FERIADÃO MUITO GOSTOSO (reeditado)
Sou Jéssica, 25 anos, casada, sem filhos, por opção, falsa magra, morena, cabelos negros, compridos. Meu marido, Matheus, havia comprado um sítio há quase um na. Providenciou algumas benfeitorias, inclusive uma casa sede. Quando ficou pronta fomos fazer uma festinha de inauguração. Convidamos outro casal, sem filhos. Eu e Matheus saímos numa quinta feira cedo para aproveitarmos o feriado prolongado. Enquanto Rivaldo e Tainá, o outra casal, iriam na sexta feira, devido aos seus afazeres. Às nove horas da manhã já estávamos no sítio.
Era um lugar muito bonito. Várias árvores frutíferas. Um riozinho. Galinhas, porcos e outros animais de criação. Além da nossa casa sede, havia a casa do caseiro e um secador de cacau. Fiquei encantada. Bem aconchegante. Comentei: eu quero vir aqui sempre. É uma maravilha!
O caseiro era um rapaz de 27 anos. Estatura mediana, bastante forte, devido às lidas do sítio. Seu nome é Carlos. Carlito como era conhecido. Eu sabia pelas conversas com o meu marido, que ele era casado. Perguntei-lhe pela esposa. Ele respondeu que a sua esposa tinha ido para à casa dos pais, onde ganhou nenê, estava de resguardo, mas que na próxima semana estaria de volta. Matheus ainda brincou, deve estar na seca, esses dias todos sem mulher. Ele apenas deu um sorriso tímido, sem graça.
Após retirar as coisas do carro, ele me ajudou a arrumar num armário. Depois ele saiu, nem percebi. Resolvi dar uma olhada no rio. O cacaual impedia que nós o víssemos da casa. Desci a ladeirinha. Ao chegar perto percebi movimento na beira do rio. Aproximei de mansinho, procurando não fazer barulho, pois não sabia o que havia lá. O Carlito estava a tomar banho. Naquele momento estava com um pé sobre uma pedra na beira rio, esfregando-o. Eu poderia ter retornado à casa, mas não o fiz. Escondi-me atrás de uma moita e fiquei a olhá-lo. Ele parou de esfregar o pé, virou-se de frente para mim e começou a alisar o seu pau. Fiquei admirando aquele pauzão, que foi ficando duro e gigantesco. Eu só conhecia o do meu marido, que é bem menor.
Ele o massageava, Começou a falar o meu nome: Dona Jéssica, gostosa, chupa o meu pauzão. Vá, boca gostosa... Agora deixa eu meter nessa bucetinha. Vá. Eu fiquei transtornada com aquilo. Minha buceta deu sinal de vida. Era tesão. Tesão por aquele homem rude que acabara de conhecê-lo. Ai, que bucetinha deliciosa, dona Jéssica. Vou comer essa bucetinha, depois eu comerei o seu cuzinho. Para mim era novidade. Nunca tinha visto nada parecido. Eu meti um dedo na minha bucetinha. Depois, dois. Estava me deliciando. Pela primeira vez na vida eu estava desejando outro homem. Mas como diz o ditado que tudo que é bom dura pouco, ele parou sem gozar. Deu um mergulho. Senti que ele iria sair da água. Resolvi voltar o mais rápido possível, evitando fazer barulho. Quando ele retornou à sede, eu já estava sentada num banco disfarçando, como se nada tivesse acontecido.
Matheus estava fazendo palavras cruzadas, e eu conversando com Carlito os mais variados assuntos. Eu observava que ele estava com um calção comprido, mas sem cueca. Via o seu pau balançando. Senti que ele estava fazendo de propósito.
Fiz uma batida mais forte de maracujá. Eu bebi só uma dose. Eu e Carlito bebemos uns dois ou três copos de cerveja, enquanto Matheus bebia da batida. Quando chegou a hora do almoço, ele já estava embolando a voz.
Após o almoço fui lavar os pratos. Meu marido colocou um colchão no gramado na frente da casa. Carlito disse que me ajudaria a lavar a louça. A cozinha pequena. Sentia a todo instante ele me roçar a bunda como se fosse por acaso.
Meu marido logo pegou no sono. Eu fiquei conversando com o Carlito numa boa. Eu lhe perguntei sobre uma árvore frutífera. O que era. Se a fruta era gostosa. Essas coisas. Ele me explicava. E disse: vamos lá para a senhora ver de perto. Aceitei sem nenhuma maldade naquele momento. Ele sempre atencioso, foi-me explicando o necessário. Experimentei uma e aprovei.
