Após eu ter-me realizada ao viajar numa carreta, o meu sonho desde de menininha, eu cumprimentei o meu marido com um abraço e beijo na boca. Despedi-me do Carlos, o carreteiro, entramos no nosso carro e seguimos para Salvador, onde moramos.
Quando estávamos saindo da cidade o meu marido perguntou-me a respeito da minha viagem com o carreteiro. Eu falei que foi maravilhosa. E realizei o meu sonho de criança. Ele falou na lata: mas você só fez sexo oral nele ou foi mais adiante? Fiquei paralisada. Que é isso, amor! Não. Fala-me a verdade. Não houve nada disso. Olhe, nós sempre falamos a verdade um para o outro. Não venha com mentiras agora. Quando você me beijou ao descer da carreta, eu senti a sua boca com um cheiro e sabor estranhos. Ao olhar os seus cabelos percebi neles resíduos de esperma ressecados… Diga-me a verdade, Jéssica. Desculpe-me, amor. Perdoe-me! Fui fraca. Acho que pela empolgação de realizar o sonho de viajar numa carreta, fiquei entusiasmada. Primeiro ele pediu-me para ficar bem junta a ele; segundo, ele pegou a minha mão e colocou no seu pau, que estava fora da bermuda, apenas coberto pela sua camiseta. Recusei, mas ele forçou a minha mão, dizendo que era para a realização do sonho ter um pouco de realidade. Iniciei uma punhetinha despretensiosa, mas ele foi gostando e forçou a minha cabeça em direção àquela monstruosidade de pau. Eu nunca havia visto ao vivo uma coisa daquela, só em filmes pornôs que já assistimos juntos. Então eu o chupei. Ele parou a carreta no acostamento para melhor se concentrar e gozou na minha boca, fazendo-me engolir todo o seu gozo, o que para mim era uma novidade. Você sabe que nem mesmo de você eu engoli o seu esperma. Depois, bem adiante, nós transamos de verdade. Perdão, meu amor, perdão. Meu marido retirou a mão direita do volante do carro e abraçou-me. Aí eu pude observar que ele estava de pau duro. Quando chegarmos em casa você vai me contar tudo direitinho, sem tirar nem por.
Eu fiquei abismada com aquela atitude do meu marido.
Chegamos em casa, tiramos a bagagem do carro, guardamos num quartinho, tomamos banho e fomos deitar. Meu marido pediu-me para contar tudo detalhadamente.
Como eu percebi no carro que ele ficara excitado com a minha história, eu resolvi contar tudo. À medida em que eu contava a sua excitação se via a olho nu. Peguei no seu pau e notei que estava duríssimo como nunca eu tinha visto. Ele tocava-me o corpo todo. Chupava-me os peitos, a bucetinha. Aí ele me cobriu com o seu corpo, encaixando-me o seu pau. Mexeu algumas vezes e gozou. Encheu-me com o seu gozo como nunca havia feito.
Voltei à narrativa. Quando falei que o Carlos fez sexo anal comigo, ele me interrompeu perguntando: se você me disse que o seu pau era enorme, como eu aguentara fazer sexo anal com ele? Expliquei que ele era muito experiente. Fez gostoso, quase não senti dor. Só prazer!
Olhe, minha filha. Você não sabe como estou contente com os chifres que me colocou. Há muito tempo que eu pensava nisto, mas não tinha coragem para te falar. Você me deu um presente. É pena que eu não estava junto para ver, ou até mesmo participar. Fiquei de queixo caído com essa declaração. Nunca pensei em te trair. Foi uma coisa que surgiu de repente. Eu não iria fazer nunca mais, mas agora fiquei na dúvida se quero ou não.
Nós podemos marcar com o Carlos para uma nova oportunidade. Pode ser para amanhã mesmo. Você não disse que tem o seu número do celular? Liga logo para ele, antes que tome outro destino para bem longe. Aí só Deus sabe quando teremos outra oportunidade. Senti o entusiasmo do meu marido. Tentei relutar, mas ele insistia.
