Tudo joia com vcs, meus garotões? Meu nome é Lucas (nome de verdade) e sou do interior de SP. Tenho 22 anos, sou branco, olhos azuis e faço academia. Gosto de usar barba, mas estou sempre mudando, uso cavanhaque, bigode à la Freddie Mercury, bigode com a ponta torcidinha (tipo o gostoso do Caio Castro na novela do D. Pedro). Sou gay desde pequeno mas não sou afeminado (embora curto usar short bem cavado pra mostrar as pernas e a polpa da bunda e ouvir Pabllo Vittar bem alto no carro). Curto homem macho pra fazer uma safadeza de urso... Podem saber mais sobre mim no conto "Só pra me conhecer". Todos os meus contos são verídicos.
Já que vcs querem tanto saber como foi minha transa com o Leandro, sobrinho do Alê, vou contar. Se vcs não sabem quem é Leandro e quem é Alê, leiam meu conto "Transei no velório".
Bem, como tínhamos combinado no velório, eu iria à casa do Leandro no dia seguinte já que os pais dele iam ficar fora até tarde.
Perto da hora marcada, chega uma mensagem pra mim do Leandro.
"Melhor vc não vir aqui. Ñ tem outro lugar?"
O garoto amarelou. Mandei de volta "Tem alguma praça aí perto. A gente conversa lá"
Eu não ia transar com o garoto na praça (embora eu já tenho feito um boquete numa praça há um tempo atrás, de noite), era só para ele se sentir mais à vontade para conversar comigo, num lugar neutro e movimentado. Ele respondeu q sim e deu o endereço. Chegando na praça, logo vi meu gatinho virgem sentado num banco, próximo à umas mães com seus pequenos na caixa de areia. Fui chegando perto dele, contemplando sua beleza. Olhos verdes, pele branquinha, sem barba, cabelos bem pretos meio jogados na frente do olho num estilo Justin, corpo normal, sem muitos músculos, mas era sexy pra caramba. Quando ele me viu se aproximar, abriu um sorriso branquinho e lindo. Cara, esse sorriso me ganhou por completo. Se ele falasse "me chupa na frente dessas mães" era bem capaz de eu obedecer...
"E aí? Beleza?" veio o Leandro me cumprimentando, com um aperto de mão de macho
"Beleza e vc?"
"Meio nervoso, cara"
"Nervoso porquê? Eu não mordo. Só se vc quiser..."
"Não é isso. É que... Sei lá... O motivo de vc ter vindo, o papo que a gente vai levar, fazer isso sem meus pais saberem..." confessou
"Fica sussa. A gente pode conversar sobre qualquer coisa. Tô aqui para ser seu amigo. E não fica achando q vc tá errado porque seus pais não estão sabendo. Se vc se casar um dia, vc vai ficar contando pra eles toda vez q transar?"
"Não, claro que não!!!"
"Então fica de boa. Mas me conta aí: o que vc..." E comecei a puxar assuntos variados: música, filmes, escola, futuro, futebol... Pedimos até um picolé a um sorveteiro q passou (eu chupei o meu de uma maneira sensual, mas contida, só pra excitar o garoto). Logo entramos no assunto de namoro.
"Vc já namorou muito?" o Leandro pergunta
"Já fiquei com muitos caras. Mas namorar sério, amar de verdade, poucos. Conta nos dedos"
"Mas vc só fica com homens? Nunca pegou mulher?"
"Não e nem quero. Eu só curto caras. E pênis" e ele riu do jeito natural q eu disse isso
"Vc é engraçado. Mas acho q não vai poder me ajudar. Vc não sabe o que é transar com mulher"
"E é aí q vc se engana, meu querido. Posso não saber o que é sexo com mulher, mas sei usar muito bem um pau. É isso o que importa para vc. Desde q vc se garanta, o resto não é problema seu"
"Como assim?"
"Buceta é um buraco, assim como um cu. Ambos os lugares dá pra sentir prazer. Então, quer vc coma uma mulher, quer vc coma um homem, a função sua é saber usar bem seu pau pra dar prazer pra outra pessoa"
"Então não tem diferença entre sexo com homem e sexo com mulher?"
"Vc já beijou uma menina?"
"Sim"
Peguei o Leandro pelo pescoço e beijei a boca dele, sem muito fogo.
"Cara vc é louco! Tá todo mundo olhando!!!" se levantou do banco, olhando em volta
"Véi, ninguém viu. Mas seu xilique tá chamando a atenção. Senta aqui e para de frescura porque eu sei o que estou fazendo. Sossegou? Ótimo. Vc viu diferença entre o meu beijo do beijo da menina?"
"Tirando o fato que vc tem barba e ela não, não vi diferença"
"Uma boca é só uma boca. Pra todo mundo. Mas o corpo é diferente. O corpo do homem reage ao sexo de uma forma diferente da mulher. Mas de qualquer forma, tanto homem quanto mulher tem buracos que podem ser preenchidos por um pau bem treinado. Por isso eu vim, pra treinar com vc. Vamos lá?"
"Vamos. Eu estava nervoso hj mais cedo. Mandei aquela mensagem porque tava pensando em desistir. Mas agora eu tenho um incentivo"
"E qual seria?"
"Meter meu pau nessa tua bunda gostosa. Caralho! Que bunda é essa hein?!"
