Sou Jéssica. Tenho 25 anos de idade. Casada com Matheus. Sou alta, morena, cabelos pretos, compridos e lisos. Trabalho de segunda a sábado meio dia. Meu marido é funcionário publico federal. Portanto só trabalha até sexta feira.
Aos sábados à tarde ele participa de um baba tradicional na cidade. Sai às 12,30 horas devido à concorrência. Só retorna às 18/19 horas, quando saímos para beber juntos. Haja visto que eu saio com minhas cunhadas e algumas amigas nesse dia à tarde para bebermos em algum barzinho da cidade. Só mulheres. Também já virou tradição para nós.
Num certo final de semana, meu marido fora a Salvador fazer um curso. Só retornaria na segunda feira pela manhã. Assim eu saí com a turma sem nenhum problema.
Fomos parar num bar em que nunca tínhamos ido, em outro bairro. Éramos apenas quatro. Bebíamos. Divertíamos como sempre. Apareceu um rapaz conhecido nosso. Mas tinha mais amizade com uma irmã de uma minha cunhada. Por isso ele sentou-se à nossa mesa, quebrando um tabu de muito tempo. Como disse acima, éramos só mulheres. Carlos, era o seu nome. Tinha uns trinta anos. Alto. Cabelos bem claros, quase louros. Era bem animado, brincalhão. Contava piadas, sempre com respeito. Ríamos a valer. Todas estávamos gostando da sua companhia. Simpatia pura. Quando escureceu chegou a hora de voltarmos cada uma para a sua casa. Eu não me preocupei muito com o horário porque eu não teria que beber com o meu marido nessa noite, já tinha bebido todas, mas não poderia chegar tarde. Como nós estávamos sem carro, o Carlos se prontificou a nos dar carona. Claro que aceitamos. Ao chegarmos em nosso bairro, o Carlos ia deixando cada uma de nós em seu domicílio. Quando só restavam, além do Carlos, a irmã da minha cunhada, que era solteira, e eu, o Carlos sugeriu que tomássemos a saideira. Eu não estava a fim, mas falei de um bar que havia bem pertinho de casa, e que era o meu ponto e do maridão de encerrarmos o dia de bebedeira. A minha intenção era para eles ficarem lá, e eu terminaria de chegar andando ao meu apartamento, que ficava no segundo andar. Este meu prédio só tem dois andares mesmo. Inclusive a família do primeiro andar estava viajando. Eu era a única pessoa presente no prédio. A garota alegando dores de cabeça não aceitou, preferiu ficar na sua casa.
Então saímos eu e o Carlos. Passei para o banco da frente. Quando chegamos em frente ao bar ele sugeriu que parássemos para bebermos a saideira. Relutei um pouquinho. Ele insistiu e logo foi estacionando o carro. Não vi mal nenhum, já que era freguesa do bar. A maioria dos presentes me conhecia e a o meu marido. Aceitei. Bebemos umas quatro cervejas. O Carlos sempre mantinha o meu copo cheio. Sentia-me tonta. Falei que iria embora. Ele disse para terminarmos de beber a cerveja. Só que antes mesmo de terminarmos, a garçonete trouxe mais uma que eu nem percebi. Quando levantei-me para ir para o meu apartamento, quase que caí. Ele disse que me levaria em casa. Com dificuldade entrei no carro. Quando parou o carro na porta do prédio, eu fiquei algum tempo procurando as chaves na minha bolsa. Ele saiu do carro e veio ajudar-me a descer. Ele soltou-me, talvez para testar se eu estava bêbada. Não caí porque novamente ele me segurou. Disse: vou subir contigo., Não vou deixar você subir sozinha as escadas até o segundo andar. Ele me segurou por baixo do braço, amparando-me para não cair.
Daí, eu me lembro das coisas muito vagamente. Subimos juntos. Abri a porta da cozinha, que estava apenas no trinco. Entramos, com ele ainda me amparando. Fomos para o quarto. Tirou o forro da cama e deitou-me. Eu disse que precisava fazer xixi. Levou-me até à suíte e saiu, mas não fechou a porta e ficou no quarto esperando eu sair. Foram as últimas coisas que eu me lembro.
Quando acordei na manhã seguinte estava nua, com um homem, também nu, deitado de conchinha grudado no meu corpo. Inicialmente pensei no meu marido. Mas depois coordenando as ideias, lembrei que ele estava viajando. Virei o rosto e vi o Carlos. Numa fração de segundos passou o filme pela minha cabeça, e eu lembrei da bebedeira da noite anterior. Levantei-me rapidamente. Sentei na cama, procurando cobrir minhas partes íntimas com o travesseiro. O que aconteceu? Indaguei. Ele disse que eu estava muito bêbada, só não cair porque ele me segurou. Não aguentara subir as escadas. Portanto não iria deixar-me sozinha. E que tinha me levada ao banheiro para fazer xixi. Eu demorei muito. Ele entrou no banheiro e me viu dormindo, sentada no vaso com a calcinha e a bermuda arriadas. Ele me pegou. Deitou-me na cama e tirou toda a minha roupa que estava molhada de xixi. E que eu balbuciei: Matheus, (nome do meu marido) fique aqui deitado comigo. Não saia! Ele disse que assim o fez. Apenas tirou também a sua roupa e deitou comigo. Obviamente o seu pau endureceu. Aí ele me comeu. Depois que gozou. Ele colocou o pau na minha boca e ali gozou novamente e dormiu.
