"Leandro, acorda! Pelo amor de Deus, acorda!!!" me desespero diante daquele lindo rosto agora pálido, imóvel, e eu dou tapinhas de leve nas bochechas dele.
Nem sinal.
Verifico a respiração. Certo.
Pulsação. Mais ou menos...
Corro para a cozinha e pego um copo de água fria e procuro o saleiro. Passo um pouco de água na testa dele e no pescoço. Coloco um pouco de sal na língua dele para fazer a pressão subir.
Ele abre os olhos mas não foca direito. Continuo chamando seu nome mas ele continua olhando para o teto.
Quando ele finalmente volta a si, fico mais aliVIADO. Ele olha para mim com desespero.
"O que aconteceu, meu amor?" pergunto, com ele em meu colo
"Mi... minha... Mãe" gagueja, mas não sei se por nervoso ou por causa do desmaio
"O que tem sua mãe?"
"Ela sabe... Ela sabe... ELA SABE DE NÓS!!!"
"Mas como? Como assim? O que ela sabe?"
"Ela sabe que nós estamos transando"
"Puta merda! Como ela ficou sabendo?"
"Uma das mulheres na praça é colega de ioga dela. Eu sabia disso. Conheço ela, a filha. Mas não achei que ela fosse ligar para a minha mãe para contar 'que me viu na praça com outro cara e que fomos para casa abraçados' "
E começou a chorar. Cara, eu não aguento ver homem chorar. Abracei o Leandro e deixei ele chorar no meu ombro.
"Agora... Agora minha... Minha mãe disse que... Disse que..." disse chorando de soluçar
"Chhhhh, calma, calma. Tudo vai ficar bem. Eu to aqui" abracei aquele garoto de 19 anos como se ele tivesse 5. Embora estivéssemos pelados ainda...
"É que eu não quero que meus pais me mandem embora de casa, sabe? Que fiquem zangados ou chateados comigo. Não quero ser uma decepção para eles"
"E não vai. Você é maravilhoso. Lindo, educado, gentil. Seus pais te amam. Independentemente se vc for hétero, gay ou bi. Vai ver. E outra: sua mãe só sabe que vc foi para casa com um cara, mas não sabe quem é esse cara e o que você está fazendo"
"É. Tem razão" falou, limpando as lágrimas
Peguei o celular, fui nos contatos e liguei para o único cara que poderia ajudar o Leandro a sair dessa.
"Alê? Tudo bem, meu príncipe?... Tudo bem também... Olha, surgiu um problema e preciso da sua ajuda... Valeu... Então..."
E expliquei pro Alê tim-tim por tim-tim do que tinha acontecido. Ele ficou de ligar para a mãe do Leandro e dizer que a moto dele quebrou e levou numa oficina perto da praça, e que tinha encontrado o Leandro fazendo umas barras e flexões por lá. Ia perguntar se ela não se importava se ele pegasse uma das toalhas dela para tomar um banho antes de pegar a moto.
Contei para o Leandro a nossa conversa. "Sou ou não sou um gênio? Aplausos..."
"Meu tio sabe... De nós?"
"Sim. Na verdade, foi ideia dele eu me aproximar de você, te ajudar... Ele sabe que u estaria aqui hoje"
"Porra! Você é DEMAIS!!!" Me abraçou e me deu um beijão de língua
"Já passou o nervoso?" perguntei
"Sim. Obrigado. À propósito, você chamou meu tio de príncipe? Vocês estão namorando?"
"Não. Pelo menos não ainda. Vem, vamos voltar para a cama" e o puxei de volta ao quarto. O clima já estava perdido mas eu sou bom para recuperar o astral, se é que vcs me entendem...
Deitei o Leandro na cama enquanto beijava a boca dele. Daí, fui lambendo cada centímetro do rosto dele, e fui descendo para o pescoço, peito, abdômen, e cheguei no pênis, que já estava duro como poste. Chupei aquele membro ereto com desejo, mais devagar, saboreando o líquido pré-gozo, apalpando as bolas com delicadeza, lhe causando arrepios de prazer.
Quando já estava a ponto de bala, peguei um pacote de camisinha e dei na mão do Leandro. Ensinei o garoto a encapar o pau com a camisinha, a pôr a quantidade certa de gel lubrificante. Fiquei de 4 na cama, separei bem as pernas para deixar meu cu bem aberto e de repente sinto uma sensação que me surpreendeu. O Leandro estava lambendo meu cu, metendo a língua, deixando bem babado.
"Hhhhhmmmmmmmm que delicia, Leandro. Lambe meu cu, lambe. Finge que é uma buceta e lambe. Enfia a língua... Isso!!! Aaaaah, que bom! Que língua forte você tem!"
"É para te lamber melhor"
"Isso, meu Lobo Mau, me come agora, vem. Come meu cuzinho..."
