Isso aconteceu há algumas semanas. Minha mãe ficou de acompanhante de uma senhora no hospital à noite e eu fiquei sozinho em casa. Nada na TV, Facebook meio paradão. Fucei no Xvideos pra ver se tinha algum pornô gay legal em alta. Mas eu queria sexo. Real. Pensei em pedir pizza, mas o entregador de sempre não ia poder passar a noite comigo. A esposa do vizinho estava em casa. Um dos meus professores estava DANDO aula. Liguei para o Alê (do conto TRANSEI NO VELÓRIO) e ele estava visitando a mãe. Liguei para o Adão (do conto O SEGURANÇA SE APROVEITOU DA MINHA TRISTEZA) e ele estaria no trampo até de manhã. Liguei para o João (do conto FUI ASSISTIR O REI LEÃO E ACABEI VIRANDO PRESA), amo demaaaais esse cara, mas ele não poderia sair aquela hora (afinal os pais não sabem da nossa relação). Liguei para meu ex-namorado mas ele estava doente, de cama. Era aquele dia que tudo dava errado. Então, se o sexo não vem até mim, eu iria atrás do sexo.
19hrs no relógio. Tomei banho, passei creme por todo o corpo. Coloquei uma regata branca, uma jaqueta de couro, um short de sarja rasgado e coturno militar. Fiz um topete alto e passei um pouquinho de rímel nos cílios para destacar o olho azul. Aparei um pouco a barba, deixando um cavanhaque mais saliente, e um bigode com as pontas torcidas. Me olhei no espelho e me senti sexy. Eu parecia um ator pornô com cara de "quero dar". Pronto para a caça.
Dirigi até o centro da cidade, ainda movimentado por causa dos restaurantes, e parei na praça central. Me apoiei no capô do carro e fiquei esperando. Olhei de um lado para outro. Eu sabia que essa praça enche de prostitutas à noite, então fiquei longe delas. Não queria me meter em encrenca com elas de novo.
O problema desses restaurantes é que vai muita família, e mesmo que o pai queira me comer seria só por meia hora, no máximo 1 hora, e depois? Eu ficaria CHUPANDO o dedo. Tinha que ser alguém que passasse a noite comigo. Então fiquei esperando...
Notei um carro passando e desacelerando perto de mim, mas passou reto. Não vi quem era porque o vidro estava fechado. O carro deu a volta na praça e passou de novo por mim, dessa vez com o vidro aberto. Um cara com o braço para fora do vidro passou me encarando, e eu sorri pra ele e apertei meu pau por cima do short. O cara sorriu de volta, mas veio um carro atrás e ele teve que seguir em frente. Deu a volta de novo na praça, mas dessa vez estacionou o carro e ficou esperando lá dentro. Fui até ele e lhe dei um beijo na boca.
"Oi gatinho. Quanto cobra pelo programa?" ele perguntou
"Depende do quanto você está disponível"
"Só posso um boquete. Minha esposa está me esperando em casa e já é hora de eu voltar"
Não era bem o que eu queria, mas um boquete é rapidinho e eu ia ganhar um dinheiro. Entrei no carro, fechamos os vidros. Ele afastou o banco, abriu o zíper da calça e puxou para baixo. Peguei o pau dele e chupei com vontade. Um pau comprido e fino, uns 17 centímetros, com a cabeça tipo cogumelo. Masturbei, lambi e apertei as bolas, chupando o pau sem parar, brincando com os pêlos. Ele anuncia o gozo e eu enfio o pau até a garganta e espero. Ele goza dentro da minha boca e eu bebo tudo. Leite meio amargo, bem volumoso, gostoso. Quente.
Ele se veste de novo, abre a carteira e me dá um dinheiro. Não é o que estou acostumado a ganhar mas não poderia exigir mais. Eu só chupei por uns 5 minutos...
Saí do carro sem dizer um A e ele saiu cantando pneu.
Voltei a estaca zero.
Andei pra ver se tinha alguém interessante por perto, mas só tinha um grupo de idosos jogando xadrez, o segurança da rua, umas pessoas caminhando com seus cachorros, e os taxistas sentados sem fazer nada. Quando estava me preparando para passar na frente dos taxistas para ver se chamava a atenção deles, meu celular toca. Minha mãe pedindo para eu levar uma blusa de frio para ela por causa do ar condicionado. Eu não estava conseguindo nada ali mesmo...
