LUA DE MEL A TRÊS - A SURPRESA


                         LUA DE MEL A TRÊS – A SURPRESA

                Eu estava noiva de Matheus, com casamento marcado para o próximo sábado, depois de amanhã. Iríamos passar a lua de mel em Fortaleza. Era só correria. Estava nervosa e ansiosa para poder chama-lo de meu esposo. Ele, um rapaz de 25 anos. Trabalhava numa multinacional prestando serviços em programas em computadores. Rosto e corpo bonitos. O interessante era que achava a sua bunda bonita, bem roliça. Eu brincava com ele e dizia que ele tinha uma bunda de mulher. Ele não gostava, mas terminávamos a conversa numa boa. Começamos a namorar há quase três anos. Em nossos momentos íntimos, fazíamos sexo anal e oral. Ele afirmava que só iríamos fazer sexo vaginal após o casamento. Eu aceitava. Amávamos muito.
               Antes que eu esqueça, deixa-me identificar: Sou Jéssica. Tenho 18 anos. Sou morena, alta, magra. Bunda saliente e roliça. Cabelos negros e compridos.
                Enfim, no sábado casamo-nos. Uma festa muito bonita. Às 19 horas pegamos um vôo que faria escala em Salvador. Lá entrou um cara que sentou numa poltrona do corredor ao lado do meu esposo. Eu estava ao lado da janela. Apresentou-se. Chamava-se Carlos. Ía para Fortaleza em férias de dez dias. Matheus falou: coincidência. Estamos em lua de mel e vamos também para lá. Temos reservas para o hotel ... Foi a vez do Carlos se etar. A minha reserva é também para esse hotel. Ficamos em bate papo, falando-nos de nós mesmos. Eu disse que amanhã iria tomar sol na praia de topless, aproveitaria que ninguém me conhecia, eu não sentiria a vergonha inicial de toda mulher que faz isso pela primeira vez. O Carlos fez a piada: eu já te conheço e vou-te ver amanhã de topless. Demos risadas Chegamos em Fortaleza que sentimos o tempo passar. Pegamos um mesmo taxi. Chegamos no hotel. Na recepção mais uma coincidência: o hotel com 22 andares, vários apartamentos. E os nossos eram juntos.
             Enfim, sós! Enquanto tomávamos banhos pedimos o jantar no próprio apartamento. Descansamos.             Ele deitou ao meu lado para revigorar as energias, quando o seu celular tocou. Era o seu chefe pedindo mil desculpas por estarmos em lua de mel, mas que houve uma pane na central de informática da empresa e precisavam do meu marido o mais cedo possível na empresa e, que na segunda feira à noite, no máximo terça estaria de volta. Eles já mandaram as passagens de ida e volta, além de pagarem uma boa soma pelos danos e prorrogarem as férias.
               Matheus conversou comigo, pensando em não ir. Mas ele é aquele funcionário que faz tudo em favor da empresa. Concordei que viajasse, deixando para outro dia que ele iria fazer sexo comigo.
               Pela manhã na porta do hotel, o Carlos estava conosco. Ele pediu ao Carlos que desse um apoio para mim, acompanhando-me às praias. Comentou comigo com o Carlos ao lado ouvindo, quando voltar eu tirarei esse cabaço da sua bucetinha. Fiquei com vergonha. Despediu-se de nós e tomou o táxi em direção ao aeroporto.
             Fomos à praia que ficava em frente ao hotel. Usava um biquíni bem pequenininho que mal tapava a frente. A bunda só com fiozinho. Nem saída de praia eu usava. Chamava a atenção de todos. Ficamos um pouco afastados da própria barraca. Colocamos uma toalha na areia. Eu me deitei, e ele ficou sentado. Eu lhe pedi para passar óleo em mim. Ele me disse: você não falou no avião que iria ficar na praia de topless? Eu respondi: daqui a pouco. Eu fiquei deitada da barriga para baixo. Ele começou a passar o creme. Passou-me nas costas, ombros e pernas. Eu tratei de abrir o fecho do sutiã, mas não o retirei. Ele passava à vontade entre as minhas coxas. Senti umas duas vezes seus dedos tocarem-me na região da vagina. Eu virei de frente, tirei o sutiã de cima de mim e lhe disse que aí nos seios eu mesmo passo. Não me atrevi a deixar-lhe passar. Aí era complicado. Ele continuou a passar-me creme. Na minha barriga. Passou bastante creme no meu umbiguinho, comentando que iria gastar todo o creme nesse buraquinho. Passou os dedos por dentro do meu reduzido biquíni, quase tocando na minha rachinha. Vamos parar e evitar as besteiras.
