Chamo-me Jéssica, 23 anos de idade, 1,65 m de altura, 57 kgs, morena, alta, falsa magra, cabelos compridos. Sou casada com Matheus há três anos, sem filhos. Matheus está desempregado há mais de 6 meses. Apenas eu trabalho, fazendo das tripas coração para cobrir as despesas de casa. Felizmente a nossa casa é própria. Portanto não temos despesas com aluguel.
Numa tardinha Matheus me ligou todo eufórico, dizendo-me que havia arranjado emprego e, que à noite quando eu chegasse ele me contaria tudo. Dei pulos de alegria lá mesmo no meu trabalho, sem esquecer de agradecer a Deus. Pedi para sair um pouco mais cedo para me inteirar da novidade. Quando cheguei em casa Matheus veio ao meu encontro bastante alegre. Vá tomar banho e se trocar que nós vamos daqui há pouco à casa do meu novo patrão. Não entendi. Porque temos que ir à casa do seu futuro patrão? Conte-me depressa o que aconteceu. Já não aguento mais este suspense.
Disse-me ele que estava procurando emprego, já cansado e desanimado. Entrou num bar para tomar um cafezinho, quando viu um cara sentado à uma mesa bebendo um suco. Olhou-o novamente e confirmou: era Carlos o seu melhor amigo de faculdade, que também o reconheceu. Cumprimentaram-se efusivamente. Passaram a relembrar dos velhos tempos. Depois de alguns minutos o papo mudou para os dias atuais. Que Matheus havia-se casado, mas não tinha filhos por opção, enquanto o Carlos casara-se, mas separara-se há uns seis meses. Nessa conversa, Matheus falou que estava procurando emprego. Carlo disse: eu sei qual a sua área de conhecimentos e a sua capacidade. Você era uns dos melhores alunos da faculdade. Se quiser pode-se considerar empregado. Sou gerente de uma grande empresa. Há uma vaga que poderá ser a sua. Foi aí que sugeriu que Matheus fosse à sua casa naquela noite, para bebermos umas cervejinhas e acertarmos detalhes do emprego. Aproveitando a oportunidade, leve a sua esposa para conhecer-nos. Pele foto que você me mostrou ela é muito bonita. Pronto, fica combinado. Ás oito estaremos lá. Passou o endereço, orientando como chegar lá mais fácil.
No horário combinado chegamos em frente à sua casa. Carlos mesmo veio-nos receber. Ele me olhou de cima a baixo. Eu, usando um vestido branco, justo, um pouco acima dos joelhos, decotado, mas não usava sutiã. Ele me abraçou. Deu aqueles dois beijinhos no rosto. Matheus, deu sorte. Jéssica é uma mulher muito bonita! Parabéns! Ele dizendo isso estava me comendo com os olhos. Levou-nos à uma sala enorme. Sentamo-nos num sofá enorme. Trouxe cervejas.
Falamos sobre vários assuntos, mas sempre de olho em mim. Estava um pouco envergonhada, mas o seu jeito bonachão descontraíamos. Ele levantou e foi pegar uns tira-gostos. Aproveitei para comentar com Matheus que o seu amigo era gente boa, mas que tinha uma cara de tarado. Meu marido replicou que ele era o mulherengo da turma. Um cara bonito e extrovertido . Pegava muitas mulheres, além de ter um pau bem grande, conforme a gente verificava quando íamos tomar banho quando saíamos do baba. Não ligue não, filha. Lembre-se que você é a minha esposa.
Passaram a falar sobre o trabalho. Horário de expediente. O que Matheus iria fazer. Quando chegou na parte do salário, ele disse que com a sua competência e com uma mulher daquela, o salário será de (e disse o valor). Quase que caímos de costas. Era um valor muito acima do esperado. Matheus brincando falou, esse negócio de dar-me um salário desse não tem nada a ver com minha esposa não. Né? Ele sorrindo também, não, cara. O que é isso?
Matheus passou a trabalhar. Estava maravilhado com o emprego. Todos os dias no trabalho, o Carlos sempre perguntava-lhe a meu respeito. Sempre com uma piadinha: Como está a minha deusa? Ou e a minha linda? E às vezes, com mais atrevimento, me chamando de minha gostosa. Matheus sempre respondia que estava bem. Nunca contestava. Em casa ele me contava. No começo eu ficava zangada. Depois me acostumei e dava risada, contudo ficava aquela coisa dentro de mim.
Finais de semanas sempre passávamos juntos. Ora na minha casa. Ora na dele. Na praia ou no clube. As brincadeiras iam ficando cada vez mais atrevidas. Era brincando com bola na piscina. Ele sem querer querendo me agarrava por trás ou de frente. O Matheus quando via não dizia nada, como que não estivesse vendo. Ou vendo e gostando.
