TRANSANDO COM O EMPREGADO DA FAZENDA


                               TRANSANDO COM O EMPREGADO DA FAZENDA


                   Meu nome é Jéssica tenho 22 anos de idade. Sou casada com Matheus há 3 anos. Não temos filhos ainda. Ele é proprietário de uma loja de eletrodoméstico e não quer que eu trabalhe. Apenas em casa. Em compensação não quer empregada doméstica. Só quando eu estiver gestante. Então vivemos sozinhos em casa. Nossos parentes moram em cidades bem distantes.
                  Matheus foi o meu primeiro e único homem. Começamos a namorar e noivamos. Casamo-nos um ano depois. Antes de casarmos limitávamo-nos a beijos e abraços. Não tinha a mão naquilo nem aquilo na mão.
                  Nossa vida sexual só foi ativa nos primeiros meses. Depois ele não me dava a devida atenção. Ficávamos até 30 dias sem fazermos sexo. Quando eu o procurava ele dava uma desculpa. Eu insistia. Ele negava e dizia: você é minha esposa. E não minha puta. Sexo, ele não me atendia. Eu era uma mulher mal fodida. Só que naquela época eu não sabia disso. O nosso sexo era só papai-e-mamãe. Nunca fizemos sexo oral. Anal, nem pensar. Mas eu sempre lhe fui fiel e o respeitei. As demais coisas ele não me deixava faltar nada. A mesada que ele me dava era suficiente para ir ao salão de beleza e cobria as demais despesas que toda mulher necessita.
                Finais de semanas íamos ao clube, onde passávamos o dia todo nadando na piscina e em bate-papos com várias senhoras. Almoçávamos lá mesmo.
                Eu, uma mulher morena, cabelos negros e compridos, com 1,65 de altura, magra. Sou considerada bonita. Mas o meu ponto forte era o bumbum. Saliente, roliça. Chamava à atenção de todos. Homens e mulheres.
               Tudo mudou quando o meu marido comprou uma fazenda, não muito grande, à duas horas de carro daqui de nossa cidade. Fez umas reformas. Num sábado bem cedinho fomos para lá. Pegamos a BR, depois entramos num ramal mais uns 2 km chegamos na tal fazenda. Era um lugar até bonito. Havia uma casa sede e uma de operário. Passava um riozinho. Havia uma represa. Na parte de baixo tinha uma bica com uma casinha que servia de banheiro. Uns patinhos nadavam. Era bem interessante. Aquele lugar que a gente simpatiza logo de início. Eu elogiei o lugar. E Matheus disse: que bom que você gostou!
             Matheus estacionou o carro em frente à casa sede. Um rapaz, todo solícito, já se prontificava a descarregar a caminhonete, após os cumprimentos.
          O rapaz de uns 30 anos, rosto queimado pelos afazeres do dia-a-dia na fazenda. Estava sem camisa. Pude ver que ele era troncudo. Cabelos pretos e lisos. Barba por fazer. Era um cara bonito. Carlos era o seu nome.]
          Carlos praticamente tirou sozinho a bagagem do carro. Eu e Matheus arrumamos. Em minutos eu estava de biquíni pronta para nadar na represa. Eles beberam uma dose de cachaça e saíram para dar uma volta na roça. Logo estavam de volta. Eu saí da represa e na frente da casa havia um varal. Peguei uma toalha e me enxuguei. Só então coloquei uma saída de praia e entrei em casa.
             Carlos tomou mais uma dose e dispensou a seguinte. Matheus continuou a beber… Misturou cerveja, whisky e até batida. Em seguida, após os dois tomarem banho, servi o almoço que trouxemos pronto de casa… O Carlos sentou-se conosco e almoçou também.
            Após o almoço o Carlos ía lavar os pratos. Eu não deixei. Ele insistiu. Fomos juntos. A cozinha, um pouco apertada, senti o Carlos encostado na minha bunda. Afastei, achando que foi por acidente. Depois, outra vez. Deixei um pouco e me afastei. Disfarcei e olhei de rabo de olho e notei um volume considerável na sua bermuda. Terminamos e voltamos à sala. Matheus ainda bebia. Carlos conversava comigo. O interessante é que o Carlos me chamava de Dona Jésca e não Jéssica. Eu tentava ensiná-lo, mas não acertava. Ele se despediu e saiu. Até que enfim, Matheus já bêbado, foi dormir numa rede na varanda que era mais fresca. Enquanto isso eu resolvi dar uma volta. Quando cheguei nos fundos da casa eu vi o Carlos urinando. Meu Deus! Quase cai de costas. O seu pau estava meio bomba. Media uns vinte centímetros. Nunca tinha visto uma coisa daquela. Aliás, nunca tinha visto outra pica que não fosse a do meu marido que nem chegava à metade da do seu Carlos. Este balançou até mais do que devia, comentou: Ah! Dona Jésca gostosa. Se eu pudesse iria meter todinha nela. Saí dali apressada antes que ele me visse. Mas que saí dali impressionada, saí.
