Sou Matheus, 25 anos. Sou casado do Jéssica há 3 anos. Resolvemos sair em férias e conhecer a Bahia. Numa sexta feira à tardinha, estávamos em um barzinho de uma cidade do interior da Bahia, quando vi um cara bebendo. Reconheci de pronto. Era o Carlos. Tinha sido um colega de faculdade em ou outro Estado. Fui falar com ele. Foi uma festa. Apresentei-o à minha esposa. Ele a elogiou. Puxa cara, você acertou na loteria. Sua esposa é muito bonita.
Jéssica é uma morena alta, falsa magra, cabelos compridos pretos. Muito bonita. Carlos, um cara alto, 1,90m, cabelos lisos. Sentamo-nos e procuramos atualizar a conversa, quando ele falou que no dia seguinte seria o seu aniversário. Faria um churrasco no sítio de sua propriedade. Reuniria apenas alguns amigos, mas nós seríamos seus convidados de honra. Poderíamos fechar a conta do hotel e irmos para lá. Minha mulher comentou que gostou dele à primeira vista. Era muito simpático. Ela mesma confirmou que no dia seguinte estaríamos lá às 11 horas. Ensinou-nos como chegar no sítio.
No sábado, no horário combinado, chegamos lá. Havia uma dez pessoas sentados à beira da piscina. Todos muito simpáticos. Carlos conduzi-nos à uma suíte, onde ficaríamos alojados. Eu vou deixa-los à vontade para trocarem de roupas e virem para a piscina.
Logo, logo, chegamos na piscina. Jéssica chamou à atenção de todos. Homens e mulheres olhavam admirados para Jéssica, vestida num biquíni bem pequeno que realçava o seu corpo, mostrando uma bunda saliente e bem torneada. O Carlos dava uma atenção especial a ela. Brincava. Abraçava. Jogava n piscina. Às caía junto com ela. Eu me considero um cara ciumento. Não sei explicar porque eu estava tudo aquilo.
Churrasco e bebidas rolavam soltos. Quando começou a escurecer os convidados começaram a se despedir. O Carlos liberou logo o casal contratado como churrasqueiro e garçonete para aproveitar as caronas. Ficamos só nós três. Carlos pediu que nós subíssemos à nossa suíte para tomarmos banho e logo retornássemos, que ele iria fazer o mesmo. Meia hora depois retornamos. Carlos também. Minha mulher havia colocado um shortinho curto e folgadinho e uma blusinha também curtinha sem sutiã. Eu e Carlos estávamos de camiseta e calção de futebol. Quando ele avistou Jéssica a elogiou e deu-lhe um abraço. Começaram a dançar dando boas gargalhadas. Abraçavam-se, pulavam. Pegava-a por trás, pela frente. Às vezes caíam no sofá. Ora ele por cima, ora por baixo. Parecia que se conheciam há muito tempo. Eu disse que estava cansado e fui-me sentar num sofá ali na sala. Fiquei ao lado um grande caqueiro. Ele enchia o meu copo e o de Jéssica. O dele nem sempre. Pensei ele quer nos embebedar. Eu fingia que bebia e despejava o líquido no caqueiro. As brincadeiras cada vez mais ousadas. O interessante que eu fiquei de pau duro em vez de acabar com aquilo fingi-me de bêbado e disse que ía dormir um pouco em um outro sofá que havia na sala vizinha. Abri a veneziana da janela que dava para as duas salas e passei a olhá-los sem que me vissem. Onde eu estava a lâmpada estava apagada, enquanto onde eles estavam as duas lâmpadas estavam acesas. Eu tinha uma ampla visão.
