NO CARNAVAL FUI ENCOXADA. MEU MARIDO NA MINHA FRENTE

                                 NO CARNAVAL FUI ENCOXADA COM MEU MARIDO À MINHA FRENTE

    Meu nome é Jessica (olha o pseudônimo aí de novo!). Tenho 27 anos, morena, falsa magra, 57 quilos, casada. Temos uma filha com 8 anos de idade.
    Eu e meu marido fomos passar o Carnaval de 2018 numa outra cidade praiana distante uns 200 km da nossa cidade.
    No domingo de Carnaval passamos praticamente o dia todo na praia, já que chegamos lá às 10 horas da manhã. Após beber algumas cervejas e caipirinhas (meu marido bem pouco, devido à Lei Seca), fomos à avenida onde haveriam os desfiles momescos.
   Meu marido estava de camiseta, uma bermuda por cima da sunga. E eu, de camiseta curtinha, que deixava a minha barriguinha de fora. Havia tirado   a parte de cima do biquíni. Quanto à parte de baixo, eu cobri com uma canga. Chegamos na avenida, meu marido, viu um prédio em construção, me disse, vamos ficar ali em frente, pois o tapume nos dará proteção. Como vocês sabem, tapume são construídos à frente de todas as construções, e servem de proteção aos trabalhos da obra. Realmente ficamos recostados no lado esquerdo, já que o desfile vinha da esquerda para a direita.
    O tapume avançava mais ou menos uns dois metros no passeio. Dava realmente para nos proteger das movimentações das pessoas.
   Dali tínhamos uma ótima visão do desfile e livre do “passa-passa” das pessoas. Logo-logo a avenida foi enchendo de gente ficando lotada, principalmente onde estávamos. Acho que tiveram a mesma idéia nossa. Mas sentíamos tranquilos.
   Meu marido ficou na minha frente, dizendo que assim eu estaria livre do movimento das pessoas.
   Passavam blocos, trios elétricos. Eu acompanhava o movimento sempre dançando. Quando senti que havia alguém me encoxando. Olhei para trás para ver a cara do sujeito. Assim ele se mancasse e desconfiasse que eu havia percebido. Era é um homem moreno, cabelos lisos, de mais ou menos uns trinta anos de idade. Era até um cara bonito. Mas nada disso interessava naquele momento. O importante era que ele estava sendo desrespeitador. Levei a minha mão esquerda à minha nuca como se estivesse me coçando, mas era uma maneira de mostrar a ele que era casada e, estava com meu esposo ali na minha frente.
    Nada adiantou. Acho que chegou a encostar mais. Talvez por descobrir que ali à sua frente estava uma mulher casada. Aumentando o seu libido. Eu não tinha opção de mudar de posição. Então tive que me manter no mesmo lugar, dando a transparecer que estava aceitando. O pior, ou melhor, é que eu passei a gostar do assédio. Olhei para os lados para ver se tinha alguém nos observando. Mas, nada. Todos estavam ligados no desfile. Inclusive meu marido. Continuei a dançar, até rebolava mais. Ele não se contentava só encostar na minha bunda, mas também levava o seu rosto junto ao meu pescoço.
   Em dado momento, meu marido sem olhar para trás, fez algum comentário comigo à respeito do desfile, chamando-me pelo meu nome. Ele ouviu e passou a sussurrar o meu nome no meu ouvido, e disse: sou Carlos, ao seu dispor!
   De repente, sinto as suas mãos na minha cintura. Que cara atrevido! Pensei. Não reagi. Ele já fazia eu rebolar um pouco mais. Eu olhei novamente ao meu redor, mas tudo bem. Todos continuavam concentrados no desfile. Sentia-me tranquila. Resolvi continuar com aquela brincadeira que eu estava gostando. O seu pau tocava-me a bunda. Senti que era um pau grande e grosso.
   O sujeitinho era impertinente. Passava as mãos pela minha barriguinha e, até no meu umbigo. Depois o Carlos subiu as mãos, e por baixo da blusinha pegou nos meus seios. Tremi nas bases. Era muito atrevimento. Novamente olhei ao redor. Mas tudo “Estava como Dantes no quartel de Abrantes”. Vamos ver no que vai dar isto. Aquela sensação de medo de alguém nos pegar em flagrante. Meu marido pegar-nos. Não quero nem pensar no que ele faria, Já que é muito grosso e ciumento. Mas o perigo só fazia aumentar o meu tesão Ele pegou minha canga pelo cós. Pensei que fosse retirá-la, o que por certo não iria aceitar. Mas ele a pegou e a rodou, deixando a parte da abertura para trás. Deixou uma das mãos nos meus seios e, a outra, ele meteu pela abertura da canga, tocando-me a bunda. Passava a mão na minha bunda por cima do biquíni e pela parte nua. Enfiou a mão por dentro do biquíni tocando na minha regada. Passava os dedos pelo meu cuzinho indo até a minha bucetinha que estava ensopada.
