Sou Jéssica, 28 anos, 1,65 de altura, 60 kgs, morena, cabelos negros e compridos. Casada há dez anos com Matheus, 32 anos. Temos duas filhas crianças. Nosso casamento vai bem. Nosso sexo é relativamente muito pouco, quinzenal. Às vezes num intervalo maior. Fazemos o trivial, mas estamos acostumados e, tudo bem. Amamo-nos consideravelmente.
Resolvemos participar da micareta 2019 de Feira de Santana. Matheus tem um antigo colega faculdade que mora lá e, há alguns anos que não se vêem. Apenas se falam via telefone após se encontrarem num curso em Salvador. Rolou o convite. Prontamente meu marido aceitou.
Deixamos as crianças com a avó e seguimos viagem em direção à Feira. Chegamos na sexta feira umas onze horas da manhã. Fomos bem recebidos. Foi uma alegria só. Conheci o Carlos, amigo do Matheus. Abraçou-me. Deu aqueles dois beijinhos no rosto. O Carlos, um sujeito alto, corpo malhado de academia, moreno, cabelos pretos e lisos. A mesma idade do Matheus. Um cara muito bonito. Estava solteiro por opção. Morava numa casa enorme e muito bonita.
Ele mesmo nos levou ao nosso quarto/suíte que fora especialmente reservado para nós. Disse: troquem de roupas e desçam até a piscina. Estou com uns poucos convidados num churrasco, mas à tarde estarão indo embora. Não gosto de muita gente na minha casa. Mas esses aí são boa gente.
Matheus vestiu uma sunga e eu coloquei o biquíni não muito comportado, mas sem exagero. E descemos. Haviam apenas três casais e uma mulher solteira. Fomos apresentados. Pessoal muito cordial. Começamos o bate papo, rolando bebidas, churrasco, mergulho na piscina etc. Tudo beleza! Todos vestíamos trajes de banho. Não pude deixar de observar o volume que se formava na sunga do Carlos. Meu marido também percebeu. Olhou para mim dando um sorriso maroto. Mas tirei logo as vistas para não dar bandeira. Aliás, não sou mulher desse tipo.
Os dois demonstraram ser muitos amigos. Conversavam bastante a sós. Riam sempre. O me senti à vontade com o entrosamento dos dois. É Até muito gratificante você numa casa e sendo bem tratada. Ele falava a todos: gente, não fiquem com ciúmes não. É porque o Matheus, esposo dessa lindeza aqui, foi o meu melhor amigo na faculdade. Agora voltamos a rever-nos para divertirmos como antigamente.
Às 17 horas os demais convidados haviam-se retirados. Restando apenas nós três. Logo logo, o Carlos deu por encerrado o churrasco, liberando os dois rapazes contratados para o churrasco/garçom e a senhora que trabalhava na casa, orientando que deixasse comida pronta para nós. E só voltasse segunda feira à tarde.
Na suíte, deitados na cama, descansando, o Matheus fez comentário a respeito do Carlos, perguntando-me: você viu o pacotão do Carlos? Não tinha como não ver. Mas qual é o problema? É porque eu me lembrei do tempo de faculdade. Após o futebol tomávamos banho juntos. Vários rapazes nús. E o tamanho do pau dele sempre chamava à atenção de todos por ser muito grande. E eu com isso? Já pensou aquilo tudo dentro de você? Acho que você não aguentaria. Tome vergonha, Matheus. Você sabe que eu sempre te respeitei. Tá pensando que eu sou puta, é? Melhor pararmos com essa discussão.
Fomo-nos arrumar e saímos. Nas ruas estavam um alvoroço só. Bastante gente. Brincamos atrás de um trio elétrico. Os três abraçados. Eu no meio. Eles me pegavam pela cintura, e pelos ombros. O Carlos apertava-me a cintura, mas achei tudo normal. Quando pulávamos enfileirados eu continuava no meio, com meu marido na frente e o Carlos atrás de mim. Atendendo uma sugestão do próprio Matheus, que disse que não iria ficar atrás que poderia vir algum cara e ficar atrás dele. Demos risada, mas assim foi feito. Eu sentia o Carlos me encoxando, mas achei natural. Lá pelas 22 horas resolvemos ir para casa preparar-nos para a etapa do clube.