Eu passei a mão da minha vagina e vi que era verdade. Meu Deus. O que você fez comigo? Sempre fui uma esposa fiel. E agora, involuntariamente, traí meu marido. Culpa sua, seu monstro. Zanguei-me com ele. Escrachei, que havia se aproveitado de mim. Etc, etc
Ele justificou que não resistiu ao meu corpo. O contato foi muito contagiante. Que eu era muito gostosa. E que queria mais. Você é um descarado, Cretino. Nesta altura já estávamos em pé. Ele me abraçou, tentando justificar o injustificável. Ele falava palavras doces e reconfortantes.. Você apenas bebeu um pouco mais. Só isso. Senti o seu pau duro encostado na minha barriga. Afastei-me um pouco, mas ele se aproximou de novo. Não parávamos de falar. À medida em que falávamos, ele encostou com a sua boca no meu rosto. Sentia a sua respiração ofegante. Beijou-me o rosto pedindo desculpas. Foi passando os lábios pelo meu rosto, até tocar a minha boca. Não resisti. A traição já havia sido concretizada., Não tinha volta. Correspondi ao beijo. A excitação de ambos era evidente. Queríamos de novo, só que desta vez eu estaria acordada. Queria ver, sentir e gozar. Enquanto beijava-nos, passava as mãos pelas minhas costas, descendo até a minha bunda. Eu interrompi. Vamos tomar banho. Chega de sujeira.
Após o banho voltamos ao quarto. Peguei o seu pau e coloquei-o na boca. Chupei-o bastante. Ele girou o seu corpo, ficando numa posição que poderia chupar-me também. Fizemos um “69” magnífico. Enfiou um dedo no meu cuzinho. Depois dois. Talvez três. Não sei. Gozei mais de uma vez até que sentir o seu pau engrossar e descarregar muita esperma na minha boca, indo até a garganta. Deixei-o limpinho com a minha língua. O bicho continuou duro. Ele deixou-me deitada de barriga para cima. Enfiou o pauzão da minha bucetinha quase de uma só vez. Entrou macio devido à lubrificação. Fodemos gostoso. Gozei novamente. Fiquei na posição de cachorrinho. Ele enfiou por trás. Gozei. Você não goza, não? Perguntei. Ele deitou de costas e pediu para sentar em cima. Sentei. Ele disse: pegue o meu pau e coloque dentro da sua bocetinha. “Quem tá por cima é quem mete”. Pude comprovar a originalidade do dito popular. Cavalguei bastante. Chamava-me de putinha, cadela, piranha e outros nomes equivalentes. Quando transava com o meu marido não ouvia isso. Dava-me tapas na bunda. Que gostoso! Dobrei o corpo e beijei-lhe a boca. Dessa vez ele gozou. E, eu também. Gozamos juntos. Foi maravilhoso!
Virei-me de bruços numa tentativa de relaxar melhor. Ele deitou sobre mim. Beijava-me o rosto, a nuca, as costas. Foi descendo. Beijava a bunda. Passava os dedos no rego da minha bunda, indo até à minha bucetinha. Encolheu uma de minhas pernas, deixando a outra esticada, e passou a língua na minha bucetinha e no meu cuzinho. Estremeci. Acho que ele percebeu, pois o meu corpo se arrepiou. Continuou com aquela língua no meu cuzinho, tentando uma penetração quase impossível, enquanto os dedos passeavam na minha rachinha. Meu Deus, que homem é esse? Nunca o meu Matheus fizera isso comigo. Estava quase gozando. Perdi as contas de quantas vezes havia gozado com aquele cara. Sentia uns dedos no meu cuzinho. Ele me puxou, deixando-me com a bunda empinada. Continuava com os dedos enfiados e, com a língua na minha bucetinha. Parou com aquilo e encostou a cabeça do pau na portinha do meu cuzinho. Percebi qual a sua intenção. Não quis deixar. Sou virgem aí atrás! Não vou aguentar! Seu pau é muito grosso. Mas ele segurou-me pela cintura e com a outra mão guiou-o novamente para o buraquinho desejado. Empurrou. Senti que a cabeça havia passado. Soltei um grito abafado. Ele empurrou um pouco mais e parou. Demorou um pouquinho e senti que ele empurrava mais, até que senti sua pélvis tocar-me a bunda. Entrou toda. Nunca pensei que fosse aguentar aquilo tudo dentro do meu buraquinho virgem até aquela hora. Ele iniciou o movimento de entra-e-sai. Ai que cuzinho gostoso, apertadinho. A dor havia passado. Agora era só satisfação. Os seus dedos enfiavam na minha vagina, numa siririca enlouquecedora. Estava muito gostoso. Como é bom dar o cuzinho. Come, filho da puta, come o meu cuzinho. Está gostoso! Ele também xingava-me. Era uma loucura só. Variávamos de posição. Melhorávamos a nossa performance.
O gozo veio de uma maneira como eu nunca havia sentido e nunca imaginado. Fomos novamente tomar banho.
Ficamos o sábado todo e o domingo até tarde nos divertindo. Ele foi embora, deixando-me à espera do meu maridinho.
Sempre em que há uma chance estou saindo com o Carlos, que me transformou numa putinha.