Eu e meu marido estávamos viajando em nosso carro. Vínhamos do Rio de Janeiro, onde passamos duas semanas de férias, voltando para a nossa casa em Salvador. Assim que passamos por Itabuna, no Sul da Bahia, paramos numa churrascaria para almoçarmos. Havia um cara almoçando numa mesa perto da nossa, que não tirava os olhos de mim. Não dei trelas. Apenas verifiquei se meu marido percebia. Mas ele estava prestando atenção no noticiário da TV. Mesmo assim não encarava o tal sujeito. Ele estava com uma toalha no pescoço, e com os cabelos louros molhados, dando a perceber que havia acabado de tomar banho. Eu vestia uma blusinha curta sem sutiã. Um shortinho de malha curtinho, que mostrava as minhas pernas morenas bem torneadas. Tenho os cabelos lisos, negros e compridos.
Quando acabamos de almoçar, levantamos e ficamos olhando as bugigangas que estavam à venda. O cara levantou-se e ficou perto de nós. Fez um comentário com meu esposo sobre o calor que estava fazendo lá fora. Meu marido aprovou. Pagou a conta e seguimos em frente a nossa viagem. Viajamos. Uns 80 km adiante o nosso carro apareceu um problema e paramos. Meu marido levantou o capô e tentou descobrir o defeito. Mas eu e ele somos leigos em mecânica de carro. Fazíamos sinal aos motoristas que passavam, mas nenhum parava o carro. Até que uma carreta parou um pouco à frente. Saltou o cara que almoçara na mesma churrascaria que nós e prontificou a nos ajudar. Disse chamar-se Carlos e era do Paraná. Estou levando uma carga para Feira de Santana. Meu marido se apresentou. Sou Matheus e esta é Jéssica, (novamente meu pseudônimo), minha esposa. Estamos indo para Salvador, onde moramos. Mas vou dar uma passada em Feira para pegar uns documentos de um cliente.
Ele olhou a parte dianteira do carro e logo descobriu o defeito. O cabo da embreagem quebrou. Vou ver o que posso fazer para tirar vocês do prego. É um conserto provisório. Quando chegar na próxima cidade vocês devem parar para um conserto definitivo. Matheus perguntou se poderia deixar para fazer o serviço em Feira de Santana . Ele confirmou. Enquanto isso eu passei a puxar conversa com ele sobre carreta. Já que desde pequena eu tinha vontade de ver a cabine de uma. Viajar, então, seria uma dádiva. Meu marido sabia há muito tempo desse meu desejo. Falei que ali estava a minha oportunidade de realizar este meu sonho.
Pedi a ele que deixasse eu viajar um pouco de carreta. Ele negou. Novamente insisti . Ele disse: depois tem o problema que conhecemos Carlos há apenas algumas horas. É sempre perigoso. Não temos intimidade com ele. Carlos interveio. O senhor está me ofendendo. Acabamos de nos conhecer. Mas eu sou um cidadão de bem e muito respeitador. Inclusive, tenho 35 anos de idade e tenho mulher e um casal de filhos. Não pretendo fazer mal a ninguém. Argumentei outra vez, até que meu marido aceitou. Como iremos passar em Feira, você irá com ele até lá.
Pulei de alegria. Abracei-o. Beijei. Dei pulos de alegria. Estou ansiosa. Posso entrar na cabine e ficar à espera do Carlos, já que está terminando o conserto? Antes que o Matheus dissesse alguma coisa, o Carlos disse: pois não. Vou lá destrancar a porta. Fomos os dois. Quando abriu a porta fui tentar subir. Como era alto, o Carlos prontamente me ajudou. Pegou-me por trás, encostando seu corpo são meu e levantou-me para atingir o primeiro degrau. Ao chegar no primeiro ele apoiou as mãos nas minhas nádegas para atingir o último o vão propriamente dito. Não liguei. Era necessário.
Entrei e sentei-me do lugar do carona. Ele fechou a porta e voltou para o local onde estava o nosso carro.