Certa noite num barzinho com som ao vivo, dançávamos. Ele me apertava um pouquinho mais, alisava-me as costas, encostava rosto com rosto, falando ao meu ouvido, causando-me arrepios.
Até que um dia meu marido chegou em casa e me falou que o Carlos arranjou um curso de uma semana para fazer em São Paulo. Matheus ficou entusiasmado. Mas, eu, não sei porque fiquei de orelha em pé.
O Carlos se prontificou em levar o Matheus ao aeroporto no domingo pela manhã. Passou lá em casa e me levou junto. No aeroporto quando das despedida, eu abraçando o meu marido, este falou: tome conta da minha esposa, Carlos. Filha, se precisar de alguma coisa pode pedir ao Carlos. O avião decolou. Carlos disse para aproveitarmos o domingo. Qual a sugestão? Perguntou-me. Respondi que não estava a fim de sair. Preferia ficar na minha casa. Qual não foi a minha surpresa quando ele disse que assim seria. Pelo menos beberíamos nossa cerveja tranquilos. Eu disse que estava me referindo a mim sozinha. Ele disse: imagine você ficar sozinha, entediada. Assistindo TV. Nem pensar vou ficar contigo. Pelo menos ficaremos jogando conversa fora. Meio a contragosto, e para evitar, quem sabe, uma represália ao trabalho do meu esposo, aceitei.
Comprou bastante cervejas e tira-gostos e fomos à minha casa. Lá chegando, o sacana havia levado chinelos, camiseta e bermuda. Tratou logo de usá-los, dizendo que ia ficar mais confortável. Pediu-me também para trocar de roupas. Obedeci. Começamos a beber e bater papo. Ele muito conversador, contava piadas. Ríamos bastante. Duas horas depois eu já alegre com as bebidas, dava boas risadas. Ele passou a contar piadas mais picantes. Á medida em que contava as piadas, abraçava-me, beijava-me o rosto. As mãos nas minhas pernas. Subia um pouco mais. Eu ia ficando excitada. Ele me abraçou puxando o meu rosto de encontro ao seu. Beijou-me a boca. Eu o afastei e virei o meu rosto para o outro lado. Ele forçou e beijou-me a boca. Sua língua dentro da minha boca. Empurrei-o novamente. Mas ele mais forte mantinha a sua boca junto à minha. Correspondi. Ele alisava-me o rosto, os seios. Pegou a minha mão e colocou sobre o seu pau. Tentei tirar, mas ele forçou e a manteve onde ele queria. Massageei. Ele enfiou a mão por debaixo da minha blusa, como não estava de sutiã, ele tocou-me o seio. Levou a boca nos meus seios. Enquanto os chupava. Tirou-me a blusa por cima da cabeça. Desceu a minha bermuda . Senti seus dedos na minha bucetinha bastante úmida àquela altura. Ele mudou de posição, puxou a minha calcinha para um lado e enfiou a língua na minha bucetinha. Estremeci. O Carlos demonstrava ser um ótimo chupador de xoxota. Ele puxou a minha calcinha. Reclamei: assim você vai me deixar pelada. Ele disse: sem calcinha é melhor. Dá mais liberdade de ação. Tirou-a totalmente. Abriu bem as minhas pernas e meteu a língua.
Realmente facilitou bastante. Senti um dedo invadindo-me o ânus. Vai, sacana, chupe gostoso, chupe... Estou gozando... Forçava a sua cabeça ao encontro do meu sexo. Gozei. Ai, meu Deus, que loucura!
Ele beijou-me a boca, dizendo: sinta o sabor do seu sexo!
Após o beijo ele me colocou sentada no sofá. Ficou em pé e encostou o pau no meu rosto. Olhei bem. Não era dos maiores que eu já havia visto nos filmes pornôs. Media de 18 a 20cm e grosso. Deixava o do meu marido desmoralizado. Lambi a glande. Desci até o saco. Lambi um pouco. Só depois eu subi a boca, abocanhando-o. Chupava. Achando uma delícia. Não sei porque estava adorando aquele sabor. Bem diferente do Matheus. Não sei se porque era traição, apesar de nunca tê-lo traído. Mas era uma sensação muito gostosa. O Carlos dizia: chupe, putinha. Está muito gostoso. Jéssica, você é uma excelente boqueteira. Com os elogios eu procurava me aprimorar no boquete. Ele pegava na minha cabeça, chupe olhando para mim. É mais gostoso. Tirando o seu pau da boca eu disse: goze logo, porque vamos parar por aqui. Não vou deixar você meter na minha bucetinha. Ela é só do Matheus. Ele disse: pode parar. Não quero gozar agora. Prefiro demorar bem na sacanagem. Continuei chupando mais intensamente. Ele tirou da minha boca. Fique de quatro que quero chupá-la mais um pouco. Eu virei e dei-lhe um beijo na boca. Sinta você agora o sabor do seu sexo, como fizera comigo.