             Eu ía sair para dar uma volta, mas vi o Sr. Carlos sentado num banquinho em frente à sua casa, resolvi chegar até lá. Quando ele me viu se aproximando, ficou até um pouco nervoso. Dona Jésca, a senhora na minha casa. Não repare não. É casa de pobre. Não se preocupe. Ele terminou de abrir a porta da frente, e disse: pode entrar. Eu fui entrando. Fiquei impressionada com a limpeza. E elogiei. Belezinha, mesmo. Havia dois quartos. Um com uma cama de solteiro e, outro com uma cama de casal. Tudo na mais perfeita ordem. Eu brinquei apontando para a cama: é aqui o seu abatedouro? Nem sei como tive coragem para fazer este comentário. Mas ele na maior calma replicou: Não, dona Jésca. Depois que a minha mulher foi embora não botei mais nenhuma aqui. E completou: mulher agora estou pegando no brega lá da cidade uma vez por mês. Também não tenho dinheiro disponível para isso.
             Eu quase cai de costas com tais revelações. Não, seu Carlos, não precisa entrar em detalhes. Nessa hora eu vi uma camisa no chão. Eu, por educação, abaixei-me para pegá-la, como ele estava junto a mim, a minha bunda encostou no seu pau. Senti aquela ferramenta dura em mim. Demorei mais que o necessário para levantar-me. Ele se aproveitou a agarrou-me pela cintura. Que é isso seu Carlos, eu sou uma mulher casada, além disso sou a esposa do seu patrão. Disse isso mas não tentei me afastar. Quando me levantei, ele continuou encostado em mim, beijando o meu pescoço, pegando nos meus seios. A senhora é muito gostosa. Eu notei a senhora admirando o meu pau quando estava urinando ao lado da casa. Pensa que eu não vi?
            O senhor é muito atrevido. Vou falar com Matheus. Eu sempre fui uma mulher fiel. Ele foi o meu primeiro e único homem. Eu falava isso, mas não me afastava dele. Estava como que hipnotizada, mas gostando! Ele já com as mãos dentro da minha blusa. Como não usava sutiã naquele momento, ele pegava diretamente nos meus seios. Senti os meus biquinhos enrijecerem. O meu corpo todo arrepiar. Uma sensação jamais sentida. Ele notou. Virou-me de frente. Tirou-me a blusa pela cabeça. Beijou-me os seios e logo os chupou, enquanto meteu a mão pelo cós da minha saia tocando-me o sexo. Ele comentou: como está molhadinha. Está se fazendo de difícil, mas o seu tesão está à flor da pele. Não sei explicar a minha reação. Estava me entregando a aquele homem rude, mas naquele momento sendo extremamente carinhoso.
            Naquele momento tive o meu primeiro orgasmo com os seus dedos dentro de mim e a sua boca nos meus seios.
          Nunca imaginei que eu tivesse vontade e, acima de tudo, coragem para trair o meu marido. Naquele momento não queria pensar nisso. Apenas pela janela do quarto entreaberta eu via o Matheus dormindo na rede a uma certa distância. Até porque eu controlava os seus movimentos caso ele acordasse eu veria e sairia pelos fundos da casa.
          O seu Carlos arriou a minha saia juntamente com a calcinha. Ficou um instante olhando e admirando a minha bucetinha com uns pelos no centro e as laterais depiladas. Que lindinha, dona Jésca, pequenininha. Deve ser apertadinha. Ele deu um passo para trás e empurrou-me suavemente para a cama. Deitou-me de barriga para cima. Pensei que ele fosse me penetrar naquele momento. Ledo engano. Sua boca foi deslizando do pescoço até os seios. Daí foi descendo. Sua língua circulou o meu umbigo. Desceu ainda mais. Lambeu a minha virilha até tocar na minha racha. Arrepiei-me novamente. Sua língua invadiu-me. Tocou-me o clitóris. Ai, como é gostoso! Meu marido nunca fez isso comigo nem deixa eu fazer isso com ele. Ele afastou a boca um instantinho para falar: meu Deus! Não me diga que você e seu marido não fazem sexo oral? Eu respondi: É verdade. O nosso sexo é só papai-e-mamãe. Pois agora a senhora vai experimentar.   
