TOMANDO CONTA DO CARLINHOS (OU ELE DE MIM?)

                                           TOMANDO CONTA DO CARLINHOS (OU ELE DE MIM?)

                Estávamos no final do ano de 2010. Eu, com apenas 18 anos de idade, `na semana do meu casamento. Preparávamos para fazer a faxina na casa que meu noivo acabara de construir.
                Ficamos na porta da casa esperando uma pessoa para nos ajudar na tarefa, o que aconteceu praticamente meia hora depois. Era um rapazinho todo atencioso. Logo nos cativou pela sua espontaneidade e presteza. Apresentamo-nos: Sou Matheus. Ela é minha noiva. Chama-se Jéssica. Vamo-nos casar no próximo sábado. Sairemos em lua de mel. Retornaremos 15 dias depois, quando viremos morar aqui. E você, como se chama? Ele respondeu: Carlinhos. Tenho 13 anos. No próximo mês farei 14.
                Após o término do serviço, o Matheus fez o devido pagamento. Despedimos daquele moleque com abraços. Carlinhos, olhe a nossa casa, viu? E fomos embora.
                Quando retornamos, lá estava Carlinhos, nos esperando. Matheus ficou uns poucos dias comigo. O seu trabalho consistia em passar muitos dias viajando. Ele era representante de um famoso laboratório. Ganhava bem. Seria duro me acostumar. Principalmente para recém-casados. Mas como diz o ditado: “pior é na guerra”. Ao viajar ele disse ao Carlinhos: Se você quiser pode dormir aqui em casa. Já falei com Jéssica. Ela tem medo de dormir sozinha.
                E assim é que o Carlinhos virou o meu parceiro. Era realmente a minha companhia nos dias de ausência do meu marido. Ele dormia na minha casa e pela manhã ía à escola. À tarde ficava praticamente na minha casa.
                O Carlinhos passou a ser como se fosse o meu irmão, como eu e o meu marido o tratava. Uns três meses depois eu estava tomando sol no quintal, quando o Carlinhos chegou. Sem camisa, vestido num short surrado. Eu pedi a ele para passar bronzeador em mim. Ele prontamente atendeu. Passou nas minhas costas. Desceu as mãos pelas minhas pernas. Subiu, passando na minha bunda. Eu achei até meio estranho aquelas passadas de mãos, mas deixei rolar. Virei-me de barriga para cima. Ele continuou. Suas mãos nos meus ombros. Ao redor dos seios. Desceu pela minha barriga. Nas minhas coxas. Quando olhei, notei o pau duro. O calção que ele usava estava estufado. Visivelmente mostrava o volume. Não aguentei. Soltei uma risada alta. Exclamei: Carlinhos, você está de pau duro! E o agarrei por cima do short. Ele tentou se afastar, mas eu continuava agarrada. Deixa eu ver, meu homenzinho, deixa! Ele tentava sair, mas não conseguia. Com a outra mão eu baixei o seu short. Ele com muita vergonha. Era muito tímido. Finalmente eu consegui pegar diretamente no seu pau. Carlinhos, você já tem um pau grande para a sua idade. Do tamanho do meu marido. Eu ainda segurando, perguntei-lhe: você já está pegando alguma menininha? Não, Jéssica. Quer dizer que você ainda é virgem? Ele respondeu: ainda. Até este momento eu não estava com segundas intenções. Mas sentia o volume aumentando. Eu perguntei: você quer que eu te ensine como fazer? Ele respondeu já mais assanhado: você fará isso? Respondi; Vamos ver! Eu iniciei-lhe uma punhetinha. Eu, sentada e, ele em pé. Eu observava a sua reação. Ele gemia. Está gostando? Perguntei-lhe. Ele respondeu: tá melhor do que eu mesmo fazendo. Eu lhe disse: vai melhorar agora. Concomitantemente, eu abocanhei o seu pau. Comecei um boquete. Ele foi ao delírio. Puxa, amiguinha. Assim é muito mais gostoso! Continuei a chupar até sentir o seu corpo retesar, e as primeiras gotas em pequenas quantidades atingirem a minha garganta. Passei a língua até deixar o pau bem limpinho.
