Tudo de buenas com vcs, meus garanhões? Meu nome é Lucas (nome de verdade) e sou do interior de SP. Tenho 22 anos, sou branco, olhos azuis e faço academia. Gosto de usar barba, mas estou sempre mudando, uso cavanhaque, bigode à la Freddie Mercury, bigode com a ponta torcidinha (tipo o gostoso do Caio Castro na novela do D. Pedro). Sou gay desde pequeno mas não sou afeminado (embora curto usar short bem cavado pra mostrar as pernas e a polpa da bunda e ouvir Pabllo Vittar bem alto no carro). Curto homem macho pra fazer uma safadeza de urso... Podem saber mais sobre mim no conto "Só pra me conhecer". Todos os meus contos são verídicos.
O título desse conto é curioso. Até eu achei curioso quando recebi um convite para uma "noite da dor".
No começo desse ano eu fiz um curso de Artes Plásticas na Europa. Conheci um cara bem legal no aeroporto, gentil, e gay, com quem fiz amizade logo de cara. Nem precisei ficar hospedado num hotel, ele disse que eu podia ficar morando com ele durante o tempo do curso. Como ele parecia ser equilibrado, e sem jeito de psicopata, aceitei o convite de ficar na casa dele.
Jeremy é o nome dele, e ele estuda numa grande universidade famosa.
No 2º dia de aula, ele me mandou mensagem convidando para fazermos uma maratona de filmes. Ele chamou de "noite da dor" e mandou um emoji de diabinho no final da mensagem. "Solteirão, jovem, macho e universitário, só pode ser aquele filme sangrento de serra-elétrica, faca ou sei lá o que" pensei. Eu dispenso esse tipo de filme, mas como eu era o hóspede aceitei o convite. Cheguei por volta das 20hrs.
Ele me recebeu sem camisa, de bermuda e avental. Me deu um beijo no rosto de boas-vindas.
"Tá cozinhando, é? O cheiro tá bom!" eu disse, enquanto tirava os sapatos pra entrar na sala.
"To fazendo hambúrguer com batata frita para a gente. Espero q vc coma. Putz, nem perguntei se vc é desses veganos, ou se tem..."
"Relaxa. Eu como de TUDO" fiz questão de ressaltar bem a palavra TUDO olhando pra ele de cima a baixo. Ele percebeu a indireta e riu
"Eu sei. Já percebi que vc tem um apetite bem... Insaciável" e deu um sorriso timidamente lindo. "Eu vou lá acabar de fritar as batatas, vc quer ir conectando o notebook na TV, por favor? Já vai adiantando"
Fiquei vendo aquele homem voltar para a cozinha. Ele é lindo. 1,75m, bem musculoso, pele bronzeada (o que é incomum para um inglês, mas depois descobri que a mãe dele é síria), barba bem escura por fazer, olhos bem pretos, cílios longos, peito repartido e com aqueles pelinhos ralos de quem passou a máquina, nariz proporcional ao rosto, maxilar quadrado. A boca dele me deixa sem ar: lábios perfeitamente esculpidos e dentes brancos bem alinhados num sorriso galanteador. Vocês podem achar que estou romantizando a descrição, mas é verdade. Ele é exatamente assim, e eu posso estar me apaixonando por ele. Ainda conversamos pela internet e de vez em quando vou lá para ficar com ele...
Enfim, eu conectei o notebook na TV e vi que ele havia deixado a internet aberta. Abri para xeretar o que ele estava vendo. Estava aberto num vídeo pausado de um site pornô gay, e em outra aba ele estava vendo o meu perfil do Facebook (quem quiser me adicionar é só me pedir, ok?). Fiquei feliz por ele estar vendo meu perfil porque isso significa que ele estava interessado em mim, né? Ouvi passos dele e minimizei a tela da internet pra fingir que eu não havia visto nada. Ele havia tirado o avental e estava só de bermuda agora. Como prestar atenção no filme com ele sem camisa?
"Tá pronto. Se quiser mais tem pronto lá na cozinha, ok? Espero que tenha ficado bom" disse ele, se sentando do meu lado, me dando um olhar brilhante de cãozinho que me derreteu todo. Tomei coragem, me aproximei dele, passei a mão em seu peitoral e, correndo o risco de por tudo a perder, lhe dei um beijo, enfiando minha língua na boca dele. Ele retribuiu o beijo pegando meu rosto com as mãos, abrindo e fechando os lábios, tocando minha língua com suavidade.
"Vamos comer antes que esfrie. Depois a gente continua" ele disse, com os lábios bem perto dos meus, o hálito quente com cheiro de hortelã. Sexy.
"O que vamos assistir? O massacre da serra elétrica? Se for já avisa pra eu nem pôr ketchup no hambúrguer"
"Kkkkkk não, bobinho, detesto esses filmes de terror"
"Ah, é que vc falou 'noite da dor' então pensei que fosse algo nesse gênero"
"Não é esse tipo de dor. É algo mais picante. Vc vai ver" e deu play no filme que eu nem reparei que já estava aberto. Tinha me entretido em saber o que ele estava vendo na internet...