   Já com as duas mãos abaixou um pouco o meu biquíni. Tomei um susto. Achei que o Carlos fosse tirar o meu biquíni. Mas não. Ele puxou para baixo apenas para facilitar o toque. O seu pau estava fora do short. Ele o esfregava pela minha bundinha
   Como eu falei acima, não visto tinha ainda aquele pau que parecia grande. Não foi só a curiosidade mas também a sensação de sentir aquele colosso na minha mão, já que eu não poderia senti-lo na minha bucetinha. Então levei a minha mão direita, que estava junto às tábuas ao tapume, e o peguei. Foi uma sensação indescritível. Nunca tinha pegado em outro pau que não fosse o do meu marido. Muita gente ao meu redor. Correndo o risco de alguém ver. Era uma coisa totalmente diferente para mim.
   Não me enganei. Tomei até um choque. Era realmente grande e grosso. A grossura eu comprovei quando segurei, os meus dedos não tocavam as pontas. Resolvi comprovar o comprimento. Segurei com a mão na base. Depois com o polegar marquei onde tinha acabado a mão e a coloquei novamente aonde tinha acabado a medida. Sobrava pau. Não me conformando, resolvi olhar. Virei o rosto naquela direção. Era um espanto!
    Enquanto eu alisava o pauzão e até batia uma para ele para ver se ele gozava logo, já que não poderíamos ir a um motel, sentia dois dedos dentro da minha bucetinha. Foi inevitável. Gozei. Tive de disfarçar muito. Abafei os gemidos para o meu marido não perceber . O Carlos sentiu que eu estava gozando, Goze, Jéssica, putinha gostosa! Goze gostoso!
    Ele afastou minha mão que lhe segurava o pau. Pegou-o e levou-o à minha regada. Esfregou-o na minha bucetinha. Abri um pouco as pernas, empinei um pouco mais a minha bundinha e, ele segurando o seu pau, pincelava a portinha da minha bucetinha, levando-me à loucura. Nunca havia sentido prazer tão gostoso com o meu marido, como naquele momento com um desconhecido.
   O Carlos passou os dedos na minha bucetinha e levou-os até a sua boca e os sugou. O sacana queria me mostrar que que queria sentir o sabor dos meus sucos.
   Vocês não imaginam como eu gostaria de chupar aquele pau. Cavalgar nele. Era muita vontade.
   Parece que aquele filho da puta estava adivinhando. Segurou o seu pau e encostou da entradinha da minha bucetinha. Senti que ele forçava a entrada. Não acreditei que ele iria me comer no meio de tanta gente, no meio de uma avenida. O cara se superou. Era incrivelmente atrevido. O pau entrou macio devido ao tesão que eu sentia. Foi empurrando devagar. Não acreditava que eu estava aquentando. Ele parou de empurrar por um instante. Talvez para eu me acostumar com o intruso. Mexeu um pouquinho e empurrou mais um pouco, até eu sentir que ele estava todinho dentro de mim. Não acreditei, mas era verdade. Só então ele mexeu. Eu também mexi. Eu estava me sentindo nas nuvens. Olhava novamente para os lados, mas estava uma beleza. Carlos beijava-me o pescoço, meu rosto. Achando pouco foi beijando o meu rosto o puxando para o lado e beijou-me a boca. Correspondi. Mas não podia virar-me totalmente para ele. Gozei novamente. Desta vez com mais intensidade. Cheguei quase a cair, mas ele me segurou. Senti o seu pau inchar dentro de mim e inundar-me com o seu líquido. Gozei de novo. Ele sussurrava ao meu ouvido chamando-me de puta gostosa, piranha, cadela etc.
   Senti o pau amolecendo e saindo de dentro de mim. Quando tirou, o líquido saiu de vez caindo ao chão. Foi até melhor do que escorrer pelas minhas pernas. Ele passou os dedos lá dentro e levou-os à minha boca para que sentisse o gosto do seu prazer. Chupei com vontade.
   Recompusemo-nos. Ele retirou do bolso traseiro um cartão de visitas e me entregou. Eu o coloquei por dentro do biquíni. Disse-me: ligue-me! Fiz um sinal de positivo. Chamei meu marido para irmos embora. Não desconfiou nem um pouco.
   No outro dia voltamos à nossa cidade. Quanto ao cartão para ligar para Carlos, conto em breve,

   


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Ficha do conto

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Nome do conto:
NO CARNAVAL FUI ENCOXADA. MEU MARIDO NA MINHA FRENTE

Codigo do conto:
127321

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
30/10/2018

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