                Perguntei-lhe: você já viu uma mulher adulta nua? Não o esperei responder. Tirei as duas partes do biquíni. Ele me olhava abismado. Vai. Passa a mão! Ele obedeceu meio timidamente. Você chupar minha bocetinha? Eu te ensino. Quero, sim. Ele passou a língua. Tá bom, mas é normal a sua inexperiência. Passe a língua de baixo para cima e de cima para baixo. Fixe bem no pinguelinho que é bem gostoso. Ele ia seguindo às minhas instruções. Logo, logo eu estava gozando na boca do moleque. Você aprendeu rápido. Muito rápido!
                - Agora venha meter esse pauzão na minha bucetinha. Eu já estava deitada de barriga para cima, ele veio por cima e enfiou rapidinho, causando dor. Eu reclamei: devagar, meu taradinho, devagar! Ele foi mexendo. Eu lhe ensinando, até os dois gozarmos. Eu lhe falei: este vai ser o nosso segredinho. Você não deve contar para ninguém. Vamos repetir isso sempre.
               Fazíamos isso todos os dias na ausência do Matheus. Num certo dia ele saiu com essa. Jéssica, deixa eu botar no seu cuzinho? Que é isso, Carlinhos? Deixa! Eu sei que certos homens metem no dos outros e também no das mulheres. Eu quero experimentar. Respondi-lhe: meu marido não gosta muito disso. Só comeu uma poucas vezes. Vamos tentar. Fiquei de quatro. Ele encostou a cabecinha e foi empurrando, empurrando. Eu senti que entrou todo. Ele mexia. Eu mexia. Ai, Jéssica. É gostoso! É por isso que muitos homens gostam de comer um cuzinho. Eu vou querer sempre. Seu safado! Está bem!
               Fizemos sexo por mais de um ano. Acompanhei o crescimento dele e do pau. Não me dava sossego. Era só o maridinho viajar que ele vinha à minha casa querendo.
             Certo dia, à tarde Carlinhos chegou em minha casa, já me chamando para o bem-bom. E foi falando que um primo seu que estava morando em São Paulo há 4 anos, havia chegado na noite anterior. E que iria passar uma semana aqui em nossa cidade, quando retornaria a São Paulo. Ouvi, mas não dei muita atenção.
             Eu abaixei o seu short e coloquei o seu pau na minha boca. Quando ouvi uma voz às minhas costas: então é isso que vocês ficam fazendo aqui, né, seus safados? O susto que senti foi tanto que comecei uma tremedeira incrível. O Carlinhos guardou pau rapidamente. Paulo, o que está fazendo aqui? Entendi logo que esse Paulo era o seu primo que morava em São Paulo. Paulo respondeu: eu perguntei por você à sua mãe, e ela me falou que você estava aqui fazendo os deveres da escola E que deveres. Eu olhei bem para o Paulo. Um rapaz alto, forte, moreno, de cabelos lisos. Ainda com voz trêmula e gaguejando eu falei: não é isso que você está pensando. Calma, calma. Não se preocupe. Sou sigiloso. Eu quero participar também. Você, uma morena bonita, alta com esses seios bonitos. E essa bunda roliça e de tamanho médio. Parece ser deliciosa. Fiquei espantada e paralisada. Ele se aproximou de mim e me abraçou. Tirou a minha blusa. Arriou a minha saia. Estava sem calcinha. Colocou-me de quatro e disse: volte a chupá-lo. Senti a sua língua passando no meu cuzinho.         Deslizava até a minha vagina. Eu acostumada com a língua do meu marido e a de Carlinhos, era uma diferença incrível. Não demorou muito tempo, e eu estava gozando. Ele continuou mais um pouco. Gozei novamente, enquanto o líquido do Carlinhos fora lançado na minha boca.
                - Agora eu vou literalmente te comer! Tirou as suas roupas. Quando olhei para aquele caralho, espantei-me! Era o terceiro que eu via até aquele momento. Era muito grande, grosso e com uma cabeçorra arroxeada. Temi pela minha segurança. Mas a expectativa de ser fodida por um caralho imenso, despertou-me um tesão incrível. Analisei: os caralhos do meu marido e o do Carlinhos que são bem menores já era gostoso. Imagine por um daqueles. Deveria levar-me à loucura.
                Novamente ele me deixou de quatro sobre a cama. Colocou a cabeçorra na porta da minha bucetinha e empurrou. Senti como se estivesse de novo perdendo o cabaço. Ele fazia os movimentos de entra e sai. Primeiramente devagarinho. Foi intensificando.