Eles continuavam com aquelas brincadeiras sempre maliciosas por parte dele. Ele disse vamos lá ver se ele está dormindo. E vieram. Eu corri para o sofá e fingia dormir. Eles retornaram à sala e voltaram a dançar. Colocaram um CD de lambadas. Em dado momento ele a fez girar o corpo colocando-a de costas para ele. Ela que dança bem a lambada colou mais o corpo no dele. Carlos levou as suas duas mãos por baixo da cintura e pegou-lhe nos seios. Pensei comigo, ela vai-se zangar. Ledo engano. Achou pouco, pegou nas mãos dele apertando-as, obviamente, aumentando o contato nos seus seios. E o embalo continuava. Ele a girou um pouco e levou a boca nos seus seios por debaixo da blusa. Ela não ofereceu resistência. Ele suspendeu a blusinha dela, tirando pela cabeça. Chupou bastante. Depois levou a mão por dentro do shortinho e tocou-lhe a bucetinha. Jéssica delirava. Logo depois eu notei que ela gozava.
Ela levantou querendo interromper. Ele não deixou. Olhe como você me deixou. Falou apontando para o grande voluma que se formou dentro do seu calção. Eu quero gozar também. Venha aqui. Sente-se aqui no sofá. Ela sentou. Pegue nele. Ela obedeceu. Baixou o seu calção. O pau como uma mola pulou para quase colando no seu rosto. Ela o pegou e iniciou uma punhetinha devagarinho. Ela vendo aquele pau de perto admirou. Porra, como é grande e grosso. Alguma mulher já aguentou esse pau? Claro. Algumas acham que não aguentar, depois pedem mais. Quantas veias salientes. Eu verifiquei, era realmente imenso. Deveria ter uns 22 cm. O meu só com 16, senti-me humilhado. Ela passava a língua de cima para baixo e de baixo para cima. Ía no saco e voltava. Só depois de idas e vindas ela passou a língua na cabeçorra. Depois abocanhou a cabeça. E foi descendo, tentando engolir toda, sem conseguir. Depois de alguma tentativas e lubrificações ela engoliu uma boa parte. Carlos estava indo à loucura. Que boquinha deliciosa... chupe putinha...que delícia. Realmente minha mulher faz um boquete delicioso. Ela o chupou por alguns minutos, quando Carlos a segurou a parte posterior da cabeça e empurrou o seu pauzão até onde foi possível. Retesou-se todo o corpo, gozando em sua boca que engoliu tudo. Inclusive o que escapou molhando o seu queixo. Ela puxou com o dedo e engoliu. Depois passou a língua por toda a extensão do pau até ficar bem limpinho.
Jéssica disse: pronto. Vamos parar por aqui. Ele retrucou: não. Eu gozei na sua boca. Agora vou fazer você gozar na minha. Tirou-lhe o short junto com a calcinha. Ficou um pouco admirando a xoxotinha dela só com fiozinho de pelos, estilo bigodinho de Hitler. Levou a língua no seu grelo. Jéssica se arrepiou de tesão. Chupou-lhe bastante. Ela começou a rebolar. Não satisfeita, ela pegou na cabeça dele levando de encontro à sua boca, estremecendo o seu corpo num gozo avassalador. Após o gozo elas se levantou dizendo que era melhor cada um voltar ao seu quarto. Ele disse: não. Agora é que vai ficar bom. Nós vamos foder, propriamente dito. Vou meter nessa bucetinha. Não vou deixar. Primeiro, para não completar o corno no meu maridinho. Segundo, porque o seu pau é muito grande. Eu não vou aguentar. Mas ele a pegou e a deixou de quatro com a bundinha para de fora do sofá. Eu fiquei admirado porque Jéssica reclamou, mas ficou na posição que ele desejava. Meu Deus, ela não aguentar. Mas o sacana veio por trás e meteu o cacete. Acho que devido à lubrificação, o pau entrou. Ele iniciou o movimento de entra e sai. Primeiro lentamente, depois acelerou. Ela também remexia. E de uma maneira que eu desconhecia. Vai putinha. Está gostoso. Mexa...assim... Quando eu te vi ontem no barzinho, logo de cara, eu te achei muito gostosa. Você não me enganou. É realmente muito gostosa. Vai sacana mete todo esse pau na minha xoxotinha. Mete... que delícia... Que pica gostosa. Ele metia, fodia. Isso, putinha casada gostosa. Você poderia ser uma puta, mesmo. Foder com muitos machos e ganhar dinheiro. Não que você precisasse, mas para satisfazer à sua fantasia. Ganharia muito dinheiro. Seria uma ótima puta, nem que fosse por uma noite. Eu pensei: O cara come a minha mulher ainda fala para ela que deveria ser uma puta. Em qualquer outra ocasião eu iria me zangar com ele. Mas, para a minha surpresa eu estava gostando de tudo aquilo. Eles continuaram a foder. Minha mulher gozou. Ele ainda não. Deitou de barriga para cima, com o seu pauzão apontado para o infinito e pediu-lhe para sentar-se nele. Ela foi sentando e o pau entrando até sumir todo dentro dela. Jéssica rebolava maravilhosamente. Carlos pegou-lhe nos seios. Massageava-os. Ela ía à loucura. Ela rebolava igual à uma carrapeta. Subia e descia. Que delícia... fode-me porra. Mete tudo, vai. Quer mais pica, tome putinha gostosa. Vou gozar nessa bucetinha gostosa. Ele a pegou pelas costas e trouxe de encontro ao seu corpo. Vamos gozar deliciosamente beijando na boca. Gozaram juntos. A foda fica mais gostosa quando se goza beijando, principalmente uma mulher bonita.