Admirei com curiosidade aquele novo cenário para mim. Na tampa do porta-luvas havia um adesivo, onde estava escrito: “ MULHER. ENTROU AQUI, CAI NA VARA”. Achei-o interessante. Sabia que não seria o meu caso. Abri o porta-luvas e mexi naquelas coisas. Vi uma porção de camisinhas. Algumas revistas de mulheres peladas etc. Achei tudo normal. Era aceitável que um homem passando muitos dias fora de casa, era normal aquelas coisas. Passei para o lugar do motorista. Ficava girando o volante de um lado para o outro, fazendo um barulho com a boca, imitando o barulho do motor do carro, simulando dirigir. Parecia uma criança que recebe um novo brinquedo. Estava realmente fascinada. O meu marido apareceu numa porta me dando tchau, enquanto o Carlos entrava pelo lado do motorista.
Carlos disse: pode ir na frente que o seu carro é mais veloz. O meu está carregado e tenho que ir bem devagar.
Meu marido partiu, que logo sumiu numa curva.
Carlos verificou se a porta do meu lado estava travada. Colocou o seu cinto de segurança. Antes de dar arrancada na carreta pediu-me para vir bem para junto dele. Obedeci. Ele me abraçou e me puxou mais ainda para perto dele. Nessa puxada senti sua mão em um dos meus seios. Afastei-a, achando que fosse circunstância do movimento.
Encostei bem nele. Ele disse para apoiar a mão na sua perna. Fiz. Mais acima, por favor. Suspendi um pouco a mão até o meio da sua coxa. Pode vir um pouco mais. Se você quer satisfazer o seu sonho, vou realizá-lo por completo. Não entendi. Mas obedeci, deixando a mão bem acima, quase tocando no seu órgão.
Seguimos viagem. Ele sempre que mudava de marcha, passava a mão nas minhas coxas. Eu nada fazia para recrimina-lo. Achava que era normal por estarmos juntinhos.
Em dado momento ele pegou a minha mão que estava na sua perna e levou-a no seu pau. Tentei retirá-la, mas ele não deixou. Carlos, não se esqueça que eu sou uma mulher casada. Não tem problema, não. Não sou ciumento. Pegou a minha mão e forçou-a contra o seu pau.
Se você tem um sonho de viajar na cabine de uma carreta, eu o estou realizando, procurando dar maior autenticidade e realismo possível. Portanto, faça o seu melhor possível para realiza-lo. Só que eu não contava com aquela parte. Negava. Mas ele que estava com a braguilha aberta desde que entrou no carro, e eu não tinha percebido, colocou o pau para fora da bermuda, colocando a minha mão em cima. Bata uma para mim. Não tive saída. Sentia aquele pau crescer na minha mão. Era muito grande.
Ele estava gostando. O pior (ou melhor) é que eu também comecei a gostar. Sentia a minha bucetinha molhada.
Carlos continuava dirigindo. Pegou a minha cabeça e puxou para baixo em direção ao seu pau. Falei, não! Não! Deixa só assim mesmo! O importante não é você gozar? É. Mas gozar agora na sua boquinha. Inclinei mais o rosto. Só agora eu olhei de perto aquele pau. Era grande e comprido. Tinha mais de 20 cm, com certeza. Uma cabeça vermelha-arroxeada. A do meu marido, única a eu ver até aquela data, não chegava a seus pés. Abocanhei-a. Chupava-a. Colocava na boca engolindo o tanto que podia, Lambia por toda a sua extensão, indo até os testículos. Comecei a me dedicar. Esta uma beleza. Demorou uns 15 a 20 minutos. A minha boca já dava sinais de cansaço, quando senti o primeiro jato de esperma na minha boca. Carlos segurou-me a cabeça. O seu esperma invadia-me a boca. Tive que engolir tudo. Pela primeira vez sentia o sabor de esperma. Quando terminou de gozar pediu-me para limpar com a língua. Deixei bem limpinho.