            Sentia a sua língua invadindo-me. Fazia um reboliço na minha vagina. Suas mãos não desgrudavam dos meus seios. Como é gostoso... vai seu sacana, chupe-me... Que delícia... Estou gozando novamente... Chupe-me...
          Seu Carlos achou pouco, levou um dedo no meu cuzinho. Aí eu fui à loucura. Meu marido não me faz isso. Que raiva! Estou gozando! Vai seu Carlos. Chupe-me. Eu me deliciava enquanto segurava na sua cabeça pressionava contra a minha virilha. Gozei...Gozei...
          Agora venha meter o seu pau aqui dentro. Vamos tirar essa bermuda. Eu mesma fui tirá-la. Sentei na beira da cama e ele ficou de pé. Quando baixei a sua bermuda ele estava sem cueca. O seu pau pulou para fora quase tocando no meu rosto. Fiquei atônita com o tamanho.
            Daqui de perto vejo que é bem maior do que parecia lá detrás da casa. Nunca imaginei que fosse tão grande. Será que vai caber dentro de mim? Quantas veias salientes! Peguei-a com as duas mãos e sobrava pica. As putas que o senhor come não reclamam não? Ele respondeu: algumas reclamam, entretanto depois adoram-na. Essa cabeçorra parece um tomate maduro. Pôxa!
          Ele me pegou, virou-me de costas, deixou-me de quatro. Veio por trás e foi enfiando. Estava bem lubrificada que o seu pau deslizou para dentro suavemente. Soltei um gemido. Mas foi de tesão. Ele empurrava e tirava. Inicialmente devagar. Depois aumentou o ritmo. Foi ficando gostoso. Eu estou aguentando. Não acredito! Vá, seu Carlos, está gostoso. Foda-me com essa picona... Está me arrombando, mas está delicioso… Que pau maravilhoso!. Novamente gozei. Ele deitou de barriga para cima, deixando o pauzão em pé. Sente-se aí, está vago! Sentei-me naquela vara de frente para ele. Iniciei o rebolado. Cavalguei igual uma amazona. Ai. Ai. Que delícia... Nestas posições nunca havia feito. Como é bom! O senhor não goza, não? O meu marido já haveria gozado há muito. Ele massageava-me os seios. Que delícia! Eu mexia os quadris. Ele por baixo de mim também mexia. Meu Deus, como é gostoso! Foda-me!...Foda-me! O gozo veio-nos de maneira avassaladora. Eu arriei para a frente encostando o meu rosto no dele. Ficamos um tempinho parados. Senti o seu pau amolecendo até sair totalmente da minha xoxotinha, mas fiquei mais um pouco em cima dele, até cair de lado.
             Ele se levantou. Disse: espere um pouco. Vou beber água e já volto! Logo ele estava de volta e deitou novamente ao meu lado na cama. Eu recomecei a fazer-lhe uns carinhos. Senti o seu pau reagindo.
             Eu vou chupar um pau pela primeira vez. Não sei como vou-me sair. Iniciei a chupeta. Como não estava totalmente dura consegui abocanhar totalmente a cabeça. No afã de satisfazê-lo ao máximo, meu dentes encostaram nela. Ele recuou o pau e reclamou: não deixe os dentes encostarem. Use somente a língua e os lábios. Desculpe-me. Vou fazer como me pede. Recomecei o boquete. Ele foi gostando. O seu pau crescia. A minha boca foi ficando cheia. Já não conseguia colocá-la na boca com facilidade. Senti que ele estava gostando. E eu também. Uma sensação totalmente nova para mim. Como disse, nunca havia chupado um pau. Fiquei empolgada. Eu pegava naquele pau, esfregava pelo meu rosto, colocava um pouco na minha boca, passava pelo meu pescoço, descia até os seios, na barriga, vinha na minha xoxota, murmurando: que pau gostoso...Que delícia... num frenesi muito doido. Ele dizia: você é doida e safada. Nem a putas de bregas fazem isso. Você é uma puta safada casada gostosa. Chupe, putinha. Quero gozar nesta sua boquinha, para você engolir o meu gozo. Não desperdiçar uma gota sequer. Vá, meu macho, goze. Quero experimentar o seu gozo. Ele dizia: vá putinha, coloque todinho na boquinha. Vamos ver até onde você suporta. Vá. Eu colocava, colocava. Ela ía entrando, chegando-me à garganta, mas ainda sobrava pica. Senti os jatos na minha boca. Engoli quase todos. Ele replicava: que gozada maravilhosa! Você, para uma principiante, até que se saiu bem. Quando praticar mais, não vai deixar nem uma gota escapar da boquinha. Gostei. Foi gostosa.
