Sou Matheus, 28 anos, casado com Jéssica há 3 anos, de 24 anos, morena, magra, alta, cabelos lisos. Nossa vida sexual é normal, dentro dos padrões. Eu sempre desejei que ela experimentasse outro homem. Na primeira vez que lhe isso, foi uma briga e tanto. Deixou até de falar comigo por quinze dias. Eu continuei insistindo nessa tecla. Felizmente ela parou de reclamar quando eu falava. Só que não aceitava.
Eu tenho um amigo (Carlos ou Carlito como é tratado pelos amigos), há muitos anos. Nossa amizade é muito sólida e sadia. Ele e minha esposa se gostam e se respeita. Ele sempre vai à minha casa nos finais de semana e curtimos praia. Por ser solteiro e morar perto facilitam as suas visitas.
Numa sexta feira no início da noite, estávamos nos três a beber e comermos uns petiscos. Eu e Carlito na cerveja. Jéssica bebia caipirinha, praticamente toda a tarde, mesmo sozinha. Ela já estava embolando a voz. Dançava solta. Usava uma blusa curtinha e um shortinho. Estava muito sexy. Mesmo o Carlito respeitador e discreto não tirava os olhos da minha mulher. Eram mais ou menos uma oito horas, quando Jéssica sentou-se ao meu lado no sofá e inclinou a cabeça no meu ombro e dormiu. Eu falei: filha, vamos para a nossa cama. Pedi licença ao Carlito, que logo retornaria. Levantamo-nos. Eu ía a amparando e andando. Entramos no banheiro para ela fazer xixi e fomos ao quarto. Deitei na cama e tirei toda a sua roupa. Deixei-a de lado e um pus atrás dela. Puxei-a pelos quadris, deixando a bunda bem para trás, numa posição em que ela fica sempre quando está bêbada.
Levantei e voltei à sala, onde o Carlito esperava-me. Perguntou por ela. Eu respondi: está na cama, nua e roncando. Ele respondeu: também ela está bebendo sozinha desde cedo. Perdoe-me, Matheus, mas ela estava bem sexy. Não resisti e não parei de olhá-la. Respondi: as coisas bonitas são para admirá-las. Não pode é tomar ousadia. Ao ouvir aquilo passou um turbilhão de coisas pela minha mente. Eu que sempre pensei em ser corno, porque não, naquela hora. O Carlito é um cara bom, discreto, sigiloso e honesto. Vou tentar com ele. Falei: você não quer ir lá quarto e vê-la nua? Se quiser pode até dar um trato nela. Ela está dormindo, nem vai perceber. Puxa, cara. Você deixa mesmo? Seria uma beleza. Você promete guardar segredo? Claro, claro! Então vamos! Chegando no quarto ela estava na mesmo posição. Vai lá. Comece beijando-lhe a boca, chupando os seus peitos. Assim ele fez. Tirou a camiseta. A bermuda ele arriou junto com a cueca. Olhei o seu pau. Bem maior e mais grosso que o meu. Duro pra porra. Eu disse: vá devagar, seu pau é grande. Até agora ela só conhece o meu que é bem menor. Ela não pode acordar. Deixa comigo.
Esfregou o seu caceta na regada dela. Espere um pouquinho vou pegar o celular. Quero fotografar e filmar. Antes passe um pouquinha de cuspe na cabeça do pau para não entrar seco. Ele cuspiu nos dedos e passou na sua bucetinha. Quando ele encostou a cabeça na portinha da buceta dela, eu comecei a filmar. Foi empurrando devagar. O pau entrou todo. E eu filmando. Meteu por quase dez minutos. Eu falei: cara, não gozar não? Ele respondeu: agora eu vou meter no cuzinho dela. Espere aí, porra. O cuzinho deve estar muito seco. Afastei-lhe um pouquinho e aproximei minha boca ali. Lambi o cuzinho. Molhei a portinha. Enfiei um dedo, Depois outro. Até deixá-lo bem molhado. Agora, um momento. Peguei na cabeça do seu pau e não senti molhado. Poxa, Carlito. Assim que você diz que sabe comer um cuzinho? Peguei no seu pau e coloquei na minha boca. Cuspi na cabeça. Passei na cabeça. Deixei bem lubrificado e coloquei na porta. Agora coloca. Ele empurrou. E foi entrando. E eu filmando. Até que vi o pau todinho dentro do seu cuzinho. E foi comendo, comendo. Eu aproveitei e coloquei o meu pau na sua boca e a fodi também. Gozamos os dois. Ele disse: caramba, cara, ela é muito gostosa’. Limpamo -nos e voltamos à sala. Bebemos mais duas cervejas.
Mais tarde ele falou: Matheus, vamos novamente lá no quarto fodermos de novo? Espera aí, vamos deixar para outra oportunidade, velho. Vamos lá? Você ainda tem tesão? Vamos lá. Resolvi deixar. Fomos ao quarto. Chegando lá minha esposa havia mudado de posição. Estava de bruços, mas continuava a dormir. Eu abri a suas pernas, encolhi uma dobrando o joelho, de modo que sua bucetinha e seu cuzinho estavam expostos. Ele deitou por cima e colocou na sua bucetinha. Fodeu, fodeu até gozar.
Ele queria dormir na mesma cama de nós, mas não aceitei. Vamos ver como as coisas vão ficar sem forçar a barra.