Resolvi ligar. Primeiro, chamou mas não atendeu à ligação. Na segunda vez ela atendeu e disse que estava no banho. Expliquei-lhe o motivo da ligação. Ele ficou entre surpreendido eufórico, mas disse que iria carregar a carreta para viajar a Aracaju, mas que no dia seguinte (sexta feira) à tardinha estaria em Salvador, e iria à nossa casa. Dei-lhe o endereço certinho. Não tinha como errar.
Deixamos tudo combinado.
Na sexta feira acordamos cedo. Meu marido foi trabalhar numa expectativa sem limites. Eu também estava ansiosa. Fiz os afazeres domésticos. No salão fiz unhas, cabelos e até depilação. Felizmente a noite chegou. Ficamos, eu meu marido, bebericando um bom vinho. Eu vestia uma saia curtinha. Não usava sutiã nem calcinha.
Sete e meia tocou a campainha. Olhei pela vidraça. Era ele. Aumentou o meu nervosismo, e também do meu homem. Abri o portão eletrônico e depois a porta da frente. Ele entrou. Cumprimentou-nos. A mim, com um beijinho no rosto. Meu marido, com um aperto de mão. Sentamo-nos. Ele também aceitou vinho. Mas o clima continuou tenso. Éramos três tímidos naquela sala. Ele, por ser a primeira vez que iria fazer isso na presença do corno. E, nós, por ser uma coisa totalmente estranha para nós.
De repente, meu marido disse que iria num bar comprar cervejas para nós. Voltaria dentro de uns 15 a 20 minutos. Que ficássemos à vontade. Ora, eu sabia de havia cerveja em casa. Aquilo era só um pretexto para deixar-nos à sós e entrássemos no clima.
Bastou o Matheus sair e fechar o portão, o Carlos veio até mim. Levantou-me, abraçou-me e beijou-me com sofreguidão. Eu correspondi. Apertou-me a bunda, seios e depois, passou a mão na minha xoxota por baixo do vestido. Que beleza. Já está no ponto! .., e molhadinha!
Carlos tirou a minha blusinha e o vestido, deixando-me completamente nua. Tirei também as suas roupas, quando o meu marido entrou na sala com as roupas na mão e sem cervejas. Ainda bem que se soltaram. Ótimo!
Coloquei aquele caralhão na boca, numa chupeta que deixou o Carlos maravilhado. Matheus se aproximou e ficou abismado com o tamanho. Puxa, Jéssica, você não mentiu, quando me falou sobre o tamanho do pau. É realmente monstruoso! Não sei como você diz que o aguentou. Espero que não fique machucada. Aproveita a oportunidade e meça essa cobra.
Chupava, um e outro num revezamento sem igual. Mas demorava um pouco mais no pau de Carlos. Sentia na boca a grande diferença de tamanho. Não deixei que gozassem. Deitei no tapete. Eles entenderam. Meu marido chupava-me os seios, beijava-me a boca, enquanto o Carlos chupava-me a bucetinha como havia feito duas vezes durante a viagem. Gemia. Falava putaria, como nunca havia feito. Não aguentei. Gozei. Só aí o Mário deitou sobre mim e enfiou-me o pau. Deslizou macio. Empurrou até o talo, como se diz na gíria. Meu marido parou de me chupar os seios e foi observar-nos aquela foda maravilhosa. Chegou até a lamber-me a bucetinha que era invadida por aquele pauzão delicioso. Era uma sensação indescritível. Só mesmo quem já teve a bucetinha preenchida por um grande caralho, e sendo chupada por outro homem (melhor ainda se este for o seu marido) pode avaliar o tamanho do prazer. O gozo veio imediatamente para mim e o Carlos. Meu marido continuava me chupando, até mesmo quando o Carlos gozou tirou o pauzão de dentro de mim. Limpou tudo.
O pau de Carlos continuava duro. O de Matheus, nem tanto. Tive que chupá-lo. Enquanto isso o Carlos veio por trás de mim e ficou esfregando na minha xoxotinha e na porta do meu cuzinho. Eu saquei na hora o que ele queria, pois foi assim na viagem. Para aumentar o clima, eu pedi para ele comer o meu cuzinho. Meu marido ouvindo isso tirou o pau da minha boca e veio para bem perto para ver aquilo entrando e verificar se o que disse era verdade.