Ela se deitou no sofá. Ele sentou-se ao seu lado. Eles conversavam. Sempre a alisando e beijando. Ela falou: sabe porque eu dei risada agora a pouco quando você falou em eu ser uma puta? É porque eu tenho essa fantasia há muito tempo. Você é a primeira pessoa que eu falei. Mas gostaria de sair uma noite e ir ganhar dinheiro num puteiro ou procurar um ponto de prostitutas. Dar para vários machos numa noite. Só que da fantasia para a realidade há uma distância muito grande. Nunca tive coragem.
Carlos a virou de costas. Encolheu as suas pernas, deixando de bundinha para cima. Fazia carinhos. Passou a língua na entrada do seu cuzinho. Ela deu um gemido e empinou mais a bunda. A sacana gostou. Ele também percebeu. Depois enfiou um dedo. Fez movimentos de entra e sai. Ela aumentou os gemidos. O cara achou pouco, tirou o dedo e enfiou dois e disse vou meter o pau neste buraquinho. Ela disse: não. Você é doido? O seu pau é muito grande e grosso. O do meu marido que é mais fino e menor só deixei pouquíssimas vezes. Mesmo assim doía para caramba. Estou até com vontade mas tenho medo. Eu ouvia aquilo e estava pensando em fazer barulho para dar tempo eles se comporem e ir lá. Ele iria machucar a minha esposa. Resolvi esperar mais um pouco. Sabia que ela não ía deixar. Ledo engano. Ele disse vou botar um pouquinho. Se doer você fala e eu tiro. Dê umas lambidas aqui para lubrificá-lo. Ela assim o fez. Ele a colocou de bruços empinando bem a bunda. De frente para mim. Já que ele estava numa posição mais alta em relação a ela eu pude claramente aquele pauzão na portinha. Temi pela integridade física da minha Jéssica. O Carlos foi empurrando aquele colosso. Vi a cabeça passando. Empurrou mais um pouco. Minha mulher soltou um gritinho. Ele perguntou: doeu, minha filha? Quer que eu tire? Ela em vez de responder, empurrou a bunda para trás, fazendo o pau entrar um pouco mais. Ele também aproveitou e empurrou para frente. O cuzinho agasalhou quase todo. Seu gesto dispensava qualquer argumento. Parou instante, talvez para ela se acostumar com intruso, e voltou a empurrar até o talo. Só aí fez os movimentos de entra e sai. Jéssica começou a gemer. Eu olhava o pauzão entrando e saindo daquele cuzinho antes apertadinho. Carlos não parava de elogiar. Que cuzinho gostoso... Já comi vários cuzinhos de mulheres, algumas casadas. Mas nenhum tão delicioso como o seu. Vai, sacana, fode o meu cuzinho... que delícia... Meu marido com um pau mais fino, não me fode o meu cuzinho tão gostoso assim. Vai seu comedor de mulher casada...mete. Ele dizia: mexa, puta gostosa... mexa que está gostoso. Ela replicava: você aflorou a puta que existia dentro de mim. Agora eu sou uma puta. Quando voltar para a minha cidade vou dar bastante. Matheus tem um amigo, o Chicão, que algumas vezes vai lá em casa. Ele sempre me comeu com os olhos. Sempre o ignorei neste sentido. Mas da próxima vez vou corresponder até ele me comer. Eu da outra sala pensava: o Chicão realmente, eu percebia os seus olhares para minha mulher. Agora a ouço falar alto e em bom som que vai querer dar para ele e para outros. Virei corno mesmo. O Carlos metia sem piedade. Ele tirava o pau quase todo, deixando só a cabeça dentro. Mexia um pouquinho e voltava a empurrar totalmente