               Depois que eu bebi algumas batidas, já me sentindo tonta, resolvemos voltar ao hotel. Tomamos uma chuveirada na lateral do hotel, enxugamo-nos e bebemos mais uma cerveja à beira da piscina, quando resolvemos subir. Pegamos o elevador de serviço. Quando adentramos, chega um pessoal que parece ser de uma mesma família. O marido, a mulher e dois filhos gordos. Lotaram o elevador. O Carlos ficou ao fundo, e eu à sua frente. Ele ficou me encoxando. Para completar, ele pegou-me pela cintura apertando-me de encontro ao seu corpo. Tentei me afastar inutilmente. Sentia uma grosso volume na minha bunda. Acho que a apreensão e a ansiedade de fazer sexo, pois estava em lua de mel, e até àquela hora, nada. Bateu um tesão enorme. Senti-me molhada. No sexto andar o pessoal saiu do elevador. Quando fechou a porta, o Carlos virou-me de frente e beijou-me a boca. Tudo muito rápido. Não deu tempo de pensar em nada. Mas mesmo assim eu correspondi ao beijo. Nossas línguas se entrelaçavam. Quando percebemos o elevador estava parando e, consequentemente abrindo a porta. Saímos. Ele disse: vamos beber a saideira no meu apartamento. Só uma! Fiquei um pouco na dúvida, mas resolvi aceitar. Assim que acabamos de entrar, e Carlos fechar e trancar a porta, ele me puxou e beijou-me novamente a boca. Afastei-o um pouco e lhe disse:
       - Não podemos. Sou uma mulher casada. Isso não está certo! Lembre-se do que ele falou: que o nosso casamento ainda não se consumou!
       - Não se preocupe. Eu vou deixar que ele seja aquele que irá providenciar isso.
          Ainda com tesão, agradeci. Você é um cara compreensivo, muito obrigado! Mas voltamo-nos a beijar. Ele apalpava a minha bunda. Virou-me de costas, continuando a beijar a minha boca. Sua mão adentrava-me o sutiã. A outra mão enfiada no meu biquíni. Seus dedos no rego da minha bunda. Jogou-me de costas na cama. Continuamo-nos a beijar. Beijou-me o pescoço. A boca foi descendo. Tirou-me o sutiã. Chupava-me os seios, enquanto, sua mão despia-me do biquíni. Eu tentava evitar, mesmo com vontade. – Eu sou casada e virgem. Pare, Pare, por favor! Ele dizia: calma, por favor! Se você quiser, vai continuar virgem para o seu maridinho. Vamos só brincar um pouquinho. Fiquei mais tranquila. O Carlos desceu a boca. Sua língua tocou-me o grelo. Derreti-me toda. Arrepiei. Como é gostoso sentir uma língua quente na bucetinha! Chupe, Carlinhos, chupe! Está gostoso... Muito gostoso...Que delícia. Ele chupava mais gostoso que o Matheus, hoje meu esposo. Comprimia sua cabeça de encontro à minha vagina. Gozei...Gozei...Gozei.
          Sentei-me à beira da cama. Ele saiu da cama. Ficou de pé à minha frente. Entendi que ele queria uma retribuição pela satisfação que ele me deu. Eu apertei o seu pau por cima da sunga. Senti muito grande. Tomei um susto.         Desci sua sunga e me admirei: meu Deus! Não é possível. É muito grande! Passei a língua na cabeçorra. Desci em toda a sua extensão. Chupei o saco. Dois ovos grandes. Voltei pelo mesmo trecho percorrido. Tentei colocar tudo na boca. Impossível. Cuspia na cabeça, colocava na boca. Olhava admirada e via aquela baba. Devido à lubrificação eu já conseguia colocar um pedaço a mais na boca. Nessa hora eu agradeci mentalmente a Matheus por fazer chupar o seu pau, orientando-me.
          - Chupe-me, putinha! Como você chupa gostoso! Seu maridinho te dava boas aulas. Que boquinha maravilhosa! Língua de veludo! – E elogiava-me muito mais, fazendo-me caprichar mais, mais e mais. Quando eu notei que ele começou a me foder a boca como se fosse uma buceta, eu senti que ele ía gozar. Goze. Goze na minha boca. Encha-a de porra. Senti os primeiros jatos. Chupei, chupei até sentir que não havia mais nada a sair naquele momento, eu comecei a passar língua para deixa-la limpinha.