De onde estávamos víamos todo o movimento na porta de casa. Mas de lá era difícil verem a gente. Estava distraída olhando as árvores quando senti ele me agarrar por trás. Tentei me desvencilhar sem grandes esforços. Ele apertava os meus seios, beijava o meu pescoço. Virei de frente. Beijou-me a boca. Suas mãos percorriam o meu corpo. Eu lembrando da cena da beira do rio, quis sentir o pauzão. Primeiro peguei por cima do calção. Depois diretamente nele. Arriei o calção. Tive uma ampla visão e de perto. Achei lindo. Inclinei-me para iniciar um boquete. Chupei por uns dez minutos. Antes de gozar, ele me levantou. Beijou novamente a minha boca. Tirou-me totalmente as minhas roupas. Chupou-me os seios. Desceu a boca até a minha vagina. Deitou-me no chão. Que maravilha! Um cara morador de roça sabia chupar. Levou-me ao delírio. Para completar, enquanto me chupava enfiou um dedo no meu buraquinho. Gozei. Ele veio sobre mim, encostou a cabeça do pau na entrada da minha buceta. Senti um tremor por todo o meu corpo. Senti um pouco de medo em não aguentar receber o cacete. Ele foi empurrando, empurrando, até senti-lo todo dentro de mim, pois os seus pentelhos tocavam os meus. Iniciou o movimento de entra e sai. Foi aumentando a velocidade. Eu gemia. Falava algumas palavras inaudíveis. Pedia para ele meter mais. Meter toda. Ele também me chamava de putinha: putinha casada; gostosa; que bucetinha gostosa; fode. Eu também me soltava. Gozava...gozava. Só depois de uma quinze/vinte minutos ele gozou. Senti os jatos de espermas lá dentro. Gozamos intensamente
Gozei. Gozei como nunca havia gozado com o meu marido. Cheguei a comentar com ele. A senhora é muito gostosa. Muito gostosa. Que foda! Era só elogio de ambas as partes. O seu pau estava flácido, mas não totalmente mole. Comecei a fazer-lhe carinhos. Senti endurecer. Iniciei outro boquete. De onde estávamos via o meu marido roncando. Dormia pesado. Chupei, até deixar o pauzão duro, igual uma rocha. Deitei de barriga para cima para ele meter de novo. Ledo engano. Ele virou-me de costas. Levantou os meus quadris. Passou a língua na minha regada. Enfiava a língua no meu cuzinho. Arrepiei. Molhou os dedos na minha bucetinha. Enfiou um dedo no meu cuzinho. Que sensação maravilhosa. Meu marido nunca fez daquele jeito. Derreti-me toda. Meteu mais um dedo. Empurrava e tirava. Estava muito gostoso. Comecei a rebolar. Puxa, como você faz gostoso. Mete logo esse pauzão, Seu sacana. Vá, meta logo, mas meta devagar. Seu pau é muito grande e grosso.. Ele não se fez de rogado. Empurrou. Senti aquele pauzão invadindo-me totalmente. Seu filho de uma puta. Está bom demais. Delícia., Eu vi você se masturbando no rio pensando em mim. Você é muito gostoso. Você é o meu segundo homem. Nunca havia traído o meu marido. Está valendo a pena. Mete.
Gozamos. Nunca gozei tanto na minha vida. Eu falei. Ele retrucava. Você é a mulher mais gostosa que eu comi. Vamos foder muito ainda. Vestimos a nossas roupas e voltamos para casa. Meu marido dormia. E dormia bastante.
Quando o Matheus acordou voltou a beber, como sempre fazia nos finais de semana. À noitinha já estava pronto de novo. Como ele já dormiu na cama. Eu e o Carlito transamos do lado de fora da casa até bem tarde.
No outro dia nós três acordamos cedo Antes das nove Tainá e Rivaldo chegaram. Providenciamos as arrumações de praxe. Numa oportunidade eu sozinha com ela, comentou; que homem gostoso, J.. Vou achar um jeito de dar para ele. Você facilita? Eu respondi: ele é muito gostoso. Aí eu contei tudo para ela. Ela respondeu: quem diria. Você saiu do armário? Vamos inventar uma ida à cidade que fica a uns três quilômetros daqui, e a gente fala para os nossos maridos para liberá-lo para ir conosco, a fim de não irmos sozinhas. Assim foi feito. Logo depois estávamos em direção à cidade.
Quando o carro entrou na primeira curva em que saímos do campo de visão dos nossos maridos, eu pedi a Carlito que passasse para o banco traseiro. Ele estranhou mas não comentou nada. Tainá não perdeu tempo, atacou o Carlito. Pegou no seu pau e tirou-o e levou-o à boca. Ele disse logo aí na frente a gente a estrada passa na beira do rio. A senhora para o carro por favor. Realmente era um lugar beleza. Saltamos do carro. Tainá continuou a me mamar. Disse: J´, você aproveitou o dia de ontem, agora é minha vez de aproveitar. Fique só olhando.
Ela o chupou. Ele se deliciava. Ai, gostosa. Como você sabe chupar. Boquinha de veludo. Aé é que eu vi que eu tinha muito que aprender. Depois de muito chupar, ela sentou no seu pau e encaixou. Cavalgou bastante. Eu para não ficar de fora e passei-lhe a chupar os seios. Percebi os dois gozando. Ela saiu de cima dele e ficou de quatro. Carlito encaixou o seu pauzão no cuzinho dela. Foram ao delírio. Só depois de muito foderem e, ele recuperar o fôlego, é que ele fodeu-me a boceta.
Fomos à cidade. Fizemos o que tinha de ser feito. Voltamos à fazenda.
Ainda fodemos no dia seguinte. Até que chegou o dia de voltarmos à nossa casa. Retornamos ao sítio mais duas vezes.