Voltei para casa, peguei uma blusa, coloquei uma calça de moletom por cima do meu short (para minha mãe não ver minha gayzice), e fui para o hospital. Tentei entrar no quarto para levar a blusa mas não podia mais porque o horário de visita havia acabado.
"Mas pode deixar que eu levo para sua mãe" disse o segurança gatinho, que eu já peguei em outra ocasião
"Obrigado"
"Desculpa perguntar, mas você está com outra roupa por baixo, né?"
"Sim, como você sabe?"
"É que você raramente sai assim, tão vestido..."
"Aaah, então eu estou sempre pelado??" fingi estar ofendido
"Aquele dia em casa você não se importou em ficar pelado" disse baixinho para ninguém escutar
"E posso ficar de novo, se você quiser" disse, me oferecendo
"Pena que hoje não dá, é meu turno e vou passar a noite toda aqui"
"Puta merda!" Percebi que falei alto demais e pedi desculpas para quem estava perto. "Hoje não tem ninguém querendo ficar comigo"
"Awwwwn, parece que você já não está mais tão seguro de si agora. O que aconteceu com o Lucas que eu conheço?"
Aquelas palavras, se ditas por outra pessoa, teriam me machucado. Eu realmente sou sempre seguro de mim, mas o que ele disse me fez acordar. Se eu não estava conseguindo sexo de um jeito, ia tentar de outro. Afinal, "eu sou gostoso e todo homem quer me comer". Repito esse mantra todo dia em frente o espelho. Loucura, eu sei...
"É, você está certo. Vou indo agora. Você tem meu telefone, liga quando estiver livre"
E saí do hospital sem olhar para trás.
Fui a um lugar onde eu sabia que poderia encontrar homem com tesão fácil fácil. Dirigi até o shopping e estacionei próximo à entrada. Tirei a calça de moletom e voltei a ser o gay com cara de "quero dar". O shopping fecha às 22h então ainda tinha tempo.
Cheguei chegando e senti que as pessoas olhavam para as minhas pernas à mostra. Uma mulher de uns 50 e poucos anos que andava com o marido cochichou "esses jovens estão cada vez mais vulgares". Passei perto dela e falei "aproveita e dá uma boa olhada na parte de trás quando eu passar". Naquela noite eu estava livre e poderia fazer o que eu quisesse, com quem quisesse. Ninguém ia me segurar.
Encontrei o Adão fazendo a vigia e dei uma piscadinha para ele. Nem parei com ele, fui direto para o meu destino: o banheiro.
Cheguei no banheiro e tinha alguns box fechados. Me debrucei sobre a pia, empinando a bunda, me olhando no espelho, mexendo no cabelo. Um dos caras saiu do box e veio lavar a mão. Olhou para meu reflexo no espelho, mas não disse nada.
"Oi" falei
"Oi" respondeu o cara, meio relutante
"Tem horas?" perguntei
"Acho que são quase 9. O celular descarregou"
"Quase 9?! É cedo ainda! Tenho a noite toda livre, mas ainda não sei o que fazer..." falei dando uma boa olhada para ele. Careca, de barba, olhos verdes, fortão, uma tatuagem que cobre o braço e sobe até o pescoço. Amo esse tipo de homem, com cara de mau. Ele aparentava ter uns 40 anos.
"E tá fazendo o quê aqui?"
"É geralmente no banheiro que eu encontro uma boa... distração"
"Sei. Tem quantos anos?"
"22"
"Aí rapaziada" falou alto para os caras nos outros box. "Tem uma criança aqui querendo brincar"
Quase que automaticamente as portas dos box se abrem e saem homens do mesmo estilo: carecas, barbudos, fortões e tatuados. Um deles, que devia estar mijando ou batendo punheta, saiu com o pau para fora da calça, batendo na palma da mão.
"Querendo brincar, é? Por que não vai procurar gente da tua idade?" falou, ainda batendo o pau na mão
"Sempre preferi os mais velhos" falei, encarando
Ele não falou nada, só deu uma olhada para baixo. Entendi o sinal na hora. Me ajoelhei e enfiei aquele pauzão todo na minha boca. Chupei com vontade, mostrando minha experiência. Todos os outros se olharam e tiraram o pau para fora, formando uma roda à minha volta. Chupei o pau de um, masturbando o outro, e assim por diante. No final chupei o pau de todo mundo.
"Vou gozar" falou um dos caras
Abocanhei o pau e esperei vir leite. Parecia que o cara tava na seca há anos, porque gozou tanto leite quente que escorreu para fora da minha boca.
Depois, um gozou após o outro e eu bebi o esperma de todos.