Reconheci na hora o filme já na primeira cena e entendi o porquê de "noite da dor". Amo a trilogia 50 Tons de Cinza.
Na cena em que Anastasia, amarrada, levava umas palmadas do Christian, percebi que o Jeremy ficou excitado. Um volumão marcou na bermuda e ele colocou o prato em cima pra disfarçar. Me recostei no ombro dele e olhei nos olhos dele. Coloquei minha mão por dentro da bermuda dele e peguei no pau duro.
"Pausa o filme, por favor" pedi
Filme PAUsado, sentei no colo dele e beijei aquela boca deliciosa, esfregando minhas mãos no peito peludinho e apertando os mamilos.
"Eu quis ficar com você desde que te vi perdido no aeroporto" e me beijou mais intensamente, apertando minha bunda e movendo o tórax para cima e para baixo, numa respiração pesada.
"E eu quero te beijar até o mundo acabar" eu disse ofegante
Ficamos nos beijando por bastante tempo, numa surra de boca, batalha de língua. Beijei cada pequeno centímetro do rosto dele e fui descendo com a língua até o pescoço. Eu havia aprendido uma técnica de usar as mãos que é infalível para excitar. Eu passava os dedos em cada lugar que beijava, bem de leve, causando uma sensação de arrepio... Ele estava adorando o toque, e sorria a cada beijo meu. Passei a língua por aquele peitoral, me demorando nos mamilos, chupando, saboreando os pêlos, aproveitando os músculos. Saí de cima do colo e fiquei de joelhos aos pés dele para beijar cada gominho do abdômen definido. Lambi a trilha de pelinhos que leva à felicidade e cheguei no elástico da bermuda.
"Tira, por favor" ele pediu num gemido, tão excitado que estava
Comecei a puxar para baixo a bermuda até os pés e o deixei só de cueca. Ele usava uma boxer vermelha. Sexy.
"No fim do ano, no Brasil, temos o costume de usar roupa íntima pra atrair dinheiro, paz, amor. Cueca vermelha atrai amor" falei, com o rosto próximo da ereção
"Então acho que funciona usar em outras épocas do ano também"
Mordi o pênis por cima da cueca e senti um leve movimento, como se quisesse rasgar o tecido. Puxei o elástico da boxer para baixo, fazendo o pau saltar para fora, na minha cara. Peguei com uma mão, enquanto com a outra segurava o elástico. Masturbei aquele pênis olhando para os olhos do macho que estava à minha frente.
"Você tem um pênis lindo"
"Todo seu"
Enfiei todo aquele membro na minha boca, engolindo os 20cm sem esforço. Chupei como se chupa um picolé, e quando lambi a glande olhando para ele, o homem foi à loucura. Senti o líquido pré-gozo na minha língua e chupei mais forte ainda, para ver se tinha mais. Fiquei uns 40 minutos chupando aquele pau todinho meu. Jeremy se contorcia de prazer e fodia minha boca com vontade.
Ficamos de pé e nos beijamos, enquanto ele me despia. Eu não parava de masturbá-lo.
"Vem comigo" e me puxou até o quarto.
O quarto dele é super organizado, roupas separadas por cor, livros enfileirados. A cama de casal perfeitamente arrumada foi destruída quando nos jogamos nela, nos beijando sem parar. Jeremy beijou meu pescoço, mordeu meus mamilos, puxou os pelinhos do meu peito, e lambeu meu corpo todo. Pegou meu pau e bateu em sua língua
"Delicioso" e começou a chupar meu pau. Sugou a cabecinha, me arrancando gemidos altos, enquanto apertava minhas bolas com delicadeza. Enfiou um dedo na minha boca, e depois colocou no meu cu, me abrindo.
"Sente seu gosto" e colocou o dedo que estava no meu cu na minha boca de novo, para eu chupar. Lambi todos os dedos e falei "mete tudo no meu cu".
Ele enfiou primeiro um dedo, depois dois, três, quatro e por fim colocou os cinco dentro do meu cu. Eu gemia que nem cadela, ele fodendo meu cu com os dedos.
"Quer sentir dor? Experimenta isso" e surgiu um pênis de borracha gigante na mão dele. Ele me botou de 4, com a cabeça apoiada na cama e abriu bem as minhas pernas, deixando meu cu totalmente exposto. Senti o objeto tocar meu cu, ameaçando entrar. Jeremy passou um gel por todo o pênis de borracha e começou a penetrar devagarinho. Começava mais fino na ponta e ia engrossando, grosso como um rolo de madeira, desses de abrir massa. Quando penetrou o máximo que dava, me rasgando, começou a tirar. Tirou por completo e chupou o brinquedo.
"Você tem um gosto bom" e começou a meter de novo. Dessa vez enfiou com tudo, me arrancando até uma lágrima. Ficou no põe e tira, põe e tira, põe e tira por um bom tempo, me deixando totalmente aberto. Por fim ele tirou o brinquedo de mim e o colocou de lado.
