Acordei no domingo ainda sentindo uma dor na coluna. Havia começada no dia anterior. Nunca havia sentido isso.
Duas amigas vieram me visitar ainda na parte da manhã. Conversando com elas, aconselharam a procurar uma academia aqui perto de casa, onde faziam massagens. Ambas tiveram este problema e, através de massagens ficaram sãs. Pelo menos há mais de um ano não mais essas dores. Eu disse que na segunda feira se não estivesse melhor iria agendar uma visita.
Neste mesmo dia, à tarde, o meu marido ligou-me. Ele estava viajando a dez dias, só retornaria no sábado seguinte. Ele estava na cidade do Rio de Janeiro a serviço.
Falei das dores. E também das conversas que tivemos pela manhã com as minhas duas amigas. Ele achou uma ótima idéia, pois ele também já tivera ótimas referências do pessoal dessa academia.
E foi assim que na segunda feira acordei com as dores na coluna, mesmo um pouco aliviada. Procurei a academia. A recepcionista me atendeu muito educadamente, mas falou-me que, infelizmente, só haveria vaga na próxima sexta feira. Tentei, sem êxito, convencê-la a me encaixar num horário daquele dia. Insisti, insisti bastante, que a recepcionista interfonou para o gerente e explicou a minha situação. Ele disse que estava com muita pena de mim e, se eu poderia vir no último horário, que seria às 18 horas. Eu aceitei e agradeci a ele e a recepcionista. Voltei à minha casa, prometendo que no horário marcado estaria lá.
Às 17:50 h já estava lá. O pessoal já estava se arrumando para sair. A garota levou-me à uma sala e me disse logo eu aguardasse e seria chamada.
No horário marcado, ouvi uma voz masculina: Sra. Jéssica, favor dirigir-se à sala nº 5. E para lá me dirigi. Qual não foi o meu espanto quando vi um homem de uns trinta e poucos anos, vestido numa roupa branca. Calça folgada e um jaleco. Perguntei se era ele que iria fazer a massagem em mim. Respondeu-me: sou eu mesmo. A outra massagista já foi embora. Nós somos muito profissionais. Se a senhora não quiser pode voltar amanhã e agendar outro horário em outro dia. Mesmo com remorso resolvi aceitar.
Pediu-me que eu fosse atrás de um biombo e tirasse toda a roupa, orientando-me que vestisse uma calcinha descartável que lá estava. Senti um aperto no coração. Mesmo assim obedeci. Quando saí do biombo, vestida naquela roupa, cruzei os braços sobre os seios, tapando a minha intimidade. Disse-me: deite de costas aqui nesta maca. A senhora nunca foi a um ginecologista? Está muito tímida. Já fui sim. Na primeira vez o meu esposo foi comigo. Depois acostumei. É realmente. Fiquei mais calma. Relaxe. Está muito tensa. Quanto mais relaxada melhor. A massagem surtirá mais efeito.
Deitei. Senti ele derramando óleo nas minhas costas. Suas mãos deslizavam numa massagem bem suave. Fui-me relaxando à cada movimento que ele fazia. Comecei a me sentir melhor. Suas mãos pela minha nuca. Depois foi descendo. Passou um longo tempo indo pela minha coluna vertebral. De cima até em baixo, indo até o início da minha bunda. Subia e descia. Estava gostando. Ele abriu os meus braços e senti suas mãos pelas laterais do meu corpo. Inclusive tocando-me os seios pela parte de fora. Ele foi descendo as mãos. Pulou a minha bunda, mas massageava-me as coxas. Afastou um pouco as minhas pernas. Passava-me as mãos externamente e, depois internamente, indo até os pés. Ele apertava-me com as mãos com força, mas com suavidade. Era inexplicável. Uma sensação muito gostosa. Eu relaxava cada vez mais. Elogiava o seu desempenho. Ele dizia: é a prática. Ele sentia que eu estava gostando. Tá beleza! Tá ficando bem relaxada. Novamente ele subiu as mãos por entre minhas pernas. Seus dedos tocaram a calcinha descartável que eu estava usando. A sua massagem estava na minha bunda por cima da calcinha, que chegou a rasgar. Eu já não importava que a minha bunda estivesse exposta. A massagem estava se tornando excitante sem ser pornográfica.
Pediu-me que ficasse com a barriga para cima. Assim o fiz sem o menor constrangimento. A vergonha inicial não existia mais em mim. Suas mãos no meu rosto. Depois pelos meus seios. Continuava a derramar óleo. Suas mãos na minha barriga. Rodou um dedo no meu umbigo. Desceu mais. Tocou-me as coxas. Fez o mesmo ritual que fizera quando eu estava de costas. Suas mãos subiram e vieram por baixo da calcinha, que foi rasgada. Senti seus dedos na minha racha. A esta altura estava bem molhada. Obviamente que ele notou. Soltei um gemido involuntário. Ele continuou com os dedos passando na rachinha. Meu Deus! Eu, uma senhora, que só conhecia o sexo com o meu marido. Estava ali aceitando carícias de outro homem. A carne é fraca. Abri o braço mais um pouco e minha mão encostou no seu sexo. Alisei com as costas dos dedos. Estava entregue. Ele desceu a sua calça até os joelhos. Não estava usando cueca. Seu pau roçou-me os dedos. Girei a mão e o peguei. Senti que era bem mais grosso que o do meu marido. Fiz movimento levemente de uma punheta. Ele deu um passo em direção ao meu rosto. Virei-me de lado e comecei a lamber a cabeçorra e toda a sua extensão. Chupei com vontade por uns cinco minutos. Ele se afastou tirando o pau da minha boca. Quis retribuir o carinho que eu havia-lhe proporcionado.. Quando a sua língua tocou-me o grelo, meu corpo estremeceu. Chupou-me. Chupou-me, enquanto enfiava um dedo no meu cuzinho. Eu num frenesi intenso, apertava a sua cabeça de encontro ao meu corpo, como se não quisesse que ele se afastasse. E não queria mesmo. Veio o gozo. Um gozo como nunca sentira antes.
Ele tirou toda a sua roupa e veio por cima de mim num papai-e-mamãe delicioso. Sentia aquele pau grande e grosso invadir-me as carnes chegando a tocar-me o útero. Gozei novamente. Ele então colocou-me de quatro e enfiou novamente na minha bucetinha.
Não sei se pelo efeito da traição ou por seu pau ser muito gostoso. Só sei que novamente gozei. E gozei junto com o meu massagista, como nunca havia gozado.
Eu fui me lavar. Arrumei-me. Ele disse: Jéssica, a propósito, meu nome é Carlos. Você quer voltar quando para outra sessão. Respondi: quinta feira. O meu marido retorna sábado.
Na quinta feira eu retornei. Aí ele comeu o meu cuzinho. Mas depois eu contarei.