O segurança se aproveitou da minha tristeza

E aí meus garotões? Tudo belezinha? Meu nome é Lucas (nome de verdade) e sou do interior de SP. Tenho 22 anos, sou branco, olhos azuis e faço academia. Gosto de usar barba, mas estou sempre mudando, uso cavanhaque, bigode à la Freddie Mercury, bigode com a ponta torcidinha (tipo o gostoso do Caio Castro na novela do D. Pedro). Sou gay desde pequeno mas não sou afeminado (embora curto usar short bem cavado pra mostrar as pernas e a polpa da bunda e ouvir Pabllo Vittar bem alto no carro). Curto homem macho pra fazer uma safadeza de urso... Podem saber mais sobre mim no conto "Só pra me conhecer". Todos os meus contos são verídicos.
Vcs devem estar pensando, pelo nome do conto, q eu fui comido num velório. Mas fiquem sossegados q nessa ocasião q eu vou contar agora não foi num velório (o conto do velório eu posto depois). Essa ocasião de tristeza foi quando fui no cinema assistir VINGADORES : ULTIMATO. Céus, que filme triste. Já nos primeiros 2 minutos chorei, e mais ainda quando a Romanoff morre e no final, no enterro do Tony Stark. Eu amo a Marvel. Eu fui no dia da estreia, na sessão da meia noite q o cinema abriu. Tava cheio de Marveleiros como eu. Eu coloquei minha camiseta do Homem de Ferro, uma calça de sarja branca e fui com uns amigos. Saímos do cinema chorando que nem crianças. Na saída do shopping eu vi um segurança me olhando. Ele devia ter uns 50 anos, mas seus olhos azuis me atraíram. Enquanto conversava com meus amigos sobre o filme, eu ficava dando umas olhadas para ele. E ele me encarando. Decidi ir até ele.
"Oi, tá tudo bem com vc? Tá chorando tanto..." ele disse, me estendendo um lenço
"Tá sim, obrigado. É q o final do Vingadores é triste, só isso" eu disse enquanto enxugava meus olhos com o lenço dele pra não fazer desfeita.
"Menos mal. Já são mais de 3 da madrugada, sua mãe vem te buscar?"
"Não, eu vim dirigindo. Logo eu vou pra casa."
"Tá acompanhado de alguém?"
"To com uns amigos mas cada um veio com seu carro. Por quê?"
"Legal. Olha, eu não gosto de ver ninguém triste. Se vc quiser eu posso te ajudar a esquecer um pouco o final do filme. Eu saio em 15 minutos."
Fiquei pensativo quanto à proposta. Já eram mais de 3 da matina, e tinha q ir pra casa. Mas aquele homem de olhos azuis estava me propondo sexo. Quem sou eu pra recusar uma "ajuda"? Analisei o rosto dele: apesar de ter uns 50 anos o cara era jovial, cavanhaque levemente grisalho, barriga chapada, peito e ombros largos, braços fortes e peludos... Além daqueles olhos azuis q me hipnotizaram. O sorriso dele era bem branco, dentes alinhados. Um belo homem. Meio paizão, mas devia dar no couro ainda.
"Beleza. Te espero e aí vamos pra algum lugar."
Meus amigos se despediram de mim e eu fiquei esperando o Adão (nome do segurança). Ele havia tirado o uniforme e estava de moletom, o q o deixou bem sexy.
"Podemos ir. Eu geralmente vou embora a pé, pois moro aqui perto. Mas se vc quiser me dar uma carona, podemos ir pra minha casa e transamos lá, sossegados."
Era meio arriscado, eu ia dar carona pra um cara q nunca vi antes, entrar na casa dele e passar a noite com ele. "Como se essa fosse a primeira vez q vc faz isso" disse o meu diabinho de um lado do ombro. "Coisas que nunca deveria ter feito. Falta de juízo" disse o anjinho no outro ombro. Como sempre, escutei meu diabinho. Dei carona pra ele, estacionei o carro dentro da garagem e entramos na casa. Uma casa simples mas bem arrumada. Vi fotos de família, revistas espalhadas, almofadas no sofá, cortinas nas janelas. Sinal de mulher na casa.