Levantaram as calças, saíram do banheiro e não me falaram nada. Fiquei lá plantado.
Olhei no celular e só havia passado 15 minutos.
Andei um pouco pelo shopping, olhando os caras. Alguns passavam por mim e me olhavam de cima a baixo. Alguns até davam um sorrisinho ou uma piscadinha. Mas nenhum deles me interessava. Vários homens com suas esposas me encaravam, mas esses não passariam a noite comigo.
Fui até a praça de alimentação, que aquela hora estava bombando. Quando estava descendo a escada rolante vi um cara sentado sozinho numa das mesas. Ele olhava o celular, olhava em volta, olhava o celular de novo. Pensei num jeito de começar uma conversa.
"Este lugar está vago?" Perguntei
"Hmm... Bom... Ãh... Não... Não tem ninguém. Pode sentar"
"Obrigado. Você parece triste"
"Tá tão na cara? Você já levou um bolo de alguém? De alguém que você achava que ia dar certo?"
"Essa noite eu só estou tomando bolo. Parece aqueles dias que tudo dá errado"
"Nem fala. É horrível! Acho que hoje não é nosso dia de sorte" falou, passando a mão na cabeça, com carinha de cachorro que caiu da mudança.
"Costumo pensar que a sorte sou eu quem faço. Afinal, você está aí, eu estou aqui. Estamos sozinhos. Se você quiser te faço companhia. Assim as pessoas em volta não percebem que você foi deixado de ar" e dei uma piscadinha
"Mas se você percebeu outros também perceberam"
"Acho que não. É que eu tenho o olho treinado para perceber carência. Sabe, eu te vi e pensei 'como alguém deixaria um gatinho desses sozinho por aí?' "
"Kkkk obrigado. Mas não estou carente. Só... decepcionado. Achei que fosse rolar..."
"Não pense mais nisso. Bolo a gente toma várias vezes mesmo. Mas são esses bolos que nos levam à pessoa certa. Ou você acha que a gente encontra a alma gêmea logo de primeira?"
"Você está com fome? Quer jantar comigo?"
"Claro. O que você vai querer?"
"Sushi. Gosta?"
"Amo. Adoro comer com PAUzinhos" sensualizei falando "pauzinhos"
Fizemos nosso pedido, conversamos durante um bom tempo. Descobrimos muitas coisas em comum, algumas discordâncias. Rimos muito. Até engasguei com um arroz...
Ele é muito engraçado quando está mais solto, além de ser muito charmoso. Ele tem cabelos pretos bagunçados, com fios longos e rebeldes quase cobrindo os olhos azuis, barba por fazer, pele bronzeada típica de homem latino, lábios esculpidos, maxilar duro e quadrado. Braços fortes e tríceps definidos. Peitoral volumoso com pêlos saindo pelo decote V da camiseta. 26 anos e estuda medicina. Está na cidade para visitar o pai, que está doente. Reencontrou uma velha amiga da escola e combinaram de jantar, mas ela não apareceu. Um cara apareceu e o salvou de uma noite desastrosa e vergonhosa que passaria sozinho.
Resumindo, é isso.
Não sei o que eu falei, ou o que fiz, mas em pouco tempo ele me olhava de um jeito sexy, dava sorrisos sedutores. Para provocar, passei minha perna na dele por debaixo da mesa. Ele sorriu e disse "Quer passear comigo?"
Concordei, ele pagou nossa comida e saímos andar um pouco. Ele contou sobre os pais, sobre a universidade, e confessou estar confuso.
"Quanto a que? Você não sabe se medicina é seu ramo?"
"Não confuso quanto a isso. Eu amo medicina e quero ajudar pessoas. Estou confuso quanto a mim. Hoje quando acordei não parava de pensar no encontro de hoje, no que vestir, no que vestir para impressionar ELA. Mas aí você aparece e... meio que demoliu isso tudo. Não sei explicar"
"Mas eu sei. Ricardo, olha, você acha estranho se sentir atraído por outro cara. Todo mundo sente isso. Mas, amanhã você vai voltar para a universidade, e eu vou ficar aqui. Somos jovens, por que não aproveitar o agora? Temos a noite toda só para nós dois"
"Não precisa acabar amanhã" e me puxou para um beijo. Nos beijamos ali mesmo, sem nos importar se havia alguém perto ou não.
Ele veio de bike para o encontro (universitário né?), então dei uma carona para ele. Botei a bike no porta malas e fomos para minha casa.
