Continuando o conto anterior:
Carlos deixou-nos na nossa casa após pegar o meu marido no aeroporto, vindo de São Paulo, onde participara de um curso durante a semana. Ao ficarmos sozinhos, Matheus ficou perguntando como foram esses dias na sua ausência. Se o Carlos cuidou de mim. Se me deu atenção etc. Eu sempre respondia que sim. Ele foi muito atencioso comigo. Ele deu em cima de você? Cantou? A princípio eu neguei. Ele percebeu que eu estava mentindo. Você nunca mentira para mim. Fale a verdade. Não irei me zangar. Vamos, fale! Meu amor! Você sabe que eu te amo – eu disse. Perdoe-me. Comecei a chorar. Perdão, mas fizemos sexo, sim. E contei-lhe tudo. Tudo mesmo. À medida em que eu ía contando, ele me abraçava. Passava as mãos pelos meus cabelos e rosto. Afagava as minhas costas. Ele me disse que o Carlos havia telefonado para ele e contou tudo. E exatamente como eu lhe estava contando.
Ele te contou? Bom filho da puta! Não se preocupe, meu amor. Nós havíamos combinado tudo. Eu queria que ele transasse contigo. Ele me falou que estava com muita vontade de te comer. Eu também queria que você dessa para ele. Então ele arquitetou esse curso em outra cidade. Seu cafajeste. Por que não me falou nada? Respondi: porque se você soubesse, não aceitaria.
Seu sacana! E está de pau duro, né? Meu amor, eu te amo. E agora mais ainda! Com certeza, o nosso sexo que já era bom, ficará muito melhor.
Espero, querido. Eu até a semana passada só conhecia você sexualmente. Nunca havia de traído. É você que eu amo. Só você. Beijamo-nos. Fomos para a cama e transamos de uma maneira nunca vista por nós dois. Na hora do sexo ele disse que iria convidar o Carlos para transarmos a três. Eu aceitei.
Assim foi que Matheus convidou o Carlos para passar o domingo em nossa casa para comermos um churrasco. Claro que ele aceitou.
Às dez da manhã ele chegou. Cumprimentamo-nos. Ele foi dizendo: sua mulher superou às expectativas. Ela é muito gostosa. E como sabe foder. É simplesmente maravilhosa. Matheus respondeu: eu não te falei. Sabia que você não iria se arrepender. Fiquei pasma com aquele diálogo.
O meu marido me abraçou, beijou-me a boca com sofreguidão. Sinto-me o Carlos me abraçando por trás, encostando o seu pau super duro na minha bunda. Beijava-me o pescoço, nuca. Suas mãos afagava-me os seios. O maridão tirava a minha blusa pela cabeça, enquanto o Carlos tirava o meu short junto com a calcinha, deixando nua como vim ao mundo. Num instante os dois ficaram também nús. Sentaram-me e me ofereceram os paus para chupar. Não me fiz de rogada. Chupava um pau e punhetava o outro. Depois alterava. O Carlos colocou-me de quatro num tapete e enfiou o pauzão na minha bucetinha. Eu continuava a chupar o pau do marido. Que bucetinha gostosa! Apertava-me os seios. Meu marido exclamava: chupa, minha filha. Que beleza! Gozou logo. Encheu-me a boca. Enquanto isso o Carlos fodia-me gostosamente. Vai sacana picudo, fode-me... fode-me. Gozei. Eu gozei. O Carlos ainda não. Para o meu espanto senti o pau de Matheus ainda duro. O que não era normal. Para dar a segunda ele tinha de descansar bastante. Talvez pela empolgação de me ver recebendo outra pica. Ele veio por baixo, na posição de “69”. Disse: quero ver esse pauzão penetrando nesse cuzinho. Carlos tirando de dentro da bucetinha. Disse: chupa o cuzinho dela para deixa-lo bem molhado. O Matheus assim o fez. Chupou-me. Enfiou um dedo. Depois dois. O Carlos continuou: agora lambe o meu pau. Deixe-o bem molhadinho. Fiquei abismada. Meu marido chupando um pau. Isso, porra. Lembrando do tempo da faculdade quando você fazia isso. Então ele já experimentou o seu pau? Que safado! Nunca me falara isso. Vai amor. Chupe-o bem gostoso. Meu marido mesmo pegou no pau de Carlos e encostou na portinha do meu cuzinho. Senti o pauzão invadindo-me. O Matheus voltara a chupar o meu grelo. Sentia-me triplicamente invadida, pois eu engolia o pau do meu marido, que gozara de novo, enchendo-me a boca com o seu líquido precioso. Eu e o Carlos gozamos praticamente juntos.
Fomos os três juntos tomar banho num chuveiro dos fundos. Permanecemos nús. O muro alto tirava a visão de quem passava na rua. Bebemos, comemos e continuamos no bate papo. Já passava do meio dia quando sentei no colo do meu marido. Este disse: senta no colo dele. Aproveita por que eu tenho você há mais tempo que ele. Obedeci. Sentei já encaixando o pau na minha bucetinha. Ele beijou-me a boca. Retribui, mas comentei: beijo a sua boca quando estivermos fodendo. Afora isso só beijo a boca do meu marido em qualquer ocasião, pois é a pessoa que eu amo. Você eu faço sexo gostoso, mas é só sexo. Entendido? Ok. Respondeu-me.
Virei-me de frente para ele. Rebolei no seu pau. Beijei a boca. Correspondeu-me. Meu marido olhava aquilo batendo punheta. Gozamos os três.
Carlos falou: corninho, limpe aqui o meu pau. Deixe-o limpinho. Meu marido olhou para mim, como se estivesse pedindo autorização. Eu disse: vai, amor. Chupe-o. Você não já chupou antes?