Fiquei de quatro. Ele veio trás e meteu a língua na minha xoxota. Chupou um pouco. Lambeu o meu cuzinho. Arrepiei-me toda. Nunca o meu marido fizera isto comigo. Ía novamente com sua língua na bucetinha. Daí novamente no meu cuzinho. Tentava enfiá-la no meu buraquinho. Cuspiu na portinha. Enfiou um dedo. Fez o movimento de vai e vem. Eu gemia de prazer. Sensação jamais sentida. Depois sentia que havia dois dedos. Três. Girava os dedos laceando-o. Permaneceu mais alguns instantes mudando de um buraquinho para outro. Agora vou passar o pau na sua regada. Do cuzinho à minha vagina. Levava e trazia. Que gostoso! Ele colocava o pau na portinha da minha bucetinha. Dizia: na portinha da bucetinha. Mas não empurro. Só o farei se você me pedir. Eu respondia não. Encostava na portinha do meu cuzinho. Não empurrava. Ficou um pouco mais nessa brincadeira. Pincelava a minha racha devagarinho, para depois aumentar o ritmo. Eu gemia... tá gostoso. Que delícia. Ele juntou as minhas pernas para apertar o seu pau. Com isso sentia o seu pau friccionando as minha bucetinha. Gente, nunca pensei que se fizessem isso. É maravilhoso. Gozei pela terceira vez. Gozar três vezes em tão pouco tempo. Nunca me acontecera isto.
Como se não bastasse, ele segurou-me pela cintura, cuspiu de novo do meu cuzinho enfiando os dedos. Depois encostou a cabeça do pau na portinha do enrugado dizendo: que gostoso aqui na portinha. Empurrava a pontinha da cabeça, forçava um pouco. Aliviava e forçava. Em dado momento ele empurrou um pouco mais. Senti que a cabeça entrara e parara. Quis afastar-me, mas ele me prendia. Não que estivesse doendo. Mas não queria aquilo. Ele disse: traga a bundinha um pouquinho mais para trás. Obedeci. Quando fi-lo, ele se movimentou em sentido contrário. O pauzão entrara uns bons centímetros. Só aí começou a mexer e pedindo-me que mexesse também. Como não estava doendo, apenas um incômodo dentro de mim, Comecei a mexer. Vai, minha filha. Você é muito gostosa...Que cuzinho gostoso você tem. O melhor cuzinho que já comi. Enquanto fodia o meu cuzinho ele metia dois ou três dedos na minha vagina, numa siririca gostosa, aumentando o meu prazer. Vai, Jéssica putinha Eu também estava gostando. Vá, porra meta gostoso. Fode o meu cuzinho. Você é uma cadela muito safada. Que pauzão maravilhoso. Ai, minha gostosa fiquei de olho em você desde do primeiro dia em que te vi lá minha casa. Foi por sua causa que aumentei o salário do seu maridinho antes mesmo de admiti-lo. Imaginando comê-la o mas cedo possível. Mas você foi muito dura na queda. A mulher casada mais difícil que eu comi. Está valendo à pena. Inclusive consegui o curso para ele fazer em São Paulo, só para deixa-la sozinha, o que, por certo, facilitaria tudo. Não deu outra. Senti-me igual ao Rei Davi que mandava os maridos de mulheres bonitas para a guerra, a fim de comê-las. Você é um bom filho da puta. Mas gostoso. Fode-me...Fode-me. Gozamo-nos maravilhosamente bem.
Fomos tomar banho. Eu ensaboava o seu pau, e ele a bucetinha. O pau foi ficando duro. Saímos do box, enxugamo-nos. Ficamos em pé na porta do banheiro. Abocanhei o seu pau. Chupei um pouco. Ele virou-me de costas. Pôs o pau entre as minhas pernas e disse: coloque-o no buraquinho. Talvez se referindo ao meu cuzinho, já que eu falara que não deixaria meter na minha xaninha. O meu tesão era muito grande. Não aguentei e quebrei a promessa que fizera a mim mesma. Eu peguei o seu pauzão e para alí eu o direcionei. Ele deve ter ficado espantado, mas não disse nada. O bicho entrou macio. Transamos maravilhosamente bem., até sentirmos extenuados.
Carlos foi à sua casa somente pegar roupas e escova de dentes. Ficou na minha casa a semana toda. Apenas saíamos para trabalhar. Quando voltávamos fodíamos todos os dias e várias vezes no dia. Até hoje continuamos fodendo nos mais diferentes lugares.
Ah! Ainda não perguntei. Mas vou perguntar-lhe, se Matheus percebeu ou sabia que o Carlos queria me comer. E ele aceitou. Ora se vou. Desconfio que ele percebeu e queria.Mas aí será outra história.