Começamos a nos pegar na garagem, ele me abraçando forte, apertando minha bunda, enquanto me beijava, enfiando a língua na minha boca. Estávamos com a respiração pesada, tamanho desejo. Eu lambia o pescoço dele, roçando minha língua naquela barba por fazer, fazendo cócegas.
Peguei pela mão e o puxei até meu quarto. Fui deixando minhas roupas no meio do caminho, para ele me ver de costas, me despindo. Ele não parava de olhar minha bunda, eu sentia isso.
Chegamos no quarto pegando fogo. Tirei a camisa dele, e a hora que eu vi aquela cena eu quase gozei. Um peitoral super definido, bronzeado e peludo. Um abdômen trincado, aqueles músculos do quadril que me deixam tonto, e uma trilha de pêlos saindo do umbigo e entrando na cueca. A trilha da felicidade. Comecei imediatamente a beijar cada pedacinho do peito dele, lambendo os mamilos, fazendo carinho no abdômen, admirando a trilha de pêlos que eu amo. Abri o zíper da calça, puxei a cueca para baixo e um pênis lindo bateu na minha cara. Bem dotado, o pau devia ter uns 22cm, grosso, com veias, uma cabecinha rosada. Empurrei meu macho na cama, que caiu deitado, e eu pulei em cima dele, beijando sua boca e esfregando meu corpo no dele. Boca com boca, peito com peito, pênis com pênis, nossas pernas enlaçadas. Ricardo me abraçava forte, como se eu fosse fugir, chupando minha língua.
"Te quero comigo para sempre" falou olhando fundo nos meus olhos
Isso eu não podia prometer. Então, ao invés de falar alguma coisa, ocupei minha boca. Desci pelo corpo dele e meti minha língua naquele pau duro. Segurei com uma mão e comecei a bater o pau na minha cara, na minha língua. Suguei a cabecinha, e fui descendo, até estar com o pau inteiro entalado na minha boca. Fiz garganta profunda por bastante tempo.
"Não dá ânsia?" ele perguntou
"Em mim não"
"Deixa eu tentar?"
Deitei de barriga para cima e ele veio metendo a boca no pau. Para um cara hétero ele chupava muito bem. Mas é fato: homem chupa melhor que mulher. Ele fez garganta profunda e na primeira engasgou e tossiu. Tentou de novo e deu certo. Foi muito bom. Ele chupava meu pau como ninguém, lambendo toda a extensão até as bolas e voltava para a cabecinha. Enfiou a língua no meu buraquinho da uretra pra lamber meu líquido pré-gozo. Depois veio e cuspiu na minha boca, enfiando a língua lá dentro, me beijando de forma selvagem.
Dominando a foda, ele me botou de barriga para baixo e arregaçou meu cu, enfiando a língua lá dentro. Ele fazia muito bem...
"Tem certeza que você nunca transou com homem?" perguntei excitado
"Uma vez. Com um primo mais velho. Ele deu pra mim quando eu tinha uns 18 anos e ele uns 25. Mas agora ele finge que nem me conhece"
"Bom, então não perca tempo falando dele. Usa essa língua para outra coisa..."
E ele voltou a linguar meu rabo. Deixou meu cu bem molhadinho. Mais do que já estava...
"Você parece um ursinho, todo peludo" falei, passando a mão pelo corpo dele, enquanto montava em cima da pica
"Você também não fica atrás. Todo fortão, peludinho. Nós dois juntos, hein? Dá um belo casal de machos"
E lá vem ele com essa história de ficarmos juntos de novo. Sentei na pica dele de uma vez só, fazendo ele dar um gemido alto. Comecei a rebolar, quicar sem parar. O pau atolado no meu cu estava uma delícia.
Depois de sentar bastante, deitei de ladinho e ele veio penetrando em mim, me fodendo gostoso. Ergui a perna e ele me segurou, me comendo forte, me fazendo gemer. Éramos um só corpo, nos movendo juntos, no mesmo ritmo. Ele pegou minha cabeça e virou para me beijar.
