Chamo-me Jéssica, tenho 28 anos de idade. Sou morena, alta, magra, na realidade, uma falsa magra. Sou casada há nove anos. Sempre cuidei da minha aparência. Sou uma mulher bonita e atraente.
Este fato que passo a narrar aconteceu na semana passada. Eu tenho duas amigas, também casadas, que trabalham na mesma empresa em que eu trabalho. Elas se chamam Tainá e Mel, ambas na minha faixa etária. Sempre frequentamos a casa das outras. Uma amizade sadia desde do tempo de nós solteiras. As duas sempre foram namoradeiras, ao contrário de mim que sou mais acomodada.
Elas mesmas me confessavam que já haviam puladas as cercas várias vezes. Mas no trabalho eram verdadeiras santinhas. Inclusive, puxavam o assunto comigo e me incentivam a trair o meu marido. Eu sempre discordava. Fui criada num ambiente religioso e que deveríamos respeitar o seu parceiro. Só que eu não contava isso para o meu marido, pois se ele soubesse desse papo iria cortar a minha amizade com elas. E eu não queria perder. Como disse acima, era uma amizade de muitos anos. Exceto isso, eu concordava com tudo que elas diziam.
Certo dia fomos convidadas para um evento, relativo à nossa área de trabalho, que seria realizado num sábado à noite numa cidade a uns 100 km daqui. Nós retornaríamos no dia seguinte. Meu esposo autorizou eu ir com as minhas duas amigas.
Assim, na sexta feira à tarde, fomos as três no carro de Tainá. Tudo beleza. A empresa já havia reservado hotel. Deixamos as malas no apartamento e saímos para bebermos umas cervejas. Eu sentia um desconforto por ser a primeira vez que saía paras outra cidade sem o meu marido. Ainda ouvia piadinhas das minhas duas amigas, que diziam: é hoje que J vai se soltar. Dessa vez ela põe chifres no maridão. Eu replicava: vocês são umas malucas. E ríamos a valer. Tudo numa boa.
Às 20 horas já estávamos no local do evento. Assistimos atentamente à tudo. Só terminou às 23 horas. Passamos no hotel para tomarmos banho. Logo depois saímos para um bar com música ao vivo (que nos foi indicado por um funcionário do hotel).
Era um local maravilhoso. Muita gente. Veio um garçom que nos levou até uma mesa. Acomoda-nos e pedimos uma cerveja. Não demorou muito, notamos três rapazes numa mesa ao lado, que nos olhavam insistentemente. Notei Tainá e Mel retribuindo os olhares cada uma escolhendo o seu. Eu mantive-me na minha, não dando chance a nenhum deles. As minha amigas falavam para eu ficar com o outro. Era um cara de uns 35 anos. Muito bonito. Aliás, os três o eram. Eu dizia para elas ficarem à vontade, que eu não queria ninguém. Elas insistiam: tolinha, aproveite a chance. Aqui ninguém nos conhece. Deixe de tolices. Lavou, enxaguou, enxugou, tá nova. Além do prazer que você por certo sentirá. Não, estou bem.
Mas era visível a paquera delas para com os carinhas. Olhadas, piscadas de olhos, acenos etc. Os dois levantaram e vieram à nossa mesa e as convidaram para dançar. Disseram chamarem-se Alberto e Roberto. O que ficara sentado era o Carlos. Aceitaram. Mel disse: o seu amigo, por que não veio convidar a nossa amiga também? Ele é muito tímido. Diz estar com vergonha. As duas foram lá e trouxeram o rapaz pelas mãos. Eu fiquei sem jeito. Não tive escolha e aceitei dançar com ele. Em pouco tempo as duas saíram do meu campo de visão. O Carlos abraçava-me. Falava aos meus ouvidos. Apertava-me um pouco abaixo da minha cintura, quase tocando-me a bunda. Sentia o seu pau no meu pé de barriga. O pior é que eu estava gostando daqueles sarros. Logo eu. Uma esposa fiel. Nunca havia namorado. Só conhecia o meu marido. Dançamos um pouco mais e pedi para sentar e, que depois voltaríamos a dançar. Ele aceitou. Só que juntou as nossas mesas e sentou junto a mim. Ficamos conversando, quando os quatro chegaram também, já foram comentando: que beleza. Juntaram as mesas. Eu disse foi idéia dele. Minhas amigas disseram que iriam ao banheiro e me chamaram. Fomo-nos.
No banheiro senti as duas eufóricas. Entusiasmo total. Vou sair e transar com o Roberto. Que vou, vou. Ele dança muito gostoso. Mel, dizia: eu também quero trepar com o Alberto. Ele meteu a mão por debaixo do meu vestido e pegou na minha bucetinha. Enquanto eu pegava no seu pau, mesmo por cima da calça. Meu Deus, vocês são mesmo loucas. E você, Jéssica, o que vocês fizeram? Eu disse, nada. Tainá disse: deixa de puritanismo, menina. Deixa-se levar. Aproveita. Não, não. Não é do meu feitio. Tenho medo. Menina, deixa de besteira. Essa é uma chance de ouro para você aproveitar e sentir um pau, que não é o do seu marido, na sua bucetinha. Eu replicava: até que eu estava gostando, mas não tenho coragem. Vai, sua tola. Ninguém vai saber. Eu querendo mais acabar com aquela conversa, disse que iria tentar. Elas ficaram entusiasmadas. É isso aí amiga, vá em frente. Voltamos à mesa. Bebemos um pouco mais. Eu aproveitei a garrafa de vodka dos rapazes e bebi uma dose caprichada. Talvez para dar coragem. Não sei. O certo é que eu bebi para espanto das amigas.
