Eis mais conto que me fora passado via e-mail.
Sou Jéssica (sempre utilizo este pseudônimo. 27 anos. Casada com Matheus há 7. Uma filha. Sou morena, cabelos pretos, lisos e compridos, vindo até o meio das costas. Falsa magra. Eu e ele trabalhamos quase que todos os dias em empresas diferentes. Nunca coincidia o nosso período de férias
Chegamos à conclusão que as nossas próximas férias sairíamos juntos e íamos curtir também juntos, o que aconteceu em fevereiro de 2018.
Curtimos bastante nas praias e fazendas de amigos aqui mesmo perto de nossa cidade. Só que deixamos os dez dias finais para irmos a um resort numa praia em outro município, a uns 250 km da nossa cidade.
Lá estava sendo muito legal. Sempre na praia e/ou na piscina do hotel, curtindo a semana. Muita gente bonita. Homens e mulheres. Matheus falava quando víamos um homem bonito. Olha, que cara bonito. Você não gostaria de ter um desses numa cama? Voltava àqueles papos de alguns tempos atrás , que queria me ver transando com outro homem. Eu sempre cortava. Não fazia meu gênero traí-lo. Fui criada num regime religioso muito rígido por meus pais, que condenavam certos pecados, principalmente roubo e traição.
Quando saímos em férias da nossa cidade, ele dizia: longe de casa poderemos realizar essa minha fantasia. Eu já levava na graça. Às vezes eu, para deixa-lo satisfeito, assentia, mas fazia alguma ressalva para sair pela tangente, por não aceitar a traição.
No resort tudo estava às mil maravilhas. Curtimos bastante. No sábado, logo cedo, saímos do nosso chalé. O resort tinha apartamentos e em outra parte, os chalés, muito aconchegantes e ficávamos mais à vontade. Chegamos na piscina. Procuramos organizar o nosso material de praia e piscina, deixando sobre uma mesa. Eu saí correndo em direção às piscinas, deixando o meu esposo arrumando as cadeiras.
Quando eu estava próxima, o piso molhado, eu escorreguei. Estava caíndo, e me preparei para o pior. Quando senti uma pessoa que vinha em sentido contrário, me agarrar, evitando a minha queda. Demorei uns dez segundos, acho, para refazer do susto. Só aí eu percebi que ele tinha a mão num dos meus seios e a outra na minha cintura, colando seu corpo ao meu. Senti o seu pau duro encostado na minha barriga. Afastei-o, agradecendo pela sua percepção e agilidade que evitaram um acidente. Matheus que vinha chegando e viu a cena, agradeceu também ao rapaz, e voltamos aos nossos lugares, convidando, é óbvio, o rapaz para sentar perto de nós.
Apresentamo-nos. Ele, um empresário, também de férias, iria ficar até o próximo domingo. Coincidentemente, no dia da nossa volta para casa. Chamava-se Nathan, solteiro, 28 anos. Alto, 1,85 de altura, cabelos claros, quase louros. Olhos esverdeados. Corpo malhado. Um cara bonitão. Só agora percebi.
Notei também o volume que havia formado sob a sua sunga branca. Matheus deu uma olhada para mim, como se quisesse mostrar-me.
Começamos um papo legal. Pedimos bebida. Eles, cerveja. Eu, para refazer do susto pedi uma caipiríssima dose dupla.
O Nathan tinha uma boa conversa. Muito engraçado. Contava boas piadas. Em pouco tempo parecía que éramos velhos conhecidos.
Continuamos a beber. Repeti mais uma vez a dose de caipirinha, depois mudei para cerveja. Já estava me sentindo um pouco tonta. Mais tarde pedimos petiscos. Caímos na piscina, brincamos na água. Voltamos aos nossos lugares. Pedi ao Matheus para passar bronzeador no meu corpo. Notei que ele passava as mãos de uma maneira bem sensual. Talvez para provocar o Nathan. Deitei-me de barriga para cima. Depois virei-me de bruços. Ele começou a passar nas minhas costas. Desceu para a minha bunda. Quando levantei a cabeça eu vi o Nathan passando a língua nos lábios e a mão no saeu pau por cima da sunga. Vi o volume que estava se formando. Inevitavelmente, senti a minha buceta se contrair e piscar. Dissimulei. Sentei-me de costas para ele para evitar constrangimento.
Ficamos ali sentados até umas 14 horas quando resolvemos voltar ao nosso chalé. Novamente, outra coincidência (quantas!) o chalé dele era vizinho ao nosso, numa distância de uns vinte metros de um para o outro. Fomos tomar banho. Havia banheiros masculino e feminino (obviamente). Quando voltamos, convidamos Nathan para ir ao nosso chalé para passar o reswtante da tarde com a gente. O que foi aceito. Pegamos uma garrafa de vinho. Eles continuaram de sunga. Apenas vestiram camisetas. Eu continuei de biquíni. Coloquei só a canga.