Demorou um pouquinho chegamos num posto bem pertinho de Gandu. Ele entrou. Estacionou a carreta. Fechou as cortinas e arriou a cama. Eu nem sabia que existia cama na cabine. Agora nós vamos realmente foder. Abraçou-me e beijou-me a boca, o que eu correspondi. Baixou o meu short juntamente com a calcinha. Chupou-me os seios, deixando-me arrepiada. Foi descendo. Foi a vez do umbigo. Desceu mais e atingiu a minha bucetinha. Sua boca , sua língua. Fui às nuvens. Enfiava um dedo, depois dois no meu cuzinho. O gozo veio. O cara era expert na arte de dar prazer com a boca a uma mulher. Quando notou que eu havia gozado, tirou sua bermuda e a cueca. Aí eu vi que o seu pau era maior do que eu tinha visto. Pensei comigo que não vou aguentar. Veio por cima de mim… Apontou aquela cabeçorra e foi forçando. Como estava bem lubrificada entrou bem mais fácil que eu esperava. Quando senti ele estava totalmente dentro de mim, atingindo-me o útero. Carlos mexia devagar e foi aumentando os movimentos. Chamava-me de puta gostosa, cadela, piranha e outros nomes. Nomes que o meu marido nunca me chamava. Invés de ficar zangada, só fazia aumentar o meu tesão. Xingava-o também. Vai seu puto mete gostoso nesta sua putinha que está colocando chifres no seu esposo. Me arromba com essa picona. Edu gozei duas vezes antes dele gozar. Quando senti ele derramando o seu líquido lá dentro, gozei novamente. Dessa vez bem intensamente. Dizia que eu era gostosa. Eu dizia que ele é que gostoso. Quando tirou de dentro limpou-me com toalhinhas de papel. Só aí me dei conta que transei sem camisinha. Ele me disse que só transava com camisinha quando pegava essa mulheres de beira de estrada, mas comigo ele tinha certeza que eu era sadia. Fiquei lisonjeada.
Ficamos nus deitados na cama. Namoramos mais um pouco como um casal de namorados. Senti o seu ficando duro. Alisei um pouco e bicho subiu. Ele me pegou de costas e beijava-me a nuca e pescoço. Passava a mão na regada da minha bunda. Enfiou um dedo n o meu cuzinho, falando palavras carinhosas. Colocou-me de quatro. Disse-lhe aí não. Se pau é muito grosso. Vai me arrombar. Ele encostou a cabeça do pau na portinha do meu cuzinho e foi metendo. Quando a cabeça passou não pude evitar um grito. Tira, tira. Está doendo. Mas ele não me escutou. Empurrou um pouco mais. E foi empurrando até eu sentir os seus pentelhos encostarem na minha bunda. Iniciou o movimento de entra-e-sai. Segurou-me e levantou-me, fazendo com que ficasse no seu colo, deixando-me de frente para o para-brisa dianteiro. Mandou eu debruçar no painel da carreta como se fosse uma criança que quisesse ver a paisagem mais de perto. E mandou ver. Mexia gostoso passando os dedos na minha bucetinha enquanto com a outra mão afagava-me os seios. A dor passou. Agora era só prazer. Estava maravilhada. Até eu também ajudava nas mexidas. Suávamos. Mas era um prazer indescritível. Gozamos gostoso. Paramos de transar mas ele não vestiu a sua roupa, nem deixou-me vestir o short nem a calcinha, ficando apenas com a blusa que eu não havia tirada.
A viagem seguia numa boa. Quando deixamos a BR 101 e pegamos a BR 324 a 18 Km de Feira, ele parou a carreta e novamente me comeu.
Deu-me o seu cartão de visitas e anotou o meu número na sua agenda, prometendo-nos algum dia repetirmos a dose.
Quando chegamos no local combinado com o meu marido, ele estava-nos esperando e comentou: Aí, gostou da viagem? Satisfez o seu sonho? Agora que realizou os seus desejos não vai precisar viajar de novo. Eram muitas perguntas ao mesmo tempo. Respondi: gostei muito. Agora é quero viajar muitas vezes.