Suruba com uns motoqueiros peludos

Fala aí garotões, tudo beleza?   Meu nome é Lucas   (nome de verdade) e sou do interior de SP. Tenho 22 anos,   sou branco, olhos azuis e faço academia. Gosto de usar barba,   mas estou sempre mudando, uso cavanhaque, bigode à la Freddie Mercury, bigode com a ponta torcidinha (tipo o gostoso do Caio Castro na novela do D. Pedro). Sou gay desde pequeno mas não sou afeminado   (embora curto usar short bem cavado pra mostrar as pernas e a polpa da bunda e ouvir Pabllo Vittar bem alto no carro).   Curto homem macho pra fazer uma safadeza de urso... Podem saber mais sobre mim no conto "Só pra me conhecer". Todos os meus contos são verídicos.
Estava eu, lindo e distraído, dirigindo pelo centro da cidade à tarde, procurando uma vaga pra estacionar a porra do carro. Sexta-feira, a tarde, dia de pagamento, todo mundo sabe q o centro vira um formigueiro. Lugar pra estacionar é o q menos tem. Mas eu curto sair nesses dias para ir à caça de homens... Enfim, achei uma vaga, entre duas Harley enormes. Fiz uma puta baliza perfeita, mas, como eu disse, eu estava distraído, e dei ré demais. Bati numa moto e derrubei a baita. Saí do carro pra ver se tinha quebrado muito, mas ainda bem q foi só o retrovisor. Nisso, vieram dois grandalhões na minha direção, com cara de mau. "Puta merda, os donos das motos" pensei. Lógico q eu não ia quebrar a moto e sair de fininho. Sou um cara honesto. Mas pq tinha q ser justo desses caras de gangue?
"Tá maluco? Não viu a Zenaide aí atrás, não???!!!" gritou um grandalhão
Que vontade de rir. Zenaide? O cara deu nome pra moto? Mas me segurei...
"Foi mal cara, achei q coubesse o carro aqui. Mas ficou apertadinho..."
"Apertadinho como esse teu short" falou o outro grandalhão, olhando pra minha bunda e apalpando o pau por cima da calça jeans surrada.
Fingi q não notei o cara me comendo com o olhar, e me concentrei em resolver a questão da moto. Eu fiquei de pagar o concerto do retrovisor, óbvio. Mas eu ia ter q dar em dinheiro para ele.
"Não tenho nada aqui comigo. Vê quanto vai ficar o conserto e aí vc me liga pra gente acertar" falei. Dei meu número pra ele e eles foram embora.
Naquela tarde de caça eu encontrei um casalzinho de dois moços e transei com eles.
No dia seguinte, o cara da moto, Ulisses, me ligou e falou o preço do retrovisor. O olho da cara, mas é uma Harley, né... Ele disse q estaria no pub q eles têm reunião, ou "covil" como ele disse, e q era para eu ir lá dar... o dinheiro. Meio arriscado ir num bar cheio de motoqueiros, não sei se eram violentos, à noite. Mas fui mesmo assim.
Botei uma calça jeans toda rasgada, uma regata branca, uma jaqueta de couro, e um coturno militar. Seria difícil errar o lugar: umas 15 motonas estacionadas em frente um prédio meio decadente. Só podia ser ali.
Entrei e procurei pelo Ulisses. Um cheiro de cerveja e cigarro insuportável, um heavy metal bem alto, e cabeças de bichos empalhados nas paredes. A sensação foi a mesma de quando a Rapunzel entra no bar no filme Enrolados. Quem já assistiu sabe do que estou falando. Mas os caras q estavam lá eram totalmente diferentes do q eu imaginava: eles eram grandões, peludos, barbas grandes, mas eram musculosos, e eram atraentes. Tinham rostos bonitos. Brutos, mas bonitos. Alguns eram até bem sensuais.
Achei o Ulisses, q faz parte dos bonitões peludos, e dei o dinheiro. Já estava saindo quando alguém parou a música.
"Vc não pode sair sem beber uma cerveja com a gente" gritou o Ulisses
"Não posso. Estou dirigindo. Quem sabe uma próxima?" e já fui saindo, mas outra voz me interrompeu
"Não bebe cerveja, mas leite pode" gritou o amigo do Ulisses, o cara q secou minha bunda no centro. Abner o nome dele.
"E vcs teriam leite aqui?" provoquei
"Muito. Muito leite. Agora bebe. Mama a mamadeira, vem" disse abaixando a calça, liberando um pênis bem grosso.