No chalé voltamos a beber. Agora, vinho. Eu já estava bem alegrinha. Não tenho costume de beber o quanto estava bebendo nesse dia. Quando a garrafa já estava perto de acabar, o Matheus disse que iria pegar outra no bar. Tentei persuadi-lo mas o próprio Nathan pediu-lhe que fosse. Levei-o até a porta ainda pedindo que não fosse. Ele falou baixinho no meu ouvido: vou demorar um pouco mais para retornar. Aproveite e satisfaça aquela minha fantasia. Sei que está com vontade, e ele mais ainda. Antes que eu respondesse alguma coisa, ele falou em voz alta: enquanto eu não retorno, vocês dançam. E saiu.
Nathan então pediu-me para dançar. Ele já sem a camiseta. Portanto, só de sunga. Eu ainda de biquíni e a canga. Pensei em negar, mas a vontade de sentir aquele corpo junto ao meu foi maior. Mesmo com receio e vergonha, aceitei.
Uma música romântica tocava. Ele foi me agarrando e me apertando de um jeito gostoso. Tinha vontade de partir logo para a verdade, mas não poderia avançar o sinal. Sou muito tímida e estava com vergonha de me oferecer. Fiquei na minha, esperando o que iria acontecer.
Logo, logo ele, de rosto colado ao meu, falava ao meu ouvido, deixando-me arrepiada. Alisava-me as costas. Fui deixando. Ele baixou as mãos, tocando-me a bunda. Tirei. Ele fez de novo. Tirei de novo. Só na terceira vez em que ele me tocou eu deixei. Puxou o meu rosto para um lado e beijou-me a boca. Inicialmente por um momento não correspondi. Só por um momento. A sua língua tocava-me a minha. Beijava-nos como fôssemos dois namorados. Ele pegou a minha mão e levou-a seu cacete ainda por cima das sunga. Tentei tirar, mas ele permanece com a sua mão sobre a minha, forçando-a ao contato. Como eu não mexia a mão, ele apertou os seus dedos contra os meus, fazendo massagem no seu pau. Continuei a massagem. Só aí tirou a mão da minha.
Continuamos a nos beijar. Ele mesmo desatou o nó da minha canga, que foi ao chão. Tratou também de desamarrar o nó da parte de cima do biquíni. Massageava-me os seios. Colocou o pau para fora da sunga. Peguei o seu pau e senti que era enorme e duro. Levou a mão à minha buceta por dentro do biquíni. Enfiava dois dedos na minha racha bastante úmida. Muito gostoso. Eu estava de costas para a porta, por isso só vi o Matheus quando ele tocava o meu corpo, dizendo, que maravilha! Há algum tempo que eu da porta os observava. Eu não falei Nathan, que você podia ir em frente, que ela estava entregue. Só aí percebi que ele aproveitou a minha ida ao banheiro e falou da sua fantasia ao Nathan.
Matheus terminou a baixar o meu biquíni, deixando-me completamente nua. Era a primeira vez que depois de adulta, um outro homem me via nua. Nathan, delicadamente, sentou-me no sofá, ficando de frente a mim. Baixou a sua própria sunga. O seu pau ficou próximo ao meu rosto. Puxou a minha cabeça em direção ao seu pau, passando aquela cabeçorra arroxeada pelo o meu rosto, parando nos meus lábios que continuavam fechados. Aí eu pude observar atentamente aquele colosso. Grande. Segurei com as duas mãos e ainda sobrava espaço. Passei a língua na cabeça. Lambia todo aquele membro. Tentei engoli-lo, mas não conseguia. Era muito grosso. Só depois de bastante salivado engoli a cabeça. Chupava-o com sofreguidão. Era maravilhoso. Quando eu tinha relações com o Matheus eu chupava só um pouquinho. Antes mesmo de sair o líquido. Tinha nojo. Mas aquele momento eu estava adorando. O pau era muito gostoso. Não estavas preocupada se ele iria gozar ou não. Matheus atrás de mim, chupava-me.
O Nathan levantou-se e me colocou de barriga para cima. Chupava os meus seios. Desceu pela barriga até chegar à minha chana. Chupava-me, lambia. Que coisa maravilhosa! Nem se comparava com as chupadas que o Matheus me dava. Gozei duas vezes. Implorava que ele me possuísse logo, mas me tortura na ansiedade de receber aquele falo imenso.
Colocou-me de quatro, encostou a cabeça do seu pau na portinha da minha xoxota e empurrou devagarinho. Estava bem lubrificada. O pau entrou fácil. Não acreditei que era capaz de receber aquela ferramenta. Iniciou o vai-e-vem. Gozei de novo. Ele deitou e pediu que eu sentasse naquela jeba. Meio temerosa, eu sentei. Senti entrar todo, pois os seus pentelhos tocavam-me a minha bunda. Cavalguei como uma amazona. Nunca havia feito isso com o meu marido. Era uma coisas nova para mim. Gozei de novo. O prazer era imenso. Depois ele me deitou e iniciou um papai-mamãe. Metia. Beijava a boca. Meu marido ficava na punheta. Dizia: coma esta safada. Fode-a toda.