Em casa, ao nos arrumar verificou-se um lance cômico. Eu, vestida de odalisca, com um biquíni enfiado na bunda. Vestindo uma calça transparente cor de rosa, que não escondia nada da minha bunda. O meu marido ia fantasiado de Eunuco. O cara castrado guardião das odaliscas do sultão que ficavam no harém. Eu questionei por que ele não iria de sultão. Ele respondeu que assim estaria melhor que ele mostraria o seu corpo malhado. O que era verdade.
Quando fomos para a sala encontramo-nos com o Carlos. Aí estava a graça. Este estava fantasiado de Sultão. Ríamos muito. Não havíamos combinado nada. Ficou até interessante. Disse Carlos. As fantasias estão relacionadas. Resolvemos seguir em frente como estávamos.
O clube estava lotado. O s foliões bem animados. Fantasias de todo tipo. Felizmente não havia nenhuma igual a nossa.
Passamos a beber caipirinha (em copo descartável, é claro, para evitar objetos cortantes).
Novamente pulamos em fila indiana com o Carlos atrás de mim. Novamente o senti o seu pau duro encostado na minha bunda. Só que agora apertava-me mais. Mas eu relevei. É muito normal que o homem fique excitado com o contato com a bunda de uma mulher como eu, mesmo sendo a esposa de um amigo. Deixei rolar sem nenhuma maldade. Eu acho que devido às bebidas que eu havia ingerido, aceitava aquilo naturalmente, achando que era em função da aglomeração das pessoas. Estávamo-nos divertindo.
Depois de algum tempo, Matheus disse que iria comprar mais bebidas. Pediu-nos para ficarmos num canto para facilitar o reencontro. Tudo bem. O Carlos ficou atrás de mim segurando-me pela cintura. Passou um casal dançando e ouvimos um comentário: que legal, marido e mulher fantasiados de sultão e odalisca. Bem bolado. Parabéns. Vocês formam um belo casal. Demos risadas mas não os contrariamos. Até para não alongar a conversa que nos deixou até um pouco constrangidos. Vamos fazer de conta que somos realmente marido e mulher. Dizendo isso deu-me vários beijos no meu rosto e pescoço. Alisava-me nos meus braços e barriga. Colava o seu corpo no meu dando-me aquele sarro. Ainda mais que não parávamos de dançar, mesmo que mais moderadamente. Ríamos a valer, quando Matheus chegou, agora com três latas de cervejas, e não mais caipirinha. Nós contamos para ele o episódio. Riu também. Enquanto estivermos aqui , você vai fazer o papel de marido dela. Eu serei apenas um amigo. Podem dançar bem coladinhos. Eu inocentemente, estava levando tudo na brincadeira. E assim continuamos durante a festa.
Eu acabei com a minha lata primeiro e ajudei o Carlos a acabar com a dele. Matheus era sempre quem se prontificava em comprar mais, deixando-nos esperando. Nesses momentos o Carlos procurava maior contato comigo, mesmo não me largando em momento algum. Estava levando a sério o papel de marido. Já me beijava com mais intensidade. Pegava nos meus seios. Eu retirava as suas mãos. Ele voltava as pegar e dizia eu sou o seu marido, portanto é normal que eu pegue neles. Ficou mais atrevido. Dançou frente a frente comigo. Apalpava-me a bunda. Eu ameaçava afastar-me, quando o Matheus retornou e nos viu naquele empurra e puxa. Dizia: não, Jéssica, você tem que se comportar como esposa. A parte dele ele está fazendo. Disse-lhe: não, Matheus. Pare com essa besteira. Já fomos longe demais. Se não pararmos imediatamente é melhor irmos para casa. Pôxa, filha. A brincadeira está ficando divertida. Você não tem senso de humor. Perguntou a Carlos. E você o que acha? Não está gostando da encenação? Carlos disse: estou adorando. Quero aproveitar o máximo. Convenceram-me a ficar, mas comentei: Matheus, é muito arriscado. A carne é fraca. Responderam: beleza!