Fiquei de joelhos e chupei aquele pau, sem me importar q todos estavam vendo. Chupei, lambi, bati na minha cara, apertei as bolas... O cara fodeu minha boca como se fosse um cu. Gritou q ia gozar e eu intensifiquei a chupada, até ele esporrar na minha boca. Bebi todo aquele esperma quente e amargo. Foi bom. Me levantei com cara triunfante e andei até a porta com arrogância, tipo "Eu sei que sou foda". Todos os homens olhavam pra mim com cara de cão faminto. Um deles barrou minha saída e disse "Vai sair depois q beber TODO o leite". Todos começaram a se despir e vieram me cercando. Uma roda de homens pelados e eu no meio deles. Era o paraíso...
"Vcs são gays?" perguntei
"Somos gays só aqui, no bar" disse um deles
"Em casa, ficamos com nossas esposas e nossos filhos" disse outro
"Aaah tá. E quais de vcs são passivos?" perguntei
"Todos" responderam ao mesmo tempo
"Mas hj temos um viadinho aqui, então somos ativos. Agora chupa meu pau" falou o Ulisses batendo o pau na palma da mão
Salivando por aquele pau grosso, chupei com vontade.
"Chupa forte, homem!!!" gritou o Ulisses
Chupei forte aquele pau, sugando, fazendo barulho, babando sem parar, batendo o pau dele na minha cara. Olhei para cima e o Ulisses cuspiu na minha boca. Passei a baba no pau de outro cara e comecei a chupar, sem parar de masturbar o Ulisses.
Chupei um pau atrás do outro, sem deixar nenhum de lado. Enquanto chupava um, masturbava os outros. Eles se beijavam, cuspiam na minha boca, na minha cara, esfregavam o pau na minha cara... Ficamos nessa por uma meia hora.
O Ulisses veio por trás, levantou minha bunda e começou a lamber meu cu. Eu sentia um arrepio por causa da barba dele arranhando minha bunda, mas tava bom pra cacete sentir a língua forte dele entrando dentro de mim. Eu continuava chupando o pau dos caras enquanto o Ulisses me dava uma boa linguada.
"Adoro um cusinho peludo" e batia na minha bunda.
O Abner se abaixou e beijou minha boca de uma forma selvagem. Ele mordeu meus lábios, chupou minha língua, cuspiu na minha boca e esfregou a barba na minha cara inteira.
"Eu queria te pegar desde a primeira vez que te vi" falou baixinho no meu ouvido
"Eu sei. Também senti o maior tesão por você" confessei
Ele deu um sorriso lindo e me deu selinho. Se levantou e ergueu os braços, exibindo axilas peludas e bíceps bem grandes. Enfiei minha cara no suvaco dele, puxando os pêlos com os dentes. Cheiro de macho. Adoro. Depois fui descendo e lambendo o peitoral suado, o abdômen durinho, mordi o piercing do mamilo... Estava tão distraído com aquele exemplar de macho peladão na minha frente, que assustei quando senti algo grosso rasgando o meu cu. Nem percebi que o Ulisses tinha parado de me lamber e havia colocado uma camisinha. Quando ele enfiou o pau em mim foi com tudo, de uma vez só. Ele meteu até o talo, senti as bolas deles batendo na minha bunda. Aí começou o vai-e-vem frenético. O cara fodia que nem macho mesmo, sem dó. Eu gemia alto, e falava coisas sujas só para excitar meu macho comedor. "Vai, me fode. Me fode com força. Enfia esse pau no meu cu que nem macho. Aaaahhh que pau grosso, mete até o fundo do meu cu, mete. Deixa eu rebolar nessa pica, deixa." Botei ele sentado e sentei por cima dele, rebolando na pica do Ulisses. Puxei o Abner e mais um pelo pau e eles se aproximaram, e eu chupava o pau dos dois enquanto sentava gostoso naquele pênis grosso.
Depois eles se revezaram para comer meu cu. Uma hora eu chupava um, outro me comia de 4, de frango assado, de ladinho, me botaram até de ponta cabeça. Naquela noite eu provei picas de todos os tamanhos, grossuras, sabores, cores, de várias intensidades (uns fodiam duro, outros eram mais carinhosos), e esperma de todos os volumes, gostos, na cara, na boca, no peito, na bunda...
Depois de levar pirocada no cu de todos eles, o Abner (que tinha o pau mais comprido de todos, mas não o mais o grosso) disse: "Vamos botar 2 paus no cu dele"