          Pegou duas garrafinhas de cervejas e voltamos a beber. Quando acabamos de beber, voltamo-nos a beijar. Eu no seu pau, logo reanimou-se e endureceu. Eu falei: na minha buceta não pode, mas no meu cuzinho pode.         Não sei se vou aguentar. Seu pau tem quase o dobro de tamanho do de Matheus, sem levar em conta a sua grossura. Venha! Fiquei de quatro. Ele passou a língua no meu cuzinho. Enfiou um dedo. Dois. Três. Laceou. Com o seu pau pincelou o meu cuzinho e bucetinha. Parou na portinha do meu cuzinho. Eu estava preocupada. Estou prestes a ser arrombada por um imenso cacete. Ele foi empurrando. Senti uma dorzinha. A cabeçorra encostou. Ele forçou. Doeu mais um pouco. Senti que entrou. Ele parou um pouco. Acostumei-me com o invasor. Ele empurrou. Empurrou. Levei a mão atrás e sentir que metade havia entrado. Carlos iniciou a movimentação. Devagarinho. Devagarinho. Aumentou os movimentos. Fomos gostando. Gostando. Os seus pentelhos já encostavam na minha bunda. Sinal que estava com tudo dentro do meu cuzinho. Incrível. Mas eu estava aguentando e gostando. Ai, como está gostoso. É gostoso dar o cuzinho para um pau grande e grosso. Vá, Carlos, fode o meu cuzinho. Como está delicioso. Carlos massageava o meu grelo, levando-me ao delírio. Ele replicava: que cuzinho gostoso, minha putinha! Maravilhoso! Eu dizia: O Matheus não comia a minha bucetinha. Mas ainda bem que ele metia no meu cuzinho, deixando-o acostumado para receber a sua pica grande. Continuamos naquele frenesi. A cada momento melhor. E melhorou ainda quando senti os seus dedos no clitóris. Gozamos praticamente num mesmo momento. Foi um gozo avassalador.
          À noite transamos novamente sem sexo vaginal. Na segunda feira pela manhã Matheus ligou pela manhã, que estava em vôo e perto de Fortaleza. Chegaria ao meio dia. Realmente ele chegou nesse horário. Tomou banho. Descemos para o almoço. O Carlos acompanhou-nos. Cumprimentaram-se. Matheus saiu com essa: E aí, vocês dois. Foderam muito? Eu quase caí de costas. Como foderam? Ele disse: vocês ficaram juntos esses dois dias, em apartamentos vizinhos. Tiveram chances. Não vi como me sair dessa. Mas saí pela tangente. Depois a gente conversa. E fomos os três almoçar que transcorreu tranquilamente. Depois fizemos uma caminhada pela orla.
         À tardinha retornamos ao hotel. Dirigimos aos nossos apartamentos. Matheus disse: Carlos, após o banho vá ao nosso apartamento. Tenho algo a te mostrar. Achei meio estranho, mas não perguntei nada.
         Ficamo-nos namorando um pouco. Fomos tomar banho. Após o banho vestimos pijaminhas. Não usei calcinha nem sutiã. Quando fôssemos sair trocaríamos de roupas. Dez minutos depois chega o Carlos. Eu sorrindo comentei: dá uma folga Carlos! Ele riu e disse: foi o seu maridinho que disse que queria fala-me algo. Matheus respondeu: poderia ser outra hora. Sente-se aqui na poltrona, enquanto nós ficamos na cama.
          O Matheus começou a me beijar. Pegava-me nos seios. Eu dizia: para, amor. Olha o Carlos aí. Não tem problema não. Matheus já enfiava a mão por dentro do meu pijaminha. Então quer dizer que você não comeu essa bucetinha? Com todas essas chances que eu dei? Não. Apressou ele em dizer. Eu complementei: que papo é esse? Venha cá, Carlos. Deite aqui conosco. Ele não pestanejou. Tirou as sandálias e foi deitando do outro meu lado. Eu ameacei levantar. Ambos me seguraram. Vamos fazer uma lua de mel a três. Disse meu marido. Eu escamei: que porra é essa? Eu me casei foi só com um. Você! Está pensando que sou puta? Não, meu amor. Longe de mim esses pensamentos. É que eu tenho o pau pequeno, e sempre pensei em te ver fazendo sexo com um cara do pau grande. Pensei nele. Vá amor. Atenda este meu pedido! Questionei: você não me ama vindo com esse papo. Está bem. Está bem. Nem bem terminei de falar, o Carlos me beijou a boca. Eu correspondi. Ele me puxou para cima dele. Apertou-me a bunda. Depois baixou o short, mostrando a picona. Baixou a minha cabeça. Eu a coloquei na boca na medida do possível. Iniciei um boquete que eu gosto e sei fazer. Falei com o maridão, que acabara de ser corno, venha, Matheus. Mete logo na minha bucetinha. Quero logo perder esse cabaço. Eu estava de quatro chupando o pau de Carlos, quando senti o meu maridinho enfiando. Até que enfim eu perdi o meu cabaço. E para o meu marido, como queríamos. Mas uns dois minutos depois o Matheus já gozava e tirava.