"Muito agachamento. Minha bunda é mais forte que feitiçaria" e saímos da praça rindo.
Chegamos na casa dele, e ele foi entrando em cada cômodo pra ter certeza de que estávamos sozinhos.
"Sim, estamos sozinhos. E aí? Por onde começo?" perguntou ansioso
"Calma que eu vou explicando. Relaxa esses ombros e vem pro quarto"
Chegando no quarto dele, olhei para os olhos dele e fui aproximando minha boca dele.
"Tem que beijar?"
"Mas tá nessa ainda? Vc mesmo disse q não tem diferença. Me beija logo, porra!"
O Leandro pegou meu pescoço e puxou para si, dando um beijo muito bom. Ele enviava a língua na minha boca, e eu chupava a língua dele. Ficamos nessa batalha de língua até sentir q nossos lábios estavam vermelhos de tanto beijar.
"Você beija bem. Muito bem. Agora eu vou tirar sua camisa"
Puxei a camisa dele pra cima, expondo uma trilha de pêlos ralos q saíam do umbigo e levava ao playground. Tirei a camisa toda e vi que, mesmo sem muito músculos, ele tinha um corpo másculo, com pêlos no peitoral, piercing no mamilo. Sexy. Bem sexy. Comecei a lamber o pescoço dele, e fui descendo, parando nos mamilos, lambendo os pêlos, o piercing. Desci com a língua até o umbigo e lambi aquela trilha de pêlos do caminho da felicidade. Voltei para os mamilos, e ergui os braços dele. Enfiei minha cara nas axilas peludinhas, puxando os pêlos com os dentes, lambendo e chupando os pelinhos (a essa altura do campeonato, vcs que leem meus contos já sabem que eu amo homem peludo).
"Agora tudo isso que eu fiz em você, faz em mim"
O Leandro tirou minha camisa, e chupou meus mamilos com um pouco mais de força que o necessário, mas pelo menos não mordeu. Enfiou a cara no meu sovaco, mas eu tinha depilado antes de sair, então ele só lambeu. Depois enfiou a língua no meu umbigo e lambeu meus pelinhos do caminho da felicidade.
"Muito bem. Primeira fase, completa. Foi bem. Agora vamos ao prazer: o pênis". Me ajoelhei e puxei a calça dele pra baixo, deixando-o só de cueca. Mordi de leve o pau dele por cima da cueca, e senti dar uma leve engrossada. Depois de babar bastante, puxei o elástico da cueca para baixo com os dentes, sempre olhando nos olhos dele, para ele ficar excitado. O pau tava meio bomba, então enfiei ele inteiro na minha boca, pra crescer todo lá dentro. Meu nariz batia nos pêlos pubianos, e ele olhava pra mim com cara de prazer.
"Te ver com meu pau na boca é muito gostoso"
"Agora eu vou chupar" e comecei a chupar o pau dele, até o talo. Lambi toda a extensão dos 17cm de pica dura, bati o pau na minha cara, chupei a cabecinha. Quando eu chupei o pau como chupa um pirulito ele gemeu alto
"Caralho que gostoso!!!"
Intensifiquei a chupada mas não deixei ele gozar. Me levantei e comecei a tirar minha calça mas ele pediu para eu parar.
"Deixa eu fazer isso" ele disse, me surpreendendo. Pra quem não queria beijar, agora querer chupar meu pau já era um progresso e tanto.
O Leandro tirou minha calça e minha cueca de uma vez só, fazendo meu pau duro saltar e bater na cara dele. Ele colocou a mão sobre o meu pau e fechou os dedos em volta do meu membro duro. Começou a me masturbar. Com uma mão me masturbava e com a outra ele massageava minhas bolas. Tomou coragem e encostou os lábios na cabeça do meu pau. Olhou para mim e eu fiz que "sim" com a cabeça, encorajando. Ele enfiou meu pau na boca e fechou os lábios. E parou. Para mostrar o que tinha q fazer fiz um movimento bem de leve para frente e para trás. Ele entendeu e começou a chupar direito, lambendo e sugando.
"Só tenta não raspar muito os dentes porque dói, ok? Do resto, continua que tá muito bom" falei, pondo os braços atrás da cabeça, e fodendo a boca dele bem devagarinho. Ele começou a pegar o jeito e chupou com maestria. Quase que eu gozo na boca dele.
Peguei o Leandro e o joguei na cama, beijando sua boca com selvageria, língua com língua. Eu estava muito excitado por aquele garoto...
De repente, no meio do beijo, enquanto estávamos deitados, eu por cima, esfregando meu pau na barriga dele, o telefone toca na sala.
"Puta merda, o telefone fixo nunca toca" falou o Leandro se levantando rápido, nervoso, cobrindo a ereção com as mãos como se tivesse sido pego em flagrante. Correu até a sala, e com a voz trêmula do nervosismo atendeu o telefone
"Alô, quem é?"
Eu vi o Leandro olhar para mim e levar a mão à cabeça. Depois, tudo aconteceu muito rápido. Ele cai no chão, desmaiado. E eu corro para acudir...
"Leandro, acorda! Pelo amor de Deus, acorda!!!" me desespero diante daquele lindo rosto agora pálido, imóvel, e eu dou tapinhas de leve nas bochechas dele.
Continua...
(Fim da parte 1)
Vou contar para vcs em partes para não ficar muito comprido.
O que estão achando até agora? Comentem aí