O Leandro mirou o pau na minha entrada e enfiou a cabecinha, depois foi penetrando o resto do pau. Que pau gostoso que o garoto tem. Me preencheu todo.
"Agora vai. Para a frente, pra trás, para a frente, pra trás... Isso, aaaaaaaaaaah que delícia! Que pauzão! Fode, vai, fode!"
É instintivo: todo ser sabe transar. Está no DNA. Mesmo virgem (que agora não é mais) o gatinho deu um show de pirocada. Ele meteu de leve no começo, fazendo amor comigo.
"Pode me comer mais forte agora" falei
"Tenho medo de te machucar"
"Não vai. Pode foder com força"
E não é que o garoto tem uma força!!! Caralho! Ele fodeu meu cu bem forte, metendo sem parar, como um cão atracado na cadela. Ele gemia de prazer e gritava meu nome, e eu falava coisas sujas para excitar.
"Agora, Leandro, você vai me conduzir. Você determina em que posição quer me comer" falei
"Como faço isso?"
"Em que posição você quer que eu fique?"
"De frango assado"
"Usa tua força, me pega pelo braço e me põe deitado. Abre minhas pernas e mete teu pau em mim. Você tem que ser o macho e dominar a foda."
"Tipo uma valsa?"
"Tipo isso. Agora vai, tenta"
O garoto me pegou meio desajeitado mas conseguiu me botar de frango assado. Enfiou o pau no meu cu e meteu com mais força, abraçando meu pescoço e beijando minha boca. Delicioso. Garoto bom.
Depois de um tempo me fodendo nessa posição, ele me pegou e me botou sentado na pica dele.
"É isso aí. Meu macho dominante" falei, dando um beijo na boca
Sentei com vontade naquele pau, rebolando e quicando sem parar. Fizemos a cama balançar e ranger. Peguei meu celular e gravei nossos gemidos de prazer e a cama rangendo, eu falando coisas sujas e o Leandro chamando meu nome, e mandei o áudio para o Alê.
"Vou gozar" ele disse
Sai de cima do pau, tirei a camisinha e comecei a masturbá-lo. Ele gozou dentro da minha boca, muito esperma, delicioso, docinho, espesso e consistente.
"Bom. Sua porra parece leite condensado"
Aproveitei que o pau dele ainda estava dura e sentei em cima, sem camisinha e todo gozado. Rebolei um pouco e gozei sobre o peito dele, bastante leite. Espirrou até na cara dele.
"Caralho! Vou gozar de novo!"
E o garoto gozou dentro do meu cu. O pau dele amoleceu dentro de mim e eu saí de cima. Lambi minha porra do peito dele e engoli. Ele me puxou para um beijo, lambendo minha língua gozada.
"E que nota você dá para mim?"
"Dou nota 9. Tem coisa que precisa melhorar, mas só transar mais vezes que você aprende. Do resto, foi muito bem. Você tem pegada. Acho que é de família"
"Ah não. Não quero saber como foi transar com meu tio. É esquisito"
"Kkkkkk ele é gostoso pra caramba! Quem sabe a gente faz um sexo a 3"
"Ele não ia querer"
"O Alê?! Cê tá zoando? O cara fode até buraco de fechadura se deixar"
E ficamos rindo na cama por mais um tempinho, eu abraçado nele, ele fazendo carinho no meu cabelo.
Coloquei minhas roupas e dei um beijo nele. Entrei no carro, que estava estacionado na praça e vi que tinha um áudio do Alê:
"Deu certo o papo com a mãe dele. Ela caiu certinho. Mas você tá me devendo uma... E sabe exatamente o que eu quero. Quero você gemendo no meu pau igual gemeu no pau do Leandro"
Liguei o carro e fui direto para o lugar que eu mais queria estar.
Estacionei em frente e toquei o interfone.
"Alê? É o Lucas"
E aí? Curtiram? Cara, parece novela mas foi tudo real. Que susto eu passei aquele dia, com o gatinho desmaiado, mas deu tudo certo. A mãe do Leandro até parou de conversar com a "colega" do ioga por ela ser fofoqueira. Já fui a um churrasco na casa dele e os pais gostaram de mim (nem imaginam o que o Leandro e eu andamos aprontando, mas eles desconfiam que o Alê está interessado em mim). No fim, o Leandro acha que é bissexual, mas está namorando uma menina que é um amor, além de linda. Estou feliz por ele. Ele me agradeceu as "aulas" porque estão sendo úteis. Quero nem saber o que ele anda fazendo com a garota... Mas de vez em quando a gente transa. Safado...
Comentem e votem bastante.
RESPONDAM A ENQUETE: Qual casal vocês preferem?
* Eu e o Adão (do conto O SEGURANÇA SE APROVEITOU DA MINHA TRISTEZA) ou
* Eu e o Alê (do conto TRANSEI NO VELÓRIO)
Com Ale
Que inveja queria um novinho assim pra ensinar