Tudo joinha com vcs, meu garotões? Já me conhecem, né? Mas pra quem chegou agora, meu nome é Lucas (nome de verdade) e sou do interior de SP. Tenho 22 anos, sou branco, olhos azuis e faço academia. Gosto de usar barba, mas estou sempre mudando, uso cavanhaque, bigode à la Freddie Mercury, bigode com a ponta torcidinha (tipo o gostoso do Caio Castro na novela do D. Pedro). Sou gay desde pequeno mas não sou afeminado (embora curto usar short bem cavado pra mostrar as pernas e a polpa da bunda e ouvir Pabllo Vittar bem alto no carro). Curto homem macho pra fazer uma safadeza de urso... Podem saber mais sobre mim no conto "Só pra me conhecer". Todos os meus contos são verídicos . Vou explicar o porquê dei o nome do conto de "Quem procura, acha". Lembram-se do advogado ("advogato" como eu gosto de chamá-lo) do conto O SEGURANÇA SE APROVEITOU DA MINHA TRISTEZA? Se não se lembram, leiam de novo. Pois bem, o advogato me deu o cartão de visitas dele e falou para eu "entrar em contato" como ele. E eu queria mesmo "entrar em contato" com ele, por isso fui atrás do endereço do escritório. Cheguei lá e vi um prédio super chique, com arte moderna, revistas VOGUE, sofás de um material q eu nunca vi, e uma secretária bonitona de cabelo platinado (embora precisasse de uma hidratação). Perguntei pra ela se eu poderia ver o Fabrizio (o advogato). Ela disse com uma voz irritante q "ele está em reunião. Não adianta vc esperar pq essa reunião vai demorar", me olhando de cima a baixo. Eu estava vestido de duende pornô (assim q o Adão me chama, do conto citado acima): short de sarja curto e apertado, botina e camisa cor-de-rosa de botões aberta até o 3º. Fiquei puto de raiva, mas também o erro foi meu. Eu deveria ter ligado para ele e marcado horário, sei lá (eu sei q meu padrão é esperar o homem tomar a iniciativa e não eu ir atrás, mas nesse caso seria impossível, porque não frequentamos os mesmo lugares). Quando já estava saindo do prédio eu ouvi um pequeno assovio, e olhei para trás. E lá estava meu advogato. Mais lindo do que eu me lembrava: cabelos pretos penteados num topete, barba rala bem desenhada, dentes brancos e olhos verdes esmeralda. A camisa dele era de um verde bem clarinho, blaser preto e calças alfaiataria, perfeitamente ajustados em seu corpo musculoso. Um puta homem lindo. E rico. Rico com pouco mais de 30 anos de idade. "Está com pressa?" ele me perguntou no meio da sala de recepção "Não. Mas acho q vc está. Não tem uma reunião?" "Não! É amanhã a reunião. Eu já estava indo embora pra casa. Quer ir comer alguma coisa comigo?" "Claro. Onde vc quiser" e fui embora com ele, mas não deixei de olhar para a cara da secretária antes de sair, como quem diz "chupa essa, recalcada" Ele me levou ao estacionamento e entramos na belíssima BMW dele. Fomos a um pub e ele pediu uma mesa para dois. Conversamos sobre tudo, filmes, interesses, livros, amigos, universidade, a esposa dele, a filha de 3 anos... Pelo que ele me contava, a vida dele era perfeita, esposa linda, filha linda, apartamento de luxo, casas na praia, viagens internacionais. Mas ele não me engana. Um homem q tem tudo isso e é feliz não procura prazer em outro homem. Mas deixei ele falar. Pelo menos assim eu imagino a sorte q a esposa dele tem por tê-lo como marido. Um homem gentil como esse não se acha todo dia. Mas aí eu reparei q em nenhum momento ele flertou comigo, falou de sexo, tocou em mim ou me olhou de uma forma sensual. Na verdade, eu me senti como se fosse um dos sócios dele em reunião de trabalho. Fiquei confuso. O que ele queria de mim afinal? Como se pudesse ler meus pensamentos, ele diz "Bom, Lucas, chamei vc aqui porque quero te fazer uma proposta. O que vc acha de ser o garoto propaganda do meu escritório? Vc vai representar meu escritório em eventos, reuniões, folders... Vc é um garoto bonito e vai chamar a atenção. Sobre dinheiro a gente conversa depois. Sei q precisa de um tempo pra pensar..." Maldita mente maliciosa a minha! Me fez imaginar coisas. Senti um pouco de enjoo por imaginar q ele estava flertando comigo esse tempo todo. Me senti sujo. Dessa vez meu gaydar (pra quem não sabe "gaydar" é um radar interno, uma intuição, q os gays têm pra achar outros gays) falhou e falhou feio. De qualquer forma, aquela era uma oportunidade única. Eu já havia feito vários trabalhos como modelo mas essa chance eu não poderia desperdiçar. Eu nem sabia que esse tipo de trabalho existia. Aceitei a proposta e comemoramos bebendo uísque duplo com limão e Bloody Mary. Ele bebeu bem pouquinho pra voltar dirigindo, eu bebi bastante pra esquecer a vergonha q estava sentindo. Ele me levou pra minha casa e no dia seguinte voltei pra pegar o carro q deixei estacionado em frente ao escritório dele. Na semana seguinte ele me avisou q teriam uma reunião em São Paulo capital, e que eu deveria ir junto, pra fazer sala aos convidados, conversar com representantes, resumindo, mostrar minha cara aos presentes na reunião. Eu mal sabia q essa reunião me mostraria que meu gaydar não havia falhado porra nenhuma. (Fim da parte 1) Gostaram? Não deixem de comentar e votar, e leiam a parte 2 deste acontecimento da minha vida. Lembrando q é tudo verídico. A foto abaixo é de um cara com o corpo parecido com o do advogato.
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