Era o ano de 2012. Eu me casara com M há quase três anos. Ele trabalhava num banco particular há cinco anos. Ele fora transferido para uma agência aqui no Estado do Mato Grosso, onde chegamos há pouco mais de um mês. Alugamos a nossa casa, arrumamos as nossas coisas e vivemos tranquilo dentro de um padrão de vida numa boa. Eu não trabalho. Fico em casa o dia todo.
Uma noite estávamos assistindo a um noticiário quando o meu marido foi atender a uma ligação telefônica. Em dado momento ele fez um sinal para eu me aproximar. Colocou o telefone em viva voz. Pelo que eu pude perceber era o seu irmão mais velho pedindo para hospedar um filho seu, portanto sobrinho do meu marido, durante um mês, no máximo dois. Eu fazia sinal para ele não aceitar. A conversa foi rolando. Vou conversar com a minha esposa. Dá-me um tempo de uns 10 minutos e volte a me ligar. E desligou.
M me disse que ele e seu irmão eram muito chegados. Isso eu sabia. Mesmo morando em cidade diferentes, sempre se falavam. Era uma espécie de pai, já que o pai deles falecera quando M era uma criança.
O problema era que Carlos, filho do seu irmão, com 19 anos de idade, tinha comido uma garota de 18 anos. Foram pegos em flagrante. O pai da menina disse que ele teria que casar senão ele o mataria. Carlos argumentou que ele não foi o primeiro. Outros teriam ido nela antes. A garota não dizia que sim ou que não. O seu pai acreditava nela. Para não morrer, o pai de Carlos estava recorrendo ao irmão que agora morava distante, para praticamente esconder o seu filho até as coisas se acalmarem e pensarem numa solução.
Diante das circunstâncias eu resolvi aceitar e deixa-lo no quarto de hóspede. Eles, inclusive M, ficaram satisfeitos. Eles mandariam dinheiro para ajudar nas despesas.
Três dias depois à noitinha, A campainha tocou. M foi atender. Era o Carlos. Abraçaram-se. Foi uma festa. Eu não o conhecia. Era um moleque alto, malhado de academia, forte, moreno e bonitão. Até que tinha uns traços do meu M. Fomos apresentados. Ele me deu um abraço apertado que o meu corpo tremeu.
Eu e meu marido fomos leva-lo ao seu novo quarto. As malas foram deixadas no quarto e retornamos à sala para bater papo. A conversa fluía normalmente acompanhada de umas cervejinhas. O Carlos me olhava de vez em quando de uma maneira estranha. Eu me sentia intranquila. Não sabia explicar.
Avisei que iria servir o jantar. Carlos foi tomar banho. M comentou comigo: o moleque ficou um rapagão bonito. Simpático. Não foi J? Eu respondi que não o conhecia antes. Mas era um rapaz bonitão. Lá isso era.
Depois do jantar ficamos mais um pouco papeando e fomos dormir.
No outro dia M saiu cedo para o trabalho como de praxe. Eu fui arrumar a casa. O Carlos se prontificou a me ajudar. J, vou ficar aqui por alguns dias. Portanto quero te ajudar nos afazeres domésticos. Pelo menos ajuda a passar o tempo. Ele varria a casa, lavava louça, roupas, banheiro e até no preparo do almoço, mesmo M não almoçando em casa. Era um cara muito prestativo. M quando soube agradeceu a ele pela ajuda. Comentou que enquanto ele estivesse conosco não precisaria contratar empregada. Ótimo. Assim me sentirei útil.
Eu dentro de casa usava os shorts curtinhos, apertados ou aqueles do tipo folgados. Como sou alta das pernas grossas, bunda empinada. Ele me olhava de soslaio. Falei para ele que iria continuar a me vestir assim, que me desculpasse. Ele me interrompeu: não se preocupe comigo. Ainda mais que você é muito bonita e tesuda. Desculpe-me pela franqueza, mas é a verdade. Puxa, Carlos, mas você não pode esquecer que eu sou uma mulher casada. E casada com o seu tio. Portanto, controle-se. Tudo bem, tia. Não esqueço não.
A nossa amizade aumentava à cada dia. O entrosamento de nós três era evidente.
Meu marido perguntava por que ele não saía. Ir a um cinema, shows, festas, jardins. Procurar uma namoradinha. Coisas desse tipo. Ele respondia que não tinha vontade. Estava muito preocupado com a situação lá sua cidade. Tudo bem!
No convívio do dia a dia a gente cuidava dos afazeres de casa, mas sempre estávamos brincando. Ríamos. Ele me abraçava, beijava-me. Eu também lhe fazia o mesmo.
Observa que ele não usava cueca por baixo dos calções folgadões que ele usava. Dizia que não gostava de cuecas. Usava apenas quando ía sair rapidinho para comprar alguma coisa na rua.