Aí ele deitou, me colocou sentado na pica dele (meu cu já estava todo arregaçando de tanto pau que entrava e saía) e chamou o Ulisses pra meter também. O Ulisses veio de frente, posicionou o pau no meu cu, que já estava penetrado pelo Abner, e começou a forçar a entrada. Quando entrou a cabeça eu gritei, mas não de dor, de prazer. Aí ele foi escorregando o resto do pau pra dentro de mim. Quando entrou tudo, eles começaram a se mover. O Abner por baixo de mim e o Ulisses por cima. Como se já não bastasse ter dois paus enfiados em mim, outros dois vieram e deram o pau pra eu chupar, enfiando 2 paus na minha boca. Eu tinha pica no cu, e pica na boca. O Ulisses não parava de meter fundo o pau em mim, e ele chupava o pau de um cara, que chupava outro, e assim por diante, até que não sei quem estava chupando o meu pau. Era um bolo de homens.
Revezaram pra fazer fazer penetração dupla em mim. Uma hora era uma dupla, outra hora era outra dupla. Nunca deixando de dar pau pra eu chupar. Eu falei que ia gozar e o Abner veio, meteu a boca no meu pau e ficou esperando. Gemi ao gozar e ele chupou tudo, não desperdiçou nada. Mandou eu abrir a boca e cuspiu toda a minha porra lá dentro, aí veio outro cara e enfiou a língua na minha boca, chupando meu leite e cuspindo de volta.
Fizeram uma roda e eu fiquei abaixado no centro, esperando a 2ª rodada de leite. Bebi todo aquele esperma de macho.
No final, estávamos todos suados, eu com o cu tão aberto que cabia um punho, as pernas bambas e o maxilar doendo pra caralho.
"Pronto. Paguei o que devia. Vou embora" falei
"Pode ir. Mas como lembrança eu vou ficar com suas roupas" falou o Ulisses.
Eu não podia acreditar. Além de dar uma boa quantia de dinheiro, passar sei lá quantas horas levando surra de pica, eu ainda teria que ficar sem minhas roupas?!
"Eu te devolvo as roupas depois. Toma, pega meu telefone pra gente se encontrar de novo. Só nós dois" falou o Abner, bem baixinho pra ninguém escutar.
Entrei no carro pelado, sujo de sêmen. Rezei para que nenhuma polícia me parasse pro caminho. Não podia voltar para casa daquele jeito. Olhei a hora. Tarde, mas teria que ligar pra um cara amigo meu. Ele mora sozinho e deixaria eu passar a noite com ele. Ele atendeu e falou q eu poderia sim passar a noite com ele.
Fui até a casa dele, estacionei o carro dentro da garagem e saí. Quando ele me viu naquele estado, ficou surpreso.
"Tá tão acostumado a transar por aí que já nem usa mais roupa?" zombou de mim. Eu e ele já transamos várias vezes, por isso não fiquei envergonhado. Se bem que eu sou confortável com meu corpo e não tenho vergonha de ser visto pelado.
"Rá rá rá, é uma longa história. Posso tomar banho?"
"Nem é questão de poder, é questão de precisar"
Entrei no chuveiro e, quando menos esperei, ele entrou também. Peladão, começou a me beijar debaixo da água, e senti sua ereção tocar em mim.
Aquela noite foi bem longa.

E aí, curtiram? Essa suruba aconteceu de verdade. E se vocês querem saber: eu voltei no "covil" pra mais uma dose (mas dessa vez eu comi o Ulisses), e o Abner e eu trepamos d novo, só nós dois. Pena que ele é casado.
Comentem e votem bastante. Querem saber como foi o sexo com esse meu amigo que me socorreu? Comentem isso também...
                                


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Comentários


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ursosafado25a Comentou em 07/09/2019

Cara, que sonho. Estou indo a SP quem sabe possamos fazer uma visita ao Covil juntos.

foto perfil usuario lucasarrombadordecu

lucasarrombadordecu Comentou em 25/08/2019

MTO BOM FAZER SEXO ASSIM COM VARIOS TOMAR PORRA É BOM DE MAIS

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megagato Comentou em 25/08/2019

É real sim. Quem sabe vc participa da próxima

foto perfil usuario chaozinho

chaozinho Comentou em 25/08/2019

Cara achei que fosse um sonho ou fantasia tua. Mas quando disse que era de verdade, fiquei imaginando a cena de voce dando para os motoqueiros. Como queria poder ter visto ao vivo.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Suruba com uns motoqueiros peludos

Codigo do conto:
143278

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/08/2019

Quant.de Votos:
27

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