"Sua esposa não está aqui?"
"Ela se separou de mim há um mês" disse o Adão com ar nostálgico. "Ainda é difícil mas estou seguindo e frente. Vc é o primeiro sexo desde a separação. Na verdade, na minha vida inteira, só transei com uma pessoa. Com ela. Se eu for ruim de cama, por favor, me perdoe."
"Fica de boa. Vc é um homem bonito, mesmo q não for bom de cama, olhar seu rosto basta pra mim"
"Vou tomar banho. Trabalhei a tarde inteira. Quer vir comigo?"
Cheguei no banheiro, ele começou a tirar a roupa e eu tbm. Ele começou a encher a banheira com água quente.
"Só vou mandar mensagem pra minha mãe falando q vou dormir fora. Pra ela não ficar preocupada."
Mandei pra minha mãe falando q ia dormir na casa d um amigo q é surdo-mudo (ela conhece ele, era da escola), assim não corre o risco de ela ligar pra ele pra 'confirmar'. Por falar nisso, já transei com o pai desse amigo. Conto isso depois.
Mandada a mensagem, fui ao encontro do meu macho q já estava na banheira me esperando. Ele estava peladão e eu pude analisar aquele exemplar de macho alfa: corpo em forma, peludo, uma tatuagem de dragão no braço, coxas grossas e um pau gigante mesmo mole. Lindo. Entrei na banheira e deitei em cima dele. Olhei bem nos olhos dele e aproximei meus lábios dos dele. Ele me deu um selinho envergonhado. Eu peguei seu rosto com as duas mãos e dei um beijo violento na boca dele. Abri bem os lábios, enfiei minha língua dentro da boca, chupei a língua, ele cuspiu na minha boca, e aí foi se soltando mais. Foi ficando mais atrevidinho. Nos beijamos sem demora, uma surra de boca, batalha de língua. Nosso beijo fazia até barulho. A fome dele por uma boca era tanta q parecia q ia me engolir. Fui descendo da boca dele para o pescoço, beijei o peito peludo, lambi os mamilos firmes, enfiei a língua no umbigo dele fazendo-o rir, e cheguei aonde mais queria. Por conta da espuma na água não havia visto com nitidez o pau dele, mas ele foi erguendo o corpo acima da água e foi aí q eu vi: o pau dele ereto tinha mais ou menos uns 26 cm! Bem grosso, cheio de veias, tortinho pra cima, com bolas grandes e peludinhas. Um pau bem bonito.
Meti a língua no buraquinho da uretra, e ele gemeu alto. "Realmente vc tá precisando disso. Nem comecei e vc já gemeu"
"Gato, vc não sabe a fome de sexo que eu tô. Hj eu vou te pegar de um jeito..."
Excitado, chupei aquele pau com toda a vontade do mundo. Delicioso. Molhado. Fiz garganta profunda (pois é, consegui! Palmas pra mim!!!), massageei as bolas dele, introduzi meu dedo do meio no cu dele e fiz massagem prostática, e ele gemia demais. Sem avisar, ele goza leite quente, vários jatos de porra dentro da minha boca. Era tanta porra q escorreu um pouco, mas eu lambi tudo. Engoli todo aquele esperma de macho alfa.
"Caralho, que gozada vc tem hein! Quase me afogou!" brinquei
"E ainda vou gozar mais" ele disse dando um sorriso safado pra mim, o q me amoleceu as pernas. Nos beijamos um pouco mais, mais um pouco de batalha de língua e fiquei de pé pra ele chupar meu pau. Ele não sabia chupar muito bem, mordeu um pouco, raspou os dentes várias vezes, mas só de ver aquele macho me chupando (ou tentando, pelo menos) já foi suficiente pra me fazer gozar. Fiz de surpresa, gozei dentro da boca dele. Pra minha surpresa ele engoliu tudo. Geralmente homens heterossexuais nessa faixa de idade não engolem o sêmen, mas enfim, pra toda regra tem exceção.
