NAMORAR NÃO É TRAIÇÃO

                            NAMORAR NÃO É TRAIÇÃO

             Meu nome é Jéssica. Sou alta, morena, falsa magra e casada. Atualmente tenho 28 anos de idade. Esta história se passou há dez anos. Nunca tive coragem de contá-la. Só agora criei coragem para conta-la , substituindo os nomes da cidade e locais para evitar identificações. Eu ainda era muito tolinha. Vivia sempre sob a proteção do meu marido
          Eu estava casada há alguns meses. Inclusive estava no segundo mês de gravidez da minha primeira filha.
          Meu esposo trabalha numa empresa em que precisa viajar sempre, onde fica ausente por uns trinta dias. Nós nos damos muito bem. Dialogamos bastante. Numa dessa conversas eu comentei e censurei uma vizinha nossa que estava traindo o marido. Ele perguntou: traindo mesmo? Com transa e tudo? Respondi, sim. Meu Deus! Se fosse somente namorando, menos mal. Não teria tanto peso. Retruquei: e só é traição se houver transa? Claro. Só abraçar, beijar e afagar. Não considero traição. Pelo menos foi isso que me fora passado por meus pais e avós. Nós nunca tivemos essa conversa. Ele replicou: porque não houve necessidade nem oportunidade. Tudo bem. Afirmei.
       Alguns dias depois ele viajou para passar uns trinta dias. Ele ligou-me para informar que houve um problema numa filial e, ele teria necessidade de ficar por lá mais umas três semanas. Que jeito! Tenho que esperar, mas que estou a perigo de sexo. Ele deu risada e disse: se vire como puder. Só não pode me trair. Você está doido! Não penso nisto, seu tolo. Como não pensava mesmo.
         Fiquei com aquelas palavras na minha cabeça. Lembrei das nossa última conversa sobre traição e namoro, mesmo pensando em não fazer nenhuma das duas coisas.
       À tarde desse mesmo dia, estava lavando os pratos, quando a torneira da pia da cozinha soltou. A água derramava bastante. Fiquei apavorada. Não tinha registro localizado. Nem me lembrei de fechar o registro-geral. Saí porta à fora à procura de alguém para me ajudar. Numa casa vizinha e vi o Carlos, um amigo nosso, sentado na porta resolvendo palavras cruzadas. Ele veio imediatamente. Estava vestindo uma camiseta e um calção, daqueles de jogar futebol. Mas isso não importava no momento.
       Carlos é um cara bonitão, na minha faixa etária.
    Ele olhou a torneira e perguntou-me se na minha casa tinham cola, cano, serra e outros apetrechos necessários para fazer o reparo. Eu disse que não tinha nada. Aguarde um pouquinho que eu vou buscar lá em casa. Assim o fez. Quando retornou iniciou o serviço. Pediu-me para ajudá-lo, segurando um pano no buraco, local da torneira. Assim o fiz. Nesse ínterim senti encostado na minha bunda. Deixei rolar achando que fosse pela necessidade do serviço. Ele demorou um pouquinho mais para conclusão do reparo. Achei normal. Longe de mim pensamentos maliciosos a respeito. Depois de pronto estávamos os dois completamente molhados. Olhando um para o outro caímos na risada. Realmente foi hilariante. Ficamos abraçados e dando risadas. Não pude deixar de sentir o seu pau duro na minha barriga. Ele me apertou junto ao seu corpo. Só aí eu observei que eu também estava excitada. Mas me afastei e disse que era melhor nós trocarmos de roupas. Eu quis parar com aquilo antes de acontecer o que ele provavelmente estaria pensando (...e eu também).
         Acho que ele não deveria estar usando cueca, pois o volume era imenso. Ele tentava esconder aquela ereção, mas era impossível, o volume era muito grande.
         Enquanto você se troca, eu vou à minha casa também me trocar. Mas vou voltar para bebermos uma café quente. Tá certo? Ok!
       Mal terminei de trocar de roupa. Coloquei uma blusinha fina, sem sutiã e um shortinho folgado, ele chegou. A porta estava aberta. Ele entrou e a fechou. Estava usando outro calção e camiseta iguais aos outros. Bebemos o nosso café, virei-me para a pia e fui levar as xícaras. Senti a pressão do seu corpo por trás de mim, encoxando-me. Girei o corpo e o empurrei, mas ele estava firme e continuou me segurando. Afasta-se, Carlos. Sou uma mulher casada. Você é nosso amigo. Pare com isso. Eu quero você. Sempre te quis. Esse tempo todo eu me segurei. Pare com isso. Vamos conversar. Ele continuava irredutível. Dê um tempo. Eu não posso fazer sexo com você. Nunca traí o meu marido. E não vai ser agora. Vamos pelo menos namorar um pouquinho. Aí me lembrei da conversa que eu e meu marido tivemos dias antes dele viajar. Espere. Podemos namorar um pouquinho. Falei-lhe do papo de namoro. Ele disse menos mal. Como seria esse namoro? Normal. Disse-lhe. Meu marido afirmou que não seria traição.