Novamente fomos dançar com os mesmos parceiros. A banda tocava músicas lentas. O Carlos apertava-me bem mais que antes. Uma mão afagava-me a nuca e a outra a bunda. Trouxe a boca em direção à minha. Virei o rosto um pouco para o lado, mas ele levou a mão, fazendo-me a minha boca tocar na dele. E beijou-me. Retribuí. Foi um beijo ardente. Daí em diante entreguei-me totalmente. Dançamos mais um pouco, quando ele me convidou para darmos uma saída para respirarmos ar mais puro. Contestei. Ele disse: é apenas lá no estacionamento onde está o meu carro. Vamos ficar lá mesmo. Aceitei.
Ele conduziu-me aonde estava o seu carro. Ele estacionou o seu carro debaixo de uma árvore frondosa. Aquele local não era bem iluminado, quase às escuras. Abraçamo-nos e beijamo-nos. Ele suspendeu o meu vestido até a cintura. Tirou-me a calcinha. Meteu dois dedos na minha bucetinha. Pegou a minha mão e levou ao pau que estava fora da calça, não notei quando ele tirara. Senti a grossura e procurei sentir o tamanho. Conclui: bem maior e mais grosso que o do meu marido. Ficamos naquela rala e rola por algum tempo. Ele me pegou e deitou-me no capô do carro e chupou-me a bucetinha. O seu dedo penetrava-me o cuzinho. Que chupada. Meu marido nunca me chupara daquele jeito. O gozo vinha chegando. Eu estava em êxtase total. Forcei a sua cabeça em direção à minha bucetinha como se não quisesse que ele me escapasse. Gozei soltando espasmos e gemidos. Invertemos as posições. Foi a minha vez de retribuir o prazer que ele me dera. Comecei lambendo aquela cabeçorra. Desci até o saco. Subi de novo. Botei na minha boca até onde foi possível. Chupei bastante. Que boca! Que língua. Nunca fui chupado dessa maneira. Você é uma excelente boqueteira! Realmente o meu marido fala assim. Então eu procurei caprichar o máximo. O maxilar já cansava, quando senti os primeiros jatos a invadir-me a boca. Procurei engolir tudo. O que escapou puxei com a língua. Deixei o seu pau limpinho da silva. O bicho não amolecia. Senti quando ele me penetrou. Eu estava bem lubrificada que deslizou suavemente. Ele enterrou todo aquele pau na minha bucetinha. Senti tocar-me o útero. Gostoso. Muito Gostoso! Via, filho de uma puta, fode-me. Fode-me! Ele dizia: vai, putinha gostosa, mexa. Cadela, Puta. Ele xingava-me. Achei extremamente estranho. Meu marido não me xingava. Mas estranhamente eu estava adorando o xingamento. Eu dizia já animada com os palavrões, vai caralho, mete com força, arrombe esta putinha descarada, que agora está chifrando pela primeira vez o seu maridão, corno. Vai. Ajude-me a botar chifre nele. Vai putinha. Vou botar chifre naquele corno que de agora em diante ele vai ter que se abaixar quando for passar por uma porta. É isso mesmo, meu macho. Fode gostoso, bem gostoso. Falando mais e mais sacanagens, gozamos. Só quando o seu pau amoleceu ele tirou de dentro.
Ele abriu a porta do carro para pegar papel higiênico para limpar-nos. Obviamente desligando a lâmpada interna do carro, pediu para pegar o rolo de papel que estava no porta-luvas. Assim o fiz. Quando estava inclinada com os joelhos apoiados no assento do banco do carro, senti o seu pau esfregando na minha bunda. Não sei porque eu fiquei parada. Ele passou o pau na minha regada de cima para baixo e de baixo para cima. Chegou na portinha do meu cuzinho e foi empurrando. Meu marido comeu o meu cuzinho umas cinco vezes. E há muito tempo que não come. Mas acho que pela empolgação. Lubrificação e tesão, a cabeçorra passou. Eu levei a bunda para trás e ele empurrou mais, que senti o seu pau todinho no meu cuzinho. Eu mexia. Ele mexia. A sincronia era perfeita. Parecia que havíamos transados desde há muito tempo e muitas vezes. Putinha do cuzinho apertado. Gostoso. Que beleza! Posso afirmar que este é o cuzinho mais gostoso que já comi. Você é uma cadela muito gostosa, Jéssica. Como você sabe foder. Seu marido é um homem de sorte por ter você para foder sempre. Puta que pariu. Você também é muito gostoso. Não me arrependo de ter-me entregue a você.
Ele pediu-me o número do meu celular para marcar novo encontro. Mas disse que não daria. Dê-me o seu porque se eu quiser novamente ligarei. Caso contrário paramos por aqui. Não sei quanto tempo ficamos no estacionamento. Retornamos ao salão de festa. As minhas amigas não haviam retornadas das suas saidinhas. Felizmente uns 10 minutos depois elas retornaram. Eu piscando o olho para o Carlos, falei: como vocês demoraram. Estava preocupada. Quando vocês voltaram? Perguntaram. Demoramos apenas uns cinco minutos. Não foi Carlos. Exato. Falou Carlos. Jéssica não quis nada e que não irisa trair o seu marido. Elas me censuram por não ter aproveitado a chance de dar uma escapulidinha. Você é muito fiel. Não sabe curtir as vida.
Despedimo-nos. Eu dei um abraço e um beijo no rosto de Carlos e falei: não fale nada com minhas amigas. Qualquer coisa que eu precisar ligarei para o seu celular. Ok.
Voltamos para o hotel. No dia seguinte voltamos à nossa cidade, sempre ouvindo as censuras de Tainá e Mel.