Meu nome é Carlos, casado, 42 anos. Tenho um casal de amigos com os quais me relaciono muito bem. Ele, trabalha na nossa empresa. Sempre viaja a serviço, ficando alguns dias fora. Ela, vinte e poucos anos, também trabalha, mas não precisa viajar.
Certo dia, o carro em que ela viajava, bateu de frente em outro carro. Ela viajava no banco da frente. No impacto ela bateu com a cabeça no painel do carro. Fez um galo enorme. Foi levada a um hospital. Fez os exames de praxe e precisou ficar alguns dias de repouso, entrando em depressão. Sempre ía em sua casa fazer visita.
Numa dessas visitas, a sua sogra, viúva, que morava com eles, me atendeu e disse que ela estava dormindo, e que estava tomando um medicamento muito forte que a fazia dormir. Que eu entrasse para vê-la. A sogra estava na garagem preparando-se para passar roupas, alegando que estava muito quente e lá na garagem era mais ventilado, já que a entrada tinha um portão gradeado por onde entrava vento.
Quando entrei no quarto, a vi dormindo na cama do casal coberta com um lençol de tecido leve. Estava deitada de barriga para cima, com a cabeça reclinada para o lado de fora da cama.
Eu dei-lhe um beijo no rosto. Ela não fez nenhuma reação de acordar. Tinha uma cadeira no quarto. Eu a puxei e sentei-me ao lado da cama. Fiquei admirando aquela mulher bonita que eu sempre tive vontade de comê-la. Vontade reprimida por respeito a ambos (marido e mulher). Logo depois a sogra veio até o quarto. Acho que ela veio olhar se eu estava me portando bem. Logo voltou a seus afazeres.
Aquilo me provocou o que estava adormecido. Fiquei com raiva daquela senhora que não confiou em mim. Logo eu, que sempre dei carona à sua nora, tratando com respeito. Levantei-me e fui em direção à enferma. Dei-lhe um beijo no rosto, que não esboçou nenhuma reação. Dei outro. Agora um na boca. Enfiei a língua na sua boca. Continuava a dormir. Baixei o lençol até quase na cintura. Ela usava uma camisola com um decote generoso. Peguei nos seus seios. Alisei-os. Continuava imóvel. Puxei-os para fora da camisola. Chupei-os. Ela continuava a dormir. Tirei o pau para fora do short. Passei nos seus lábios. Apertei-lhe o nariz o que obrigou abrir um pouco a boca para respirar. Coloquei o pau. Com o auxílio da minha mão, movimentava-o para cima e para baixo. Para os lados. Empurrava um pouco mais. Ela quieta. Estiquei o braço esquerdo por baixo do lençol em direção à sua xoxota. Espantei-me. Ela estava sem calcinha. Bolinei-a. Passava o dedo na sua rachinha. O meu pau continuava na sua boca. Tirei o lençol de cima dela. Visualizei aquela bucetinha linda. Com os pentelhos bem rebaixados com o bigodinho. Não me conformei em apenas passar os dedos. Baixei de língua, enquanto passava as mãos nos seios. Coisa gostosa! Meu pau quase estourava de tão duro. Fiquei ali uns 5 minutos. Coloquei-a de lado. Peguei-a por trás, puxando pelos quadris. Trouxe bem para trás, deixando-a com o corpo dobrado. Novamente coloquei o pau na sua boquinha. Fiz movimentos de entra e sai mais um pouco. Rodeei a cama e deitei-me atrás dela. Pincelava o pau na sua rachinha e na regada da bunda. Molhava a portinha do cuzinho e na sua bocetinha, que já estava molhada do seu próprio mel e da minha boca.
Comecei enfiando um dedo no seu cuzinho. Molhava-o com saliva. Depois enfiava mais um dedo. Meti o cacete na bocetinha. Mexi por quase 10 minutos. Chegou a hora de meter no seu cuzinho virgem. Empurrei. Passou a cabecinha. Tirei. Passei cuspe nos dedos e no seu cuzinho. Novamente empurrei o pau. Entrou macio. Empurrei tudo, até sentir encostar na sua bundinha. Só aí comecei a mexer. Empurrava tudo, depois tirava só deixando a cabecinha dentro. Levei a mão por cima e toquei-lhe a bucetinha. Na sua rachinha. Eu gemia baixinho. Dizia: que cuzinho gostoso... que maravilha... ai minha putinha... Eu quero transar com você quando estiver acordada, para você mexer bem gostoso... ai, ai... Tive a impressão de ter ouvido um gemido dela bem baixinho. Será que acordou e está só fingindo dormir? Pensei. Mas continuei a meter. No auge, eu falei baixinho, mas suficiente para ela ouvir: ai, gostosa. Aperte o meu pau com as pregas do seu cuzinho, vá. Não é que ela obedeceu! Isso, gostosa1 Que cuzinho maravilhoso! Notei então que ela já havia acordada. Era fingimento. Continuei a foder aquele cuzinho gostoso, sem demonstrar que havia percebido que estava cordada. Ai, putinha, vou te comer outras vezes, mas você totalmente acordada.
Aquilo durou uns 10 minutos, quando gozei. Tirei de dentro. Havia uma caixinha de lenços de papel. Limpei-me e a limpei também. Peguei-a pelos quadris e voltei-a mais ou menos à posição em que a encontrei quando entrei no quarto. Cobri com o lençol. Ela continuava como estivesse dormindo ou se não tivesse acordada. Sei lá! Dei-lhe um beijo na face e disse-lhe: amanhã virei aqui novamente fazer outra visita.
Voltei por três dias consecutivos, fazendo praticamente as mesmas coisas. Parei porque a sogra desconfiou. Só desconfiou!.