       Ele perguntou-me uma coisa que me abalou. Você casou virgem? Quase. Respondi. Como, quase? Foi, ou não foi? Mais ou menos. Não entendi. Explique-se melhor. Timidamente e com vergonha eu lhe disse: Não fazíamos sexo vaginal. Pronto. Eram somente beijos, abraços. Umas pegadinhas no sexo do parceiro. Só isso? Não. Bem, Fazíamos sexo oral e anal, mas só quando estávamos prestes a nos casar. Tudo bem. Podemos no limitar a isso. Eu ainda estava na dúvida. Mas ele novamente se aproximou de mim. Abraçou-me e beijou a boca. Mantive-me indiferente. Ele continuava a me beijar. A sua língua entrava em minha boca. Terminei correspondendo. Logo estávamo-nos beijando como dois namorados apaixonados.
       O Carlos afagava os meus seios. Inicialmente por cima da blusa. Enfiou a mão por dentro da minha blusa. Tentei retirar sua mão, mas ele não a retirou. Achando pouco, ele suspendeu a blusa sem retirá-la. E chupou os meus seios. Não! Não! Vamos parar por aqui! Chega! Ele me interrompeu: Você acabou de me dizer que faziam isso no namoro. Portanto estamos copiando como vocês namoravam. Aceitei. Meu corpo tremia de tesão. Talvez pelos dias sem sexo com o meu marido. A bucetinha estava como um rio. Ele como se estivesse adivinhando levou os dedos na minha vagina. Enfiou dois dedos e depois um terceiro. Dedilhava gostosamente Fui às nuvens. O gozo chegou intenso. Não caí porque ele me segurou. Goze, minha filha, goze nos meus dedos. Gozei. Ele me colocou sobre a mesa da copa. Tirou-me o short junto com minha calcinha e, chupou-me de uma maneira agressiva, sem me machucar, é claro levando-me a outro gozo mais avassalador que o anterior Levou-me para a sala. Tirou a sua roupa e deitou no sofá e pediu-me para chupar também. Achei que ele merecia uma retribuição pelo prazer que ele me dera. Olhei aquela caceta imensa. Beijei a cabeçorra. Lambi. Fui até o saco. Só aí abocanhei aquele pauzão (ou pelo menos tentei). Só depois de algum tempo consegui, literalmente engolir o seu pau. Caprichei no boquete. Ele segurou a minha cabeça e levava e trazia à sua pélvis. Senti a pau inchar na minha boca. Aumentei os movimentos até sentir a minha boca encher com o seu esperma. Ele levantou e beijou-me a boca, sentindo o próprio sabor do seu gozo.
       Causou-me surpresa verificar que seu pau continuava duro. Ele virou e encostou o pau na minha bucetinha. Não deixei. O nosso acordo era que não iríamos fazer sexo vaginal. Era só namoro. Tudo bem. Eu só queria molhar o pau um pouquinho. Nem isso!
       Ele virou de bruços e chupou a minha bucetinha, subindo até o cuzinho. Senti arrepios com aquela língua tentando invadir o meu buraquinho. Ele percebeu que eu gostei. Enfiou um dedo. Dois. Três. Simulava em cacete entrando e saindo do meu cuzinho. Aquele filho da puta sabia foder. Estava adorando aquele namoro.
      Ele subiu em mim e, encostou novamente aquela cabeçorra na entrada da minha xoxota. Fiz menção de correr do pau, pois não queria que ele me penetrasse a vagina, para não quebrar o acordo e, consequentemente, na opinião do meu marido, eu o traísse. Não se preocupe. Como eu disse antes, quero apenas molhar o pau. Eu entendi na hora que ele queria era sentir a minha xoxota, mesmo que não gozasse lá dentro. Deixei. Mas só um pouquinho. Ele meteu. Foi empurrando até eu sentir a cabeça do pau atingindo-me útero. Mexeu um pouquinho. Eu o fiz retirar logo.
      Ele mirou o meu buraquinho e empurrou. Empurrou. Empurrou. Entrou que senti os seus pentelhos na minha bunda. Ele mexia gostoso. Eu fazia o possível para dar e receber prazer. Ele enquanto me possuía, enfiava três dedos na minha vagina. Gozamos praticamente juntos. Foi a melhor foda que eu dei na minha vida.
    Carlos foi ao banheiro se lavar. Vestiu a sua roupa. Agradeceu e elogiou a minha performance. Qualquer dia desses vamos repetir tudo isso e mais alguma coisa.
    - Quem sabe! Respondi


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico jocar

Nome do conto:
NAMORAR NÃO É TRAIÇÃO

Codigo do conto:
138434

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
09/05/2019

Quant.de Votos:
24

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