Continuávamos a pular e dançar. Quando parávamos para descansar um pouco, o Carlos não largava a minha mão. Parecíamos um casal de namorados. Eu estava começando a gostar da brincadeira, mesmo sem segundas intenções.
Chegou a hora de irmos para casa. Pegamos um táxi. Sentamos os três no banco de trás. Colocaram-me entre os dois.
Logo chegamos em casa. O Carlos continuava com o braço no meu ombro. Eu disse: pronto, chegamos em casa. Podemos terminar a brincadeira. O meu marido replicou: podem continuar à vontade. Está muito divertido. Estou gostando.
Dentro de casa o Carlos falou para tomarmos banho e fazermos um lanche em seguida, já que só fizemos beber. Bem lembrado. Comentei.
O Carlos ainda na brincadeira disse: eu e Jéssica, já que somos marido e mulher, vamos tomar banho juntos. Demos risada da sua tirada. Mas falei, olha que eu vou mesmo! Matheus disse: pode ir. E divirta-se! Não, estou brincando. Você é doido?
Carlos foi para o seu quarto e, eu e Matheus fomos ao nosso. Comentei: que idéia essa sua de fazermos passar por marido e mulher lá no clube? Foi uma coisa que surgiu de repente. Mas que foi divertido foi. Ora se foi. Principalmente para vocês dois. Mas não no sentido que você está pensando. Seu malicioso. Ele disse: mas para o Carlos a coisa era para valer. Ele estava tarado por você. Perguntei: você achou isso? Eu senti o seu pau duro várias vezes encostado na minha bunda. Mas achei normal. Matheus disse: não te deu vontade de dar para ele? Respondi: Você é um pervertido. Malicioso. Se eu fosse uma outra qualquer, teria até pensado nisso. Ele é um cara bonito. E parece ter uma ferramenta de respeito. Não é de se jogar fora. Ele me respondeu: pode ir ficar com ele. Estamos longe de casa. Logo iremos embora. Ele é sigiloso. É o cara ideal para realizar a minha fantasia. Que nada, Matheus. Pare com esse papo enjoado.
Tomamos banho. Vesti apenas a calcinha fio dental e um vestido leve. Matheus ainda disse: para que calcinha, amor. Tem que relaxar o corpo. Mas segui a minha vontade. Ele vestiu apenas um calção de futebol. Descemos para lanchar.
Ao chegarmos na cozinha, onde lancharíamos, o Carlos chegava também. A exemplo do Matheus, vestia um calção bem folgado. Sentamos e lanchamos, acompanhados de um suco que tinha na geladeira.
Quando terminamos, eu fui lavar os três pratos e copos. Matheus disse, cada um lava o seu. E que depois vamos acompanhar um pouco o Carnaval pela TV.
Sentamos os três num mesmo sofá. Novamente eu no meio. O Carlos foi logo me abraçando, dizendo: vamos continuar mais um pouco com a brincadeira. Que acham? Antes que eu respondesse, o meu marido adiantou-se: eu acho ótimo!
O Carlos que estava me abraçando, começou a dar beijinhos no meu rosto, pescoço e braços. Davam-me arrepios. Ele, a exemplo de lá no clube, apertou-me levemente os seios. Tentei retirar a sua mão, mas o Matheus balançou a cabeça gesticulando que não.
Imediatamente raciocinei que o meu marido estava me entregando de bandeja a outro homem. E que homem. Nunca pensei em colocar-lhe chifre. Achei que não teria coragem. Mas naquele momento após muitas bebidas, eu iria satisfazer-lhe a vontade. Deixei. Além de procurar aquela boca sedenta. Levei o braço por trás da sua cabeça. Ele correspondeu. Demos um beijo cinematográfico. Meu marido bateu palmas. Que lindo!