                - Ai, Paulinho. Está muito bom! Que delícia! Como é gostoso foder com um pau grande! Soca. Soca. Ele dizia: que bucetinha gostosa!... Que delícia...
                O Carlinhos afagava os meus seios. Gozei. Ele ainda não. Deitou de barriga para cima e pediu-me para sentar na sua pica. Era uma posição nova para mim. Sentei e arriei o corpo devagarinho. A minha bucetinha ía engolindo aquela anaconda. Ele pediu-me para rebolar. Isso, putinha gostosa, safada. Cadela! Eu estranhei em ouvir o cara me xingando. Não tinha costume de ouvir aquilo. Mas estava gostando. Passei a lhe xingar também. Aquela estava sendo a melhor foda da minha vida. Gozei. Gozei muito. Inclusive ele gozou também, inundando-me maravilhosamente.
               Permanecemos deitados os três deitados um pouco mais. O Paulinho passava a mão na minha bunda. Depois um dedo. Eu o retirava. Ele disse que queria comer meu cuzinho. Você é doido? O seu pau é muito grande e grosso. Não vou aguentar! Quem é que não gosto de comer um cuzinho. Principalmente quando a parceira ou parceiro tem uma bunda gostosa como a sua? Eu negando. Ele insistindo. Terminou ele me convencendo. Eu deixei.
               Ele chupou o meu cuzinho. Passava os dedos da minha bucetinha levando até o meu cuzinho. Enfiou um dedo. Depois dois. Laceou bastante. Só aí encostou a cabeça do pau na portinha do meu cuzinho. Pediu-me para ficar bem relaxada. Foi empurrando. No começo uma dorzinha misturada com tesão. Parou um pouquinho com a metade da pica no meu cu. Mexeu. E foi empurrando. Empurrando. Estava ficando bom. Senti a sua pélvis tocando-me a bunda. Levei a mão para trás. Estava todo dentro do meu cuzinho. Ele rebolava. Eu rebolava. Pedia-lhe vai sacana, fode o meu cuzinho, fode! É pau que você quer, putinha? Tome pau! Eu dizia: ai como é gostoso recebeu pau grande no cuzinho. Ele dizia: que cuzinho... Ai, Jéssica putinha. Que cuzinho gostoso, minha putinha.
                Ele mudou de posição. Ficamos de barriga para cima. Ele por baixo de mim, continuou dentro do meu cu. Falou para o Carlinhos: meta na xoxotinha dela. Vamos fazer uma dupla penetração. Este ficou meio em dúvida como fazer. Nunca fizera uma. Paulinho orientou. Fiquei com os dois dentro de mim.
             - Vocês estão me matando de tanto gozar! Fodem-me. Fodem-me. O Carlinhos logo gozou. Eu também! Paulo demorou um pouquinho mais, mas gozou!
               Quando estávamos descansando para renovarmos as energias, o Paulo saiu com essa: Carlinhos, agora é sua vez de tomar no cuzinho. Eu tomei um choque. Olhei para o Carlinhos espantada. Ele replicou: poxa, Paulo, você me possuiu quando eu tinha 8 anos de idade até você ir embora. Outra coisa, seu pau tinha essa tamanho todo. Cresceu muito. Hoje não aguento mais. Paulo disse: você aguenta, sim. Eu vim pensando em repetir as nossa transas. Vai, Carlinhos. E você Jéssica, o que acha? Respondi: isso é com vocês mesmos. Mas a minha opinião sincera é que vocês continuem. Essa minha opinião foi o fiel da balança. O Paulinho abraçou o Carlinhos por trás. Alisou a sua barriga. O pau de Paulo encostava na bunda do Carlinhos, que foi se inclinando na cama.
                Paulo fez com Carlinhos, o mesmo que fez comigo em relação às preliminares, até o seu pau entrar totalmente no cuzinho do Carlinhos. Eu fui por baixo e abocanhei o seu pau. Tá vendo, Jéssica, aguentou e gozou. Disse Paulo.
                Nós gozamos muito nesses dias. Até a despedida do Paulinho!
                  


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Ficha do conto

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Nome do conto:
TOMANDO CONTA DO CARLINHOS (OU ELE DE MIM?)

Codigo do conto:
183912

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
06/08/2021

Quant.de Votos:
8

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