Ele chupou. Deixou duro novamente. Agora fique de quatro que vou meter no seu cuzinho. Não. Não. Olhe a minha esposa aí. Eu me espantei. Então você chupa a dá o cuzinho? Carlos interveio: o cuzinho era muito difícil ele dar, mas dava. Não se preocupem. Tudo o que se passar aqui, ficará entre nós três. Vai amor. Deixa ele botar só um pouquinho. Quero ver o pau entrando, como você falou agora há pouco em relação a mim. Há muitos anos que não dou o cuzinho. Mas vamos lá.
Carlos foi por trás e enfiou. Achei que ele não foi tão carinhoso como foi comigo. Meu marido soltou um gemido ao receber o pauzão. Não sei se foi de dor ou de prazer. Vi o pau sumir dentro daquele cuzinho que até há poucos instantes eu pensara que era virgem. Carlos gemia. Ai cuzinho gostoso. Estava com saudades. Ele só não é melhor do que o seu, Jéssica. Matheus rebolava e pedia mais. Eu fui por baixo para chupar o pau do meu marido. Pele terceira vez naquele dia, meu gozara na minha boca. O Carlos também gozou.
Já à tarde quando para de foder, o Carlos disse: como eu falei antes, Jéssica é muito gostosa e gosta de foder. Principalmente com um caralho grande e grosso. Lá na empresa tem um funcionário nosso, caralhudo, casado com uma mulher gostosona também, inclusive já comi algumas vezes. Vou trazê-los aqui para vocês conhecê-los. Não queremos abrir esse leque, mas você está falando que são sigilosos nós topamos. Pode combinar para o próximo sábado. Tá ok, Jéssica?
E assim que, no sábado seguinte o Carlos apareceu trazendo o carinha. Apresentou-nos. Chamava-se Mário. Era um moreno alto, mais de 1,90, m de altura. Ele disse que a esposa tinha ido passar o dia na casa da mãe. Eu olhei para ele. Ele me olhou dos pés à cabeça. Eu gostei dele. Dá maneira que ele me olhava deve ter gostado. Bebemos e comemos uns petiscos. Logo o Matheus abraçou-me e beijou-me. Apertava-me a bunda. Os outros dois vieram ao nosso encontro, abraçando-nos. Num piscar de olhos estava nua. Eles também trataram de tirar as suas roupas. Quando virei para trás vi o pau do Mário. Quase caí de costas. Era grandão e grossão. Depois medi. Tinha 23 cm. Tive medo. Não vou aguentar. O Carlos disse: você falou isso também quando viu o meu. E aguentou. Você aguenta, sim. Ao Mário pegou o seu pau e levou em direção à minha boca. Lambi a cabeça, o corpo. Abocanhá-lo não seria fácil. Chupei bastante até lubrifica-lo bem. Só assim consegui abocanhá-lo. Matheus e o Carlos vieram e ofereceram os paus para eu chupá-los. Não me fiz de rogada. O Mário veio por trás e enfiou o bastão na minha bucetinha. Temi. Pela minha integridade física. Mas consegui agasalhar toda aquela ferramenta. Inicialmente dá um desconforto. Mas logo depois foi ficando gostoso. Eu recebia o pau de Carlos na minha boca. Meu marido tocava uma punheta. O Mário fodeu-me durante uns 15 a 20 minutos. Eu já havia gozado, quando eles gozaram em mim. Que maravilha! Meu marido que já havia gozado me deu um beijo e falou: você é foda, minha filha!
Não demorou muito tempo, os dois estavam em ponto de bala novamente. O Carlos deitou de barriga para cima e pediu-me para sentar no seu pau que apontava para o infinito. Sentei-me e cavalguei. Puxou o meu corpo ao encontro do seu como se fosse beijar-me. Beijamo-nos. Mas a intenção dele era outra. Só percebi um pouco depois quando senti o pauzão do Mário encostar na portinha do meu cuzinho. Quis me afastar, mas os dois forçaram a me manter na mesma posição. Ele empurrou. Dei um grito abafado pelo boca de Carlos. Senti o pauzão me arrombando. Não se preocupe, minha gata, logo, logo você se acostuma e irá gozar bastante. Verdade. Logo depois a dor foi-se transformando em prazer. E foi aumentando. Já não sentia mais dor. Era só prazer. Vá seus FDP metem. Metem. Está gostoso. Fodem-me... Fodem-me. Meu marido já havia enfiado o seu pau na minha boquinha. Era uma tripla penetração. O Mário dizia: que mulher gostosa! Bem o que o Sr falou, seu Carlos. Um tesão de mulher. Aguentou o meu pauzão de primeira. Vou gozar...Estou gozando...Gozando. O Carlos também falava mil coisas relacionadas. Gozei. Não demorou muito eles gozaram. Pela primeira vez eu recebia uma dupla penetração. Aliás, tripla. Fomos os quatro para debaixo do chuveiro. Uma ducha fria reanimou os ânimos de todos.
O Carlos que era o mais safado, disse: corninho, pegue a Jéssica por trás e coma o seu cuzinho de ladinho. Meu marido ansioso veio rápido e enfiou no meu cuzinho que estava alargado. Não teve muita dificuldade. O Carlos foi por trás do meu marido e enfiou no seu cuzinho. O Mário, como se fosse uma jogada ensaiada veio à minha frente e botou na minha bucetinha. Eu e marido éramos os privilegiados, pois gozávamos nos meus dois lados. Fazíamos um trenzinho. Que coisa maluca. Após gozarmos fomos descansar um pouco. Fodemos à tarde toda.
Repetimos essas fodas por muito tempo. Inclusive com a participação da esposa do Mário.