Carlos foi empurrando devagarinho. A cabeça passou. O restante foi mais fácil. Porra, filha, entrou todo! Puta que pariu! Se eu não visse não acreditaria. Começou a levar e trazer. Ele enfiou dois dedos na minha bucetinha. Fui ao delírio. Meu marido passou para debaixo de mim. Ofereceu o pau para eu chupar, e me chupava também num “69” magnífico.
O gozo foi avassalador. Caímos de lado no tapete. Estávamos suados.
Fomos tomar banho os três juntos. Eu ensaboava os dois. E os dois passavam sabonete em mim. Enxugamo-nos e, desta vez, fomos para a cama do casal.
Novamente eu chupava o Carlos, com o meu marido olhando sempre de perto. Fiquei curiosa com o meu marido naquela posição. Segurando o pauzão, oferecia-lhe brincando para ele chupar também. Ele afastava o rosto e dizia que era “espada”. A gente ria. Carlos disse: pode chupar também. Deixa de besteira. Aqui nós estamos entre quatro paredes. Isso não vai sair daqui. Não é Jéssica? Eu confirmava. Meu marido negava. Depois de algumas tentativas eu encostei o pau em seus lábios. Mas ele não abriu. Até que eu forcei, o pau ficou entre os lábios, mas sem abrir a boca. Eu abri a sua boca com um beijo e aproveitei que estava segurando o pauzão, coloquei na minha boca e continuei a beijá-lo. Depois afastei o meu rosto, deixando o pauzão na sua boca. Carlos empurrou, indo até a sua garganta. Eu o segurava na sua cabeça por trás, empurrava e puxava. Logo logo ele chupava. Estava gostando. Isso, maridinho boqueteiro. Chupa. Chupa bem gostoso. Carlos dizia: chupa, corninho, chupa. Eu passei a ajudar o Matheus naquela gostosa tarefa. Carlos incentivava. O gozo estava vindo. Dizia, na boca de quem eu vou derramar meu líquido precioso? Matheus disse na de nós dois. Assim foi feito. Eu engoli, e ele também. Matheus continuou lambendo até deixar bem limpo.
Depois de um breve descanso, o Carlos falou que era para Matheus me comer o cuzinho. Este ficou radiante de alegria. Era uma chance que ele queria. Pela primeira vez iria realizar totalmente o seu sonho de me enrabar.
Ele veio por cima de mim e foi fácil o encaixe. Eu acabara de ser arrombada. Só que após sentir-me preenchida analmente, o Carlos foi por trás do Matheus e encostou o pauzão na portinha do seu cuzinho. Carlos tentou recuar. Você está pensando que, além de corno, eu sou gay, é? Não. Claro que não. Nenhuma das duas coisas. Você está deixando eu comer a sua esposa, numa boa. Sem problema. E você não é gay não. É uma coisa que surgiu agora. Portanto, vamos aproveitar! Tentei contestar também, mas o Carlos foi convincente. Meu marido disse: tudo bem. Vá devagar, pois é a primeira e última vez que faço isso.
Eu virei o rosto para trás para tentar acompanhar a cena. Senti que a cabeçorra havia entrado, quando o meu marido soltou um gemidinho de dor. Depois ouvi um ahh aliviado. Era o restante do pauzão que havia entrado. Iniciou-se então o movimento de rebolar de nós três.
Meu marido rebolava para ser fodido, quanto rebolava para me comer. Ficamos uns dez minutos naquela metelança. Gozamos os três em conjunto, numa perfeita harmonia, como se tivéssemos ensaiados.
Paramos e fomos tomar banho. Novamente os três juntos. Voltamos para a sala para bebermos mais vinho e cervejas até chegar a hora de todos dormirem.
Acordamos às dez horas. Tomamos café. Voltamos novamente a transar. Fiz a minha primeira DP, com meu marido me possuindo por trás. Depois fizemos a segunda com eles trocando de lugares. Fomos dar umas voltas de carreta (só o com cavalinho, já que a parte da carroceria com a carga haviam ficados em segurança num posto de abastecimento).
Carlos ficou conosco até o domingo à tardinha. Pois precisaria viajar na segunda feira cedo. Prometendo-nos outras oportunidades para repetirmos tudo.