aqui, venha. Quando Gilson veio, aproveitou e lambeu-me mais um pouco e preparou-me para foder-me. Meu marido disse: eu quero ver de perto esse pauzão entrando nessa bucetinha apertadinha e gostosa. Vou fazer questão de eu mesmo colocar lá dentro. Assim o fez. Pegou o pau de Gilson, pincelou um pouco, que quase me leva ao delírio. Colocou na porta da minha bucetinha e mandou Gilson empurrar bem devagarinho. Assim o fez. Eu estava lubrificada que senti o pau entrar sem doer. Causou-me surpresa como entrou, pois estava temerosa por aquele pauzão. Gilson iniciou o movimento entrando e saindo, deixando apenas a cabeça de fora. Ía empurrando cada vez mais. Meu marido exclamava: poxa, entrou toda. Você aguentou toda sem reclamar! Levei as mãos para trás para verificar. Realmente estava dentro de mim. Quase não acreditei. Gilson foi movimentando cada vez mais rápido e com força.
Ai, que pica gostosa! Mete toda, seu pintudo! Ai, mô, tá gostoso! O Gilson replicava: que bucetinha gostosa! Mexe também, vai! Eu media nas medida do possível. Enquanto isso, meu marido colocou o seu pau na minha boa. Tá vendo, sacana. Dois paus para você. Tá gostoso demais! Gilson, dava tapas na minha bunda, me chamando de putinha gostosa. Tá vendo, meu amigo, sua esposinha está se revelando uma verdadeira puta. Estava maravilhada. Realmente uma excelente foda. Os dois me chamavam de putinha, cadela, piranha etc . Não tinha costume de transar com o meu marido ouvindo esses nome. Mas estava adorando. Para mim era novidade. Só via e ouvia aquilo nos filmes pornôs que assistíamos em nossa casa. Meu marido logo encheu-me a boca com a sua porra. Por sinal, muita porra. Engoli o máximo que pude. Meus orgasmos vinham um atrás do outro. Quando Gilson gozou eu também gozei. Dávamos gritos. Deixou o seu pau, que não baixava, dentro de mim mais um pouco.
Permanecemos deitados mais um pouco e comentamos a loucura que acabávamos de fazer. Só então o meu marido confessou-me que o Gilson não era amigo dele lá de Rio Branco-AC. Era um cara que ele conheceu alguns dias antes numa mesa de bar. E aí, conversa vai, conversa vem, ele falou da vontade de fazer sexo a três. E que a melhor data seria no aniversário de casamento. Tudo fora planejado por eles dois para que desse certo. Na verdade deu certo. E como deu! Fiquei zangada com o meu marido, mas ele me convenceu e que eu gozei bastante.
Ele me explicou que o apelido PÉ DE MESA era real e devido ao tamanho do seu pau. Eu desconfiei. Principalmente depois o seu pau.
Estava deitada entre os dois. Começamos novamente os beijos e amassos. Chupava ora um, ora outro. Logo estavam de pau duro. Meu marido pediu-me para fazermos um “69”. Fiquei por cima. O Gilson chupava-me o cuzinho. Enfiava um dedo, depois dois, e depois três. Fazia os movimentos. Estava gostando. De repente senti a cabeça do pau na portinha do meu c cuzinho. Vi quais eram as suas intenções. Tentei sair. Aí não! Meu marido havia tentado umas duas vezes, mas doía, ele parava. Acho que o seu marido não sabe comer cuzinho. Fique quietinha. Só vai doer um pouquinho quando a cabeça passar. Depois é só prazer. E foiu empurrando. Realmente foi assim que aconteceu. Quando enfiou até o meio, ele parou, dizendo que era para eu acostumar com o intruso, e que logo iria ficar gostoso. Meu marido incentiva-me. Calma, filha. O pior já passou. Ele empurrou toda. Mexia gostoso. E foi ficando mais gostoso. Chamava-me de putinha gostosa. Que cuzinho gostoso. O melhor que eu comi. Tá vendo, corninho como é que se come um cuzinho? Ela me perguntava. Tá gostando de tomar no cuzinho? Tá ótimo.
Foi um gôzo intenso. Agradeci ao meu marido por esses momentos tão maravilhosos. Fomos dormir os três juntos. Pela manhã transamos novamente.
Deixamos o Gilson no centro da cidade e retornamos à nossa residência, não antes de prometermos ao Gilson que iríamos repetir a dose.