Certo dia eu estava na sala assistindo televisão, não o vi. Procurei-o pela casa não o encontrei. Quando cheguei nos fundos o vi tomando banho nu num chuveiro. Até aí, tudo bem, se não estivesse se masturbando. Os olhos fechados e falando o meu nome. Ai, J gostosa. Como chupa gostoso. Boquinha de veludo. Depois mudava para: bucetinha deliciosa. Vou arromba-la todinha com meu pauzão. Putinha, piranha, cadela. Olhei o seu pau. Imenso. Bem maior que o de M. Pensei em interromper aquela cena. Mas inexplicavelmente senti minha bucetinha dar sinal de tesão. Um tesão jamais sentido. Recuei um pouco, escondendo-me, mas sem deixar de olhar. Levei a minha mão em direção ao meu sexo. Não podia gemer para não dar na pinta. O Carlos continuava. Parecia que estava tendo relações sexuais comigo. . Por fim dizia: ai gostosa. Que delícia de cuzinho. Maravilhoso ...E gozou! Os jatos caiam longe. Virava os olhos. Afastei-me dali para que ele não me visse. Meu Deus! Ele sente tesão por mim!
Fiquei impressionada com a cena. Não me saía da cabeça. Não comentei nada com ele, muito menos com o meu marido. Desse dia em diante passei a olhá-lo com outros olhos. Passei a sentir tesão por ele. Coisa que nunca senti por outro homem. Sempre me mantive fiel ao meu marido. Dizia a mim mesma, isso vai logo passar. Não posso fazer isso.
Três dias depois, eu estava em frente à máquina de lavar, quando o senti por trás de mim. Agarrou-me pela cintura e me deu um beijo no rosto, roçou a barba bem aparada na minha nuca. Até aí eu não estranhei, pois como disse, ele me beijava sempre. Mas ele enfiou a língua no meu ouvido, encostando o pau na minha bundinha. Estremeci. Oh! Putinha gostosa. Que vontade de te foder todinha. Passar o dia todo te fodendo. Pude sentir que o seu pau estava duro esfregando na minha bundinha. Para, Carlos. Eu sou a esposa do teu tio. Para! J, você pensa que em engana. Eu te vi olhando eu me masturbar. Você praticamente não tirou os olhos da minha pica. Você estava delirando de tesão. Tocava na sua bucetinha. Caiu a minha ficha. Você percebeu? Claro. Eu passei a pronunciar o seu nome para provoca-la ainda mais. Um forte arrepio tomou conta do meu corpo inteiro, deixando-me sem reação, mas ao mesmo tempo molhada. Eu sentia o calibre grosso. Estava entregue.
Virou-me de frente e beijou a minha boca. Tentei resistir, mas sem convencer. Aceitei. As nossas línguas se tocavam. Ele me abraçava. Suas mãos apalpavam-me a bunda. Arriou o meu short junto com minha calcinha. Foi-me arrastando até o meu quarto. Jogou-me de costas na cama do casal. Beijou –me a boca. Foi descendo pelo meu pescoço até os seios. Chupava-me com vontade. Desceu sua boca, sem parar de chupar-me, pelo meu umbigo. Chegou onde finalmente queria chegar. Passava a língua pelo meu clitóris. Que moleque novo e cheio de experiências para dar uma mulher. Chupava-me. Senti um seu dedo invadindo-me o cuzinho. Estava delicioso. Vi-me na obrigação de rebolar os quadris. Quando senti o gozo, peguei na suas cabeça e trouxe de encontro à minha vagina. Maravilha. Depois que gozei achei na obrigação de retribuir na mesma moeda. Passei a língua por aquela cabeçorra. Fuiu percorrendo em toda a sua extensão, caprichando ao máximo. Desci ao saco. Voltei pelo mesmo caminho percorrido. Botei o pauzão na boca. Iniciei o boquete propriamente dito. Sentia-o na minha boca, indo até a garganta, contudo sem engoli-lo todo. Porra, você chupa muito gostoso. Nunca recebi um boquete desses. Dei uma boas chupadas até sentir os primeiros jatos na boca.
Gozou. Tirei o pau da boca. E olhei. Espantoso. Continuava duro. Parecia que não havia gozado.
Abriu-me as pernas. Deu mais umas chupadas e encostou a cabeça na portinha da minha bucetinha e foi forçando. Sentia a sua penetração. Mexia um pouquinho e ía empurrando. Já não havia mais aonde entrar. Ele rebolava. Eu rebolava. Meu marido nunca havia me fodido assim. Depois ele saiu de cima de mim. Deitou-se, e me pediu para vir por cima. Assim o fiz. Descia o meu corpo com aquele pauzão enfiando na minha bucetinha. A minha bunda já tocava no seu corpo. Fodia-nos. Fodia-nos. Gozamos de uma maneira enlouquecedora. Após o gozo caímos de lado na cama.
Descansamos um pouco. Ele disse que queria botar no meu cuzinho. Eu neguei. Não iria aguentar toda aquela cobra bem maior e mais grossa que o meu marido. Mas ele me convenceu. Fiquei de quatro com a bunda bem empinada. Ele passou a língua. Cuspiu na portinha do meu cuzinho. Lambuzou também o seu pau com cuspe e iniciou a penetração. Quando a cabeça entrou soltei um gemido surdo de dor e prazer. Senti aquele invasor entrando. Aguentava com valentia e prazer. Quando senti todo dentro ele começou o movimento de vai e vem. O prazer era indescritível. Gozamos.
Depois nos levantamos e fomos tomar banho.
O Carlos ainda ficou conosco mais uns trinta dias. Fodíamos quase diariamente. M nunca desconfiou. Até o pai ligou para avisar que o seu filho poderia retornar que a menina havia confessado que Carlos não fora o primeiro. E que ele estava livre. Demos mais umas de despedidas. E até breve, quando voltaríamos a nos encontrar.