Virei minha bunda e empinei na cara dele, abrindo bem pra ele ver meu cu. Ele meteu a língua bem fundo no meu orifício, me fazendo gemer. "Nisso vc tem experiência né seu safado. Já chupou bucetinha, né ". Ele ri e continua a lamber meu cu. Quando me deixa bem úmido, ele se levanta, mira a cabeça do pau na minha entrada e começa e penetrar bem de leve. Sinto a glande entrar rasgando, mas não tive dor. Ele metia o pau bem fundo, parecia q não acabava mais. Ô pau comprido do cacete. Dava a impressão de q o pau entrava no cu e ia sair pela boca. Quando entrou tudo, ele começou a meter com força. Vai e vem, vai e vem, vai e vem. O barulho das bolas dele batendo na minha bunda era excitante. O pau dele estava engrossando lá dentro e ele enfiava com vontade, dando tapinhas de leve na minha bunda. Me prensou contra a parede e meteu um dedo na minha boca pra eu chupar. Chupei aquele dedo como se fosse um pau, e ele metia o pau em mim como se meu cu fosse o último do planeta. Ele falava coisas sujas pra mim, como "tá gostando, viado? Quer pica? Quer mais rola? Toma surra de vara do papai aqui! Tô dando no couro ou não tô? Toma pau no cu, toma" e isso só me deixava mais excitado. Em certo momento ele enfia o pau mais fundo e grita "vou gozaaaar!!!" e sinto jatos de esperma afundando dentro do meu cu. Delícia. Sinto o leite começando a escorrer pra fora mas ele chupa meu cu, bebendo a própria porra. Mete a língua na minha boca e diz "vem pro meu quarto que tem mais". Nos secamos e ele me guia para o quarto.
Olho o relógio na cabeceira da cama casal e está marcando 4h20. Cedo ainda. "Vou tomar bastante surra de piru" penso.
Eu jogo ele na cama e deito por cima. Enquanto beijo a boca dele, posiciono o pau dele no meu cu e começo a sentar gostoso. Afundo o pau e começo a quicar, fazendo a cama ranger e ele geme. Coloca as mãos atrás da cabeça, exibindo as axilas, e eu enfio a boca nelas, lambendo os pêlos. Aperto os mamilos dele com força, agarro os pêlos do peito enquanto sento na pica com vontade. Sinto meu pau ficar batendo no abdômen forte dele e isso me faz gozar, jorrando porra na cara dele. Lambo o sêmen que caiu na barba e coloco na língua dele. Ele soca o pau com mais força e goza dentro do meu cu de novo.
Sem dizer nada, me deitando barriga pra baixo, arreganha meu cu pra continuar a meteção. O pau dele não fica mole nunca? Ele me fode na posição papai-papai por uns 20 minutos e goza dentro de mim de novo. Fico surpreso de perceber q a quantidade de esperma que ele produz não diminui a cada gozada, mas parece q só aumenta.
"Quero vc dentro de mim. Fode meu cu?" ele me pede com cara de safado. Como dizer não?
Ele chupa meu pau e deixa bem babado. Boto ele de 4 e posiciono meu pau na entrada do cu. Forço um pouco a entrada mas nada de querer entrar. Dou uma linguada no rabo dele e ele geme alto. Enfio um dedo, dois, três, e vou cuspindo pra deixar bem úmido. Quando vejo q o cu já tá pronto pra receber vara, posiciono o pau na entrada e ele começa a entrar devagarinho. "Vai doer um pouco por ser sua primeira vez mas vai passar." Enfio meu pau até o fundo e começo um vai em vem mais lento, pra ele acostumar. Aí, ele começa a se movimentar pra frente e para trás, pra frente e para trás, fodendo meu pau. Quando vejo já posso comer com mais força. Meto meu pau com força, dou tapas na bunda dele e digo coisas sujas no ouvido dele "quer surra de pau? Tá gostando da pica do novinho? Quem é o viado agora?" e ele geme alto, a cama apanhando, rangendo. Tava muito bom foder aquele cu de homem macho.