"Doeu?" me perguntou
"Sim" respondi ofegante
"Até onde você aguenta?"
"Faz o teste. Eu sou seu"
Vi o Jeremy abrir uma gaveta e tirar um par de algemas e uma máscara de dormir. Eu estava deitado de barriga para baixo e ele puxou meus braços para cima e me algemou na cama. Vendou meus olhos.
"Se doer muito você avisa"
Senti algo gelado entrando no meu cu, daí ele apertou um botão e começou a vibrar. Ele colocou para vibrar na intensidade máxima, e eu sentia muito prazer no meu cu. De repente uma dor me atingiu em uma das nádegas, junto com um som que cortou o ar. Cinto. Mais uma cintada e ainda doía para caralho. Depois de mais umas 4 ou 5 cintadas, passou de dor para prazer. Comecei a sentir algo que não dá para explicar, uma sensação estranha no meu cu, e quando ele contou a última cintada eu tive um orgasmo anal. Foi libertador, gozar sem me tocar, só experimentando sensações. Gritei de prazer e senti a língua dele entrando com fúria na minha boca, lambendo toda a minha língua e a minha cara.
Ainda sem enxergar e amarrado na cama, ele enfia em mim o pau de verdade, e eu sinto muito mais prazer em sentir pele com pele, do que o toque de um plástico. O pênis dele se encaixa perfeitamente em mim, e ele me fode com força, bombando com tudo lá dentro. Depois vai diminuindo as estocadas, e eu acompanho o ritmo dele, e estamos fazendo amor. Eu de barriga pra baixo e pernas separadas, e ele completamente deitado sobre mim, me abraçando, com o pauzão entalado no meu cu, entrando e saindo, entrando e saindo...
Depois de um tempo me fodendo desse jeito, ele sai de dentro de mim, me desamarra e destapa o meu olho. Eu posso ver aquele macho lindo, suado e nu na minha frente. O pênis ereto, chamando... Eu chupo o pau dele por uns 5 minutos. Depois ele senta na cama e eu subo em cima, posicionando o pau no meu cu. Enfio tudo até o talo, sentindo as bolas na minha bunda, e começo a quicar, sentando e rebolando na pica. Encaixo minhas pernas nas coxas dele e beijo sua boca. Sem que ele tivesse percebido eu peguei as algemas e o amarrei de braços para cima, sentado. Eu podia sentar na pica com a visão daquele homem de peito forte e axilas peludas.
"Seu danado. Eu nem percebi que você pegou as algemas"
"Só quero ver suas axilas. Eu amo isso..." e beijei a boca dele, sentando e rebolando com vontade.
Ficamos nessa posição até minhas coxas começarem a reclamar. Eu destravo as algemas e ele, muito rapidamente, me põe de frango assado e enfia o pau no meu cu.
"Agora você vai levar chumbo por ter me algemado" e aumenta as estocadas no meu cu, me levando à loucura. Ele fode forte meu cu, sem parar de lamber minha língua.
"Vou gozar" ele diz
"Me engravida"
Ele mete o pau com mais força e grita, gozando muito dentro do meu cu. Era tanto leite quente que inundou meu cu e escorreu para fora. Ele enfia a língua no meu cu, sugando o esperma para fora. Eu sinto o leite sendo sugado, e em pouco tempo ele põe tudo na minha boca, cuspindo, num beijo molhado de suor e esperma.
"Vou gozar" eu falo, e ele começa a chupar meu pau. Gozo tudo dentro da boca dele, todo aquele leite acumulado desde o aeroporto. Me sinto ótimo. Leve. Gozei com o macho que eu queria. Era surreal o que eu havia sentido: um pênis de borracha me rasgando, prazer nas cintadas, esperma dentro do meu cu... Sem falar naquela boca linda que eu beijei sem parar.
"Você é muito bom. Não só cozinhando, porque seu hambúrguer estava uma delicia, mas também bom de cama" elogiei
"Por você eu faço tudo" e me beijou.
Fomos para o chuveiro, tiramos o suor do corpo. Eu esfreguei o corpo dele e ele esfregou o meu. Fizemos sexo mais uma vez, debaixo do chuveiro.
Depois voltamos para a sala, pelados, e deitamos no sofá abraçados para acabar de ver os filmes. Ficamos excitados várias vezes durante o filme, e tivemos que PAUsar mais de uma vez para uma rapidinha no sofá.
No dia seguinte nenhum de nós foi para a aula. Estávamos exaustos.
Fizemos sexo várias vezes durante o tempo que eu passei na Europa.
Daqui uns meses eu vou fazer um curso de Artes Cênicas e vou morar na casa dele de novo. Vamos ver o que vai rolar dessa vez. Estou torcendo para ele me pedir em casamento...
E aí? Curtiram minha experiência S&M? Comentem aí o que vcs acharam e se já tiveram prazer na dor também.
Será que vai dar casamento???