Ele pediu para ela sentar nele. Jéssica ficou de costas e sentou-se. Ele pediu para ela encolher as pernas e por os pés nos seus joelhos. Ela obedeceu. Uma posição quase acrobática. Novamente eu vi o pau entrar todinho no seu cuzinho. Vi a bucetinha parecendo uma flor vermelha. Para melhorar, ela jogou o corpo pra trás, erguendo os braços para se apoiar no seu pescoço. Ele a segurava nos seus seios e beijava-lhe o pescoço. Naquela posição demoraram pouco para gozarem. Não estava reconhecendo a minha esposa. Nem comigo ela fazia aquilo. Uma verdadeira vagabunda. Um elogiava o desempenho do outro. Que performance.
Ela levantou-se dizendo que agora iriam parar. Mas continuaram conversando. Carlos levantou-se também e a segurou por trás. O pau mole ficava cutucando a sua bundinha. Ele queria mais. Alisava-lhe os seios. Beijava-lhe o pescoço. Ela negando, contudo não se afastava dele, que tentava convencê-la a dar mais uma. Vamos dar a saideira. Vai ser uma especial. Como vai ser? Ela indagava. Ele disse: vou meter em você, mas que quero terminar na sua boquinha. Vai beber leitinho direto da fonte. Você vai engolir um pouco e deixar o restante na boca para levar ao seu marido. Beija-lhe e procure derramar na sua boca. Ela retrucou: você é doido? Ele vai perceber o que é. O sabor é diferente. Não vai aceitar. É capaz de me bater, mesmo não sendo do seu feitio. Ele insistiu: dizem os mais experientes que quando o homem sente na boca o gozo de outro homem que acabara de comer a sua esposa, ele vira um corninho manso, faz vista grossa para as puladas de cercas. Passa a facilitar as coisas para ela e, é capaz de querer participar das transas delas. Ela se empolgou. Eu topo. Deu umas chupadas no pau dele para deixá-lo duro. Ela deitou novamente no sofá. Ele também. Meteu na xoxotinha dela por trás.
- Você quer leitinho na boquinha?
- Quero.
- Então pede bem gostosinho.
Ela pediu falando as palavras como ele havia dito.
- Você pediu tão safadinha que merece um prêmio.
Falou isso e tirou o pau da bucetinha e enfiou no cuzinho, que deslizou de vez.
- Notou que entrou bem macio?
- Macio e bem mais gostoso. Vai, Filho da puta. Fode-me bem gostoso. Eu passei a gostar mais de receber no meu buraquinho.
- Fiquei viciada em dar o cuzinho. É tão bom!
Eles foderam um tempão. Ela sempre pedindo leitinho na boca. Quando chegou a hora ele tirou e levou o seu pau para a boca da minha mulher... E gozou.
Quando acabaram eles se limparam na camisa dele e vieram ao quarto. Corri para o sofá e volteia fingir que ainda dormia. Certamente ele a acompanhou talvez para verificar se ela iria me beijar com a boca cheia. Ela me “acordou” e me beijou. O que é isso? E que gosto é esse?
- Eu misturei cerveja, batida, vinho e whisky, além de beber leitinho, que Carlos me disse que era para evitar ressaca.
Que puta safada e mentirosa. Fingi acreditar. Puxei-a ao meu encontro e beijei novamente. Percebi a olhadela que eles trocaram.
Vamos, filha para o nosso quarto. Lá vamos dar uma... ou mais.