Carlos enfiou a mão por baixo do meu vestido tocando-me a minha buceta já por dentro da calcinha, que comentou: como está molhadinha.
O meu marido tratou de tirar a minha calcinha e abriu-me as pernas. Lambeu os meus pés e foi subindo pelas minhas pernas, enquanto o Carlos chupava-me a buceta. Que coisa gostosa. Carlos estava me levando ao delírio. Eu mexia os quadris. A sua língua passava no meu clitóris e, enfiava dois, três dedos na minha vagina. Puxei a sua cabeça de encontro a mim, como se evitasse que ele retirasse a boca da minha intimidade. Naquele momento estava tendo o meu primeiro do dia. Ah! Estou gozando!...Vai seu sacana... Não pare! Para completar, sentia alguém colocando um dedo no meu ânus. Após o gozo, Carlos se levantou e levantou-me também. Tirou o meu vestido pela minha cabeça. Sentei novamente no sofá. Disse: vou mergulhar num caminho sem volta. Depois não vá se arrepender. Retribuirei o prazer que você me deu. Baixei o seu short, liberando um cacete enorme, duríssimo, cheio de veias e uma cabeça arroxeada, parecendo uma cebola roxa. Primeiro lambi a cabeça. Fui descendo até o saco escrotal. Novamente subi. Abri a minha boca ao máximo para abocanhá-la. Fi-lo com trabalho. Empurrei a minha cabeça. Senti o pauzão tocar-me a garganta, mas ainda sobrava pau. Chupei. Chupei. Chupei. Ele pegou a minha cabeça e foi fazendo o movimento de levar e trazer, como se estivesse fodendo uma xoxota. Dizia: chupa, gostosa. Boca de veludo. Matheus, tua mulher chupa muito gostoso. Vai minha putinha, vai. A primeira vez em que ele me chamava de putinha. Aliás, meu marido nunca me chamou de putinha. Mas naquele momento eu gostei. Sentia-me incentivada a chupar mais.
Ele me levantou. Pegou à minha mão e disse: vamos para o quarto que é mais confortável. Fomos. Meu marido acompanhou-nos. No quarto ele deitou na cama de barriga para cima, com aquele pau apontado para o teto. Voltei às chupadas. Um marido para ficar por fora, empinou-me a bunda e chupou-me por trás. Coisa de louco!
Senti o seu cacete inchando. Intensifiquei as chupadas, quando recebi a primeira golfada de esperma. Tentei tirar a boca, mas ele segurou a minha cabeça, dizendo: engula tudo, minha putinha, não desperdice uma gota sequer. Já havia chupado o meu marido, mas nunca havia gozado na minha boca. Forçada, tive que engolir pela primeira vez. Até que eu gostei do sabor. Também gozava na boca do Matheus.
Carlos disse: vamos trocar de posição, meu amigo. Vou meter meu pau nela. Eu disse: não vou aguentar esta tora. Vai me arrombar. Calma, filha. Você vai aguentar, sim.
Fiquei de quatro. Olhei o seu pau. Vi que baixara. Estava durão. Matheus colocou o seu pau médio porte na minha boca. Eu já estava com o maxilar doendo de chupar o Carlos, mas iniciei a chupação. Fiquei um pouco nervosa na expectativa de receber aquele pauzão. Ele encostou a cabeçorra na entradinha da minha bucetinha e foi empurrando devagar. Mas não foi difícil, devido estar molhadinha. Senti os seus pentelhos encostarem na minha bunda. Então pensei: entrou toda. E eu aguentei. Viva!