             Após terminarmos, fomos tomar um banho rápido no chuveiro. Eu passei sabonete no seu pau, enquanto ele passou no minha xoxota e na minha bunda. Ele comentou: para encerrarmos a nossa sessão de fodas, eu quero meter nesse cuzinho. Eu questionei: não. Eu sou virgem do cuzinho. Nem pensar. Não vou aguentar esse pauzão, não. Até eu penso em recompensar pelos excelentes gozos que você me proporcionou, mas não tenho coragem. Você não se arrependerá. Ele afirmava – Eu vou meter devagarinho. Se doer você fala que eu retiro. Protestei mais um pouco, mas resolvi ceder. Ele me colocou de quatro e lambeu o meu cuzinho. Arrepiei-me. Meteu um dedo. Tirava e colocava. Fazia movimento circulares. Depois é que vim a saber que ele estava laceando o dito cujo. Depois ele colocou dois dedos. Fez tudo de novo. Eu fui relaxando, gemendo e adorando. Ele disse: como é a sua primeira vez, deite de lado e encolha as pernas. Assim o fiz. Ele, de lado, encostou aquela cabeçorra na portinha e foi empurrando devagarinho. Senti uma dorzinha até a cabeça passar. Eu disse: Tá bom. Não empurre mais não. Ele teimoso, empurrou mais um pouco. Eu o segurei. Tá bom! Tá bom! Ele retirou um pouquinho e empurrou novamente. Retirou de novo. Empurrou novamente. Foi aumentando a velocidade. Começamos a gostar. Eu levei a mão atrás. Qual não foi o meu eto. Ele já empurrara quase toda. Pare, seu Carlos. O senhor me enganou, já colocou quase toda. Está gostoso, mas tire um pouquinho. Ele tirou, mas sempre empurrava um pouquinho mais. Ai dona Jésca, que cuzinho gostoso. Eu dizia: fode, seu Carlos. Que pau delicioso! Como é gostoso dar o cuzinho. É uma pena que o Matheus não come. Vá, seu Carlos, empurre todo, vá. Ele empurrava. É pau que a senhora quer? Tome, tome. Eu levei a mão para trás e verifiquei que a sua pélvis encostava na minha bunda. Ele dizia: a senhora tem um cuzinho maravilhoso. O melhor que eu já comi. Que delícia. Já estou com saudades da senhora, principalmente deste cuzinho! Mexa essa bundinha, puta safada casada gostosa. Vamos começar a fazer a cabeça do seu corninho para ele aceitar que eu fique na casa de vocês quando eu for à cidade para nós fazermos sexo na sua casa, na cama do casal. Eu complementava: Vou dobrá-lo também para ele deixar eu ficar aqui uns dias. A senhora é uma puta safada, mesmo.
             Após gozarmos, preparamo-nos para voltar à casa sede. O Matheus já deve estar acordando. Não devemos dar sopa para o azar. Estou meditando agora, ele não vai deixar eu ficar aqui sozinha com o senhor. Ele parou um instante. Pensou e disse: a senhora pede-lhe para comprar um cavalo e arreios que a senhora quer ficar aqui na fazenda montando a cavalo. Outra coisa, eu vou falar com ele, e a senhora reforça, que preciso de outra pessoa para me ajudar na lida da fazenda. Estamos precisando. Eu tenho um primo que trabalha na fazenda vizinha, e não está satisfeito lá. É uma excelente pessoa. Trabalhadora e honesto. Além disso, Dona Jésca, eu tem um pauzão bem maior e mais grosso que o meu. A senhora vai gostar de fazer sexo com ele também. Repliquei: seu Carlos, o senhor está pensando que eu sou uma puta? Não, não, dona Jésca. Longe de mim tal pensamento. É que a senhora é muito gostosa e fogosa. A senhora merece mais um pau grande. Ele é muito discreto. Não haverá problema. A senhora precisa conhece-lo. Amanhã mesmo eu vou na outra fazenda pedir-lhe que traga uns cavalos para seu Matheus escolher um para a senhora. Respondi: é, pode dar certo. Vamos ver!
             Mais tarde iniciamos a conversa com o meu marido. Ele faz todos os meus gostos. Aceitou de boa todas a nossas sugestões. E novamente voltou a beber. Misturou bebidas. Seu Carlos bebeu bem pouco, poupando-se, guardando energia para repetirmos tudo à noite.
            


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico jocar

Nome do conto:
TRANSANDO COM O EMPREGADO DA FAZENDA

Codigo do conto:
181791

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
05/07/2021

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