Nathan me dava uns tapas de leve. Chamava-me de gostosa, piranha, putinha, cadela e outros nomes que eu não gostava. Mas naquele momento eu gostava. Gemia de prazer. Vou gozar dentro dessa bucetinha gostosa. Vou enchê-la de porra. Só agora percebia que ele não estava usando camisinha. Goze. Goze. Encha-a de porra. Veio o gozo. Gozamos juntos. Senti um prazer inexplicável. Inarrável. Ficou em cima de mim mais alguns instantes. Senti o pau amolecer. Ele tirou. Para a minha surpresa pegou o seu pau e levou à minha boca. Deixe-o bem limpinho. Como eu falei antes. Nunca me imaginei chupando um pau como acabara de fazer. Muito menos chupar um pau que tinha acabado de gozar dentro de uma buceta. Mesmo que fosse dentro da minha. Mas comecei a limpá-lo chupando-o. Nathan disse: corninho, chupe as bucetinha dela. Deixe-a bem limpinha que eu quero comê-la de novo. Fiquei espantada que o meu marido obedeceu. Nunca ele havia feito isso, pelo menos comigo. Estava quase gozando. Enquanto isso, eu limpava aquele caralho que há pouco tempo havia me dado tanto prazer. Senti que ele estava ficando duro. Cada vez mais duro.
O Nathan deixou de quatro novamente. Desta vez ele chupava a minha regada de cima para baixo e de baixo para cima. Lambeu meu orifício traseiro, com dois dedos enfiados na minha bucetinha. Meu Deus, fui ao delírio. Eu dizia: Matheus, você nunca passou a língua no meu cuzinho. Que sensação gostosa. Ai, que gostoso. Como é bom umas língua no cuzinho. Depois passou a ,e chupar a bucetinha, colocando dois dedos no meu cuzinho. Fazia movimentos de entra-e-sai. Olha, Matheus, ele está fodendo o meu cuzinho com os dedos. Quando retirava os dedos passava novamente a língua no meu cuzinho, tentando enfiar a língua lá dentro. Ai, Matheus, eu nunca gozei tanto. Este cara sabe dar prazer a uma mulher. Tá gostoso. Vou gozar. Ele levantou. Fez-me baixar a minha cabeça e peito. Esfregava o pintão na portinha do meu cuzinho. Matheus, acho que ele vai comer o meu cuzinho. Não vou deixar, não! Você vai? Tinha vontade de deixa-lo quebrar o cabaço do meu cuzinho, mas tinha medo. Muito medo daquele pauzão me romper as pregas anais.
Matheus dizia: por mim ele come. Sei que você vai gozar novamente. NAÃO. Eu não vou aguentar. Lembra-se que você tentou algumas vezes, que nem a cabeça passava. Eu gritava e você parava.
O Nathan interveio: deixa eu tentar. Se doer você fala e eu tiro. O medo era grande mas o tesão era maior. Resolvi deixar. Novamente ele enfiou os dedos. Só que agora eu senti que eram três. Empurrava os dedos e os abria lá dentro e os rodava. Pediu a Matheus que ficasse na posição de “69” com ele por baixo. Matheus voltou a chupar-me a xoxotinha. Ele encostou a cabeça do pau na portinha e foi forçando. Incrivelmente a cabeçorra passou e foi enfiando o restante lentamente. Senti uma pequena dorzinha. Nada que incomodasse. Coloquei a mão para trás e percebi que a metade havia passado. Ele parou por alguns instantes até meu cuzinho se acostumar com o intruso e voltou a empurrar. Começou a mexer. Primeiro devagar. Depois foi aumentando o ritmo. Estava ficando bom. Que cuzinho gostoso. Bem apertadinho. O melhor que eu já comi. Olha que já comi vários. Mas igual a este, nunca.
Continuou a falar. Elogiar. Gemer. Eu também falava: mete este pau gostoso. Tou gostando. Enfia todo. Oh, Matheus estou adorando dar o cuzinho. Com força! Mais rápido! Vai, Matheus. Chupe bem gostoso a minha bucetinha. O Nathan tirava todo o seu pau e enfiava de novo. Às vezes enfiava na xoxotinha. Tirava e enfiava de novo no meu cuzinho. Eu até achava que em algumas dessas trocas, meu marido passava a língua do pau de Nathan. Mas não tinha certeza. Os gozos vinham um atrás do outro. Estava maravilhada. Até que ele anunciou o gozo. Naquele momento o Matheus gozou na minha boca. Gozamos os três juntos. Logo depois fomos tomar banho. O banheiro não cabia nós três ao mesmo tempo. Tomamos numa bica que havia nos fundos da casa. Já havia anoitecido e não acendemos a lâmpada. Portanto não haveria riscos de alguém nos vir.
Após o banho entramos e deitamos os três numa cama de casal. Dormimos. Quando acordamos saímos para jantar. Logo depois retornamos os três para o nosso chalé e recomeçamos a putaria.
Transamos até o domingo meio dia quando voltamos para a nossa cidade. Não sem antes de trocarmos números de telefones para repetirmos o que fizemos e mais algumas coisas.