Deitei ele de frango assado e meti meu pau no rabo dele de novo. Bombei forte no cu, pondo e tirando meu pau. Ele chupou meu pau, e eu colocava no cu. "Boto na boca, peru tá no cu", tipo a música Festa na Baru da Valesca Popozuda. Falei q ia gozar e ele disse "goza no meu cu". Gritei e gozei tudo dentro dele. Era tanta porra q escorreu pra fora do cu. Comecei a lamber o rabo dele e chupei meu esperma pra fora. Beijei a boca dele com a minha cheia de leite e fizemos uma troca de saliva e porra. Tava um sexo muito delícia.
Ele me comeu de novo, em várias posições. Eu comi ele de novo em várias posições. Gozamos demais naquela noite. Valeu a pena ter ficado sem dormir. Acabamos de transar quando ele se deu por satisfeito, e isso era umas 8h30 da manhã, depois de várias gozadas, vários beijos. Minha língua ficou dormente e meu cu arregaçado no dia seguinte. As pernas estavam até bambas de tanta surra surra de pica q eu levei de um homem só. Ficamos um pouco abraçados na cama, pelados, enquanto ele me contava o porquê do divórcio. Como um cara lindo, com aquele pique, podia ser rejeitado pela esposa? Doida! Eu agarrava aquele homem e não largava mais.
Botei minhas roupas e fui pra garagem. Nos despedimos com um beijo, q acabou ficando quente demais, e quando nos demos conta estávamos no capô do meu carro: eu com as calças abaixadas até os joelhos, com um pau enfiado no meu cu, bombando e gozando mais esperma dentro de mim.
"Eu fiz ou não fiz vc esquecer o final triste do filme?"
Entrei no carro e fui embora.
Dias depois voltei ao shopping pra ver se encontrava o Adão, mas não o vi. Fiquei decepcionado, mas eu tinha q ver q ele tem uma vida e tem q comer outras pessoas. Não podia me prender a ele.
Mas, como eu só dou ouvidos ao diabinho q mora na minha cabeça, não me aguentei e fui à casa dele, toquei a campainha e ele veio atender. Quando me viu, ficou surpreso. Disse q tinha tirado o dia de folga pra resolver umas papeladas do divórcio e q estava com o advogado na sala da casa dele. "Mas ele já tá de saída, se vc quiser entrar..."
Entrei e vi o tal advogado sentado no sofá, q me cumprimentou com um aperto de mão forte e um olhar penetrante. Lindo o advogado. Novinho, barba bem desenhada, olhos verdes e cabelos pretos arrumados num topete perfeito. O terno azul marinho lhe caía muito bem. Um homem impecável. Me olhou de cima a baixo: eu vestia um dos meus shorts curtos, uma regata larga de academia e boné virado para trás. Eu parecia um ator pornô, confesso. Disse q já estava de saída mas q "se eu precisasse de alguma coisa era só entrar em contato com ele" e me deu um cartão com o telefone e o endereço do escritório e se despediu de mim com uma piscadinha. Obviamente eu iria entrar "em contato" com ele. Mas não naquela tarde. Aquela tarde era minha com o Adão, que me comeu a tarde toda, no sofá, na chão, na mesa da cozinha, no quintal, na banheira e, por fim, terminamos na cama e no banco do meu carro na hora de ir embora. Trepamos como coelhos. Foi muito bom.
Devo tudo ao Homem de Ferro.
Se gostaram comentem aí. Lembrando q meus contos são verídicos. Abaixo uma foto de um cara muuuuuito parecido com o Adão