            Eu continuava chupando o pau de Carlos, quando ele sem gozar, disse: agora eu quero terminar de quebrar essa cabaço que eu acho que foi mal quebrado! Eu continuei de quatro, ele veio por trás, e falou: Matheus, pegue o meu pau e coloque na entrada dessa bucetinha mal fodida. Meu marido obedeceu. Senti aquele pauzão me penetrando. Realmente , agora é que eu estou consumando o meu casamento, e com um que não era o meu marido. Ele me fodeu gostoso. Deitou de costas e pediu-me para sentar no seu pau. Sentei. O pau invadiu-me até o talo. Cavalguei. Tive dois orgasmos até que ele gozou levando-me junto. Matheus beijava-me a boca. Após gozarmos fomos tomar banho. Os três ao mesmo tempo. Saímos do banheiro e fomos para a cama.
                Carlos me colocou de quatro novamente. Agora vou-te enrabar. Passou a língua pelo meu reguinho. Tentava enfiar a língua. Eu estremeci. Pois quando fazia sexo anal com Matheus, ele não fazia aquilo. Carlos me saiu com essa: Matheus, chupe o meu pau para ajudar na lubrificação. Eu olhei para trás para ver o que meu marido iria fazer. Etei-me quando vi o Matheus chupando o pau de Carlos. Molhou bastante, até mais que o necessário. Deixou o pau na entrada. Carlos foi empurrando. Empurrando, até o meio. Iniciou o movimento de entra e sai. Sempre entrando mais que saindo. O pauzão entrou todo, que a sua pélvis batia na minha bunda. Como antes no hotel, ele havia comido o meu cuzinho , algumas vezes eu estava me acostumando com aquela pica. Vai sacana, fode o meu cuzinho, fode... Está gostoso... Carlos replicava: ai putinha gostosa. Que cuzinho apertadinho. Meu marido beijava-me os seios aumentando meu prazer. Ele dizia: Está gostoso, Jéssica? Está gostoso. Está gostoso, minha filha? Parecia que ele estava com vontade também. Eu perguntei: você quer também tomar no cuzinho? Não é isso não. É que você está tendo muitos prazeres que eu fico admirado. O Carlos interveio: Calma, Matheus. Depois eu vou no teu também! Este se calou como que aceitando. Pelo menos foi isso que entendi. Meu Deus, será que eu me casei com um homem que além de corno, já na lua de mel, é também gay?
          Eu quis provocar o meu marido: como está gostoso Carlos...Fode o meu cuzinho...mete toda, vá, seu sacana. Que pauzão gostoso..., Está me arrombando gostoso...Que maravilha! Carlos disse: vá Matheus, meta o seu pau na bucetinha dela. Ele meteu. Que delícia, um ménage a trois. Gozamos maravilhas.
            Descansamos um pouco. Iniciei outro boquete no Carlos. Deixei-o de pau duro novamente. Ajude-me aqui, maridinho! Ele colocou na boca. Mamou um pouquinho. Eu fiquei curiosa para ver se ele iria realmente dar o cuzinho. Carlos o colocou de quatro e meteu no seu cuzinho. Vi aquele pau entrando, até com uma certa facilidade. Meu maridinho já deu esse cuzinho antes, não foi? Eles deram risadas. Eles mudaram de posição. O Carlos de barriga para cima e o Matheus sentou em cima. Eu chupava o pau de Mateus. Logo ele estava gozando na minha boca. Demorou alguns minutos o Carlos também gozou.
          Após todo esse lance, eu falei: agora vocês vão me contar toda essa história, se bem que estou desconfiando de tudo.
          Matheus iniciou as justificativas. Meu amor, desculpe-nos. Eu e o Carlos nos conhecemos há alguns meses. Mora também na mesma cidade em que moramos. Combinamos que ele iria embarcar em Salvador, onde nos encontraríamos e fingiríamos que ali nos conheceríamos. As reservas no hotel foram efetivadas na mesma hora. O Carlos continuou a história: a ligação telefônica foi simulada. Não houve nenhuma convocação prévia. Ele ficou hospedado num hotel daqui mesmo de Fortaleza. O seu afastamento era para que eu e você nos aproximássemos e fizéssemos sexo, onde eu seria o primeiro a ter você e não ele. Mas eu tive pena e deixei para ele te desvirginar, contanto que eu participasse diretamente da lua de mel. Quanto a ele deixar-me meter no seu cuzinho, não foi a primeira vez, já que ele é gay. Matheus retomou a palavra: vamos continuar a fazer sexo entre nós três. Só entre nós três. Não era aquilo que eu queria ao casar. Mas estava me viciando no pau de Carlos, resolvi topar. Só o tempo vai dizer se vai dar certo ou não.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico jocar

Nome do conto:
LUA DE MEL A TRÊS - A SURPRESA

Codigo do conto:
182290

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/07/2021

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18

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