Ele mexia atrás de mim. Dava tapas não muito forte na minha bunda. Mexa, cadela. Minha putinha gostosa. Está gostando de ser arrombada, safada. Aquilo eu ouvia e me deliciava. Procurava rebolar ao máximo. Bucetinha gostosa. Que delícia! Nunca comi uma assim tão gostosa. Matheus, você tinha razão quando disse que ela é muito gostosa, que eu teria que prazer em comê-la. Nesta hora eu entendi tudo. As fantasias combinadas. A idéia de deixá-lo atrás de mim. A brincadeira de marido e mulher. O incentivo para eu dar para o Carlos. Tudo. Caí como um patinho. Aliás, como uma patinha. Mas não podia reclamar. E sim a agradecer. Estava adorando ser fodida pelo Carlos.
Meu marido logo gozou na minha boca. O Carlos, não. Pegou-me e mandou-me sentar no seu pau que continuava a apontar para cima. Ainda meio temerosa em obedecê-lo. Ele insistiu. Fui-me abaixando, encaixando aminha xoxotinha naquele pauzão. Arriei o corpo por completo. Só aí comecei a rebolar. Era uma posição que eu e meu marido pouco utilizávamos. Sentia o pau tocar-me o útero. Mas era uma delícia. Carlos massageava-me os seios. E ele fazia os movimentos de sobe e desce. Eu disse a Matheus: obrigado por proporcionar-me estes momentos deliciosos., Obrigado, mesmo. Gozamos praticamente juntos. Eu despenquei de cima do Carlos. Um gozo e tanto. Estávamos os três suados. Fomos tomar banho. Dessa vez, juntos. Depois voltamos para cama. Beijava a boca de um e de outro. O Carlos ficou de pau duro antes do meu marido. Colocou-me de quatro. Tentava enfiar a língua no meu cuzinho. Cuspia na portinha. Enfiava um dedo. Depois dois. Ía até a xoxotinha. Ele disse: baixe a cabeça e empine a bundinha. O que você vai fazer? Perguntava-lhe. Não se preocupe, gatinha. Não se preocupe.
Ele, com os dedos girando dentro do meu cuzinho, laceando. Desconfiei. Aí não! Calma, filha. Vou meter bem devagarinho. Se doer, fale que eu tiro. Não! O Matheus tentou comê-lo por duas vezes, e não aguentei. E olhe que ele tem o pau bem menor que o seu. Tudo é uma questão de competência. Resolvi aceitar.
O Carlos novamente cuspiu na portinha. Passou cuspe no seu pau e apontou para a entradinha. Foi empurrando. Senti um pouco de desconforto, mas não chegou a uma dor realmente. Tá vendo, minha putinha, já entrou a metade e não doeu! Incrível. Não foi aquela dor que eu esperava. Ele tirou toda e depois empurrou de novo. Aí senti que havia entrado tudo. Começou o movimento de entra e sai. Rapaz, que cuzinho gostoso, velho. Tua mulher realmente é muito gostosa de tudo. Este cuzinho, então, é maravilhoso. Vai, piranha, putinha deliciosa, mexa no pau do seu fodedor. Dava-me mais tapas na bunda, que já estava vermelha. Estava adorando. Fode-me, porra. Fode este cuzinho que agora é só somente seu. Fode. Ele dizia: fode o meu pau com esse cuzinho gostoso. Fode, putinha gostosa. O meu marido olhava e batia uma punheta. Come o cuzinho dela. Ela sempre me negava. Agora ela está me pagando.
Você é que não sabe foder. Meu amor. Veja como é que se fode, para aprender.
Estou gozando, Carlinhos... Estou gozando! Logo depois foi a vez do Carlos. Vai, putinha, vá. Vou encher esse cuzinho com a minha porra. Ah........gostosa.
Já eram sete horas da manhã quando paramos. Dormimos os três juntos. Acordamos depois das treze horas, quando nos preparamos para sair para almoçar. Mas antes tivemos mais e mais. Só paramos realmente na segunda feira pela manhã, quando retornamos à nossa casa.
O Carlos ía sempre em nossa cidade ou nós na dele.