Fiquei de frango assado e ele enfiou o pau em mim, sem parar de me beijar. Nessa posição ele fodeu mais de leve, me abraçando, fazendo amor comigo. Ele me dizia no ouvido "te amo. Vou te amar pra sempre. Quero acordar com você todo dia". A cama balançava, minhas pernas subiam e desciam a cada estocada do pau dele no meu cu. Eu estava entregando os pontos. Aquele homem estava me fazendo apaixonar. Ele me fodia tão gostoso, tão calmo. Ter aquele pênis dentro de mim me fez sentir seguro. Ele me abraçava e eu sentia que poderiam suportar tudo. Aquele homem... Tão gostoso, tão másculo. Ele poderia se ajoelhar ali, naquele momento, e me pedir em casamento, e seria bem provável eu dizer sim. O que ele fez comigo? Ele tinha que morar tão longe? Por que eu tinha que sentir tesão por homem carente??? Se eu tivesse chupado qualquer daqueles homens no shopping talvez eu nunca o tivesse conhecido. Mas não faz mal. Não me arrependo de tê-lo conhecido. Não me arrependo de ter ido para a cama com ele. Aquela noite foi ótima.
Ele parou de "foder" e começou a fazer sexo, a fazer amor comigo. Ele se movia devagar dentro de mim, sendo carinhoso. Puxava minha bunda para mais perto, e enfiava o pau até o fundo do me cu. Depois tirava todo o pau, e colocava de novo. Ficamos nessa por horas.
Ele falou que ia gozar. "Goza dentro de mim" pedi. Ele me penetrou mais forte, senti as veias do pênis dele pulsando, a cabeça expandindo, e por fim explodindo esperma dentro do meu cu. Eu sentia jatos e mais jatos de leite dentro de mim. Ele deixou o pau amolecer dentro de mim, e aí subiu em cima de mim, me beijando. Lambeu meu pescoço, beijou meu peito, meus mamilos, e chupou meu pau. Me masturbou até eu gozar na minha barriga. Ficou uma poça de porra perto do umbigo e ele pegou com a língua e colocou na minha boca. Nos beijamos por mais um tempo, abraçados.
Dormimos juntos, pelados, de conchinha. Ele me abraçando por trás. Eu adormeci com a respiração quente dele na minha nuca.
Acordamos era 3 e meia da madrugada e transamos mais uma vez. Dessa vez eu comi o cu dele. Ele gozou na minha boca e eu senti o gosto do esperma docinho dele. Eu gozei dentro do cu dele. Nos beijamos mais. Vimos que já era 5 e meia. Ao invés de dormir, ficamos abraçados, conversando.
Decidimos que ele vem me visitar sempre que puder. Assim que der certo eu vou aparecer no campus da universidade para fazer uma surpresa. Na próxima visita dele eu vou conhecer seus pais.
Antes de minha mãe chegar do hospital, transamos no capô do meu carro. Dessa vez ele foi selvagem, bruto, como se quisesse deixar alguma marca em mim. Para me lembrar dele.
Abri o portão para ele sair com a bike, e quando eu já estava fechando eu ouço ele me chamar. Ele larga a bike na sarjeta, vem até mim e me beija. Ele enfia a língua na minha boca e eu agarro seu pescoço. Ficamos nos beijando no meio da calçada. Mas eu não me importei. "Eu seria feliz com ele" disse uma vozinha na minha cabeça.
"Vou fazer dar certo. Você vai ver" ele disse, segurando meu rosto com as duas mãos. Me deu mais um beijo, pegou a bike e foi embora.
Não demora muito e minha mãe chega. "Não, mãe, nenhuma novidade. Não aconteceu nada. Por que estou tão calado? Só estou cansado. Por que não estou com fome? Comi bastante vendo filme até tarde. Não, mãe, tá tudo bem"
Não podia contar que estava apaixonado.
Sabe aqueles dias que parece que dá tudo errado? Pois é, não existem. Sempre tem alguma coisa boa que compensa tudo.
E para mim foi o Ricardo que compensou tudo.
Agora, escrevendo isso que aconteceu comigo para vocês lerem, estou com os olhos cheios de lágrima, morrendo de saudades dele. Vocês vão se masturbar enquanto leem, mas eu choro. Choro porque estou apaixonado. Alguém aí já se sentiu assim? Por favor, comentem o que eu posso fazer pra amenizar a saudade e pra parar de ficar pensando "será que vai dar certo?"
Uma foto do meu pau mole, para vcs imaginarem formas de deixá-lo duro
Oi wilanbar, é foda mesmo se apaixonar por alguém de tão longe. Mas estou torcendo por vcs...
Dlc de conto! Aconteceu de eu ficar com um Homem tmb, e de me apaixonar, e olha q o cara mora nos USA. Att hj choro de saudades dele, ele vem uma vez ao ano visitar os parentes Aki na minha cidade, e as vezes rola algo, mais eu sofro com esse amor guardado dentro de mim, eu só não invisto em ter algo com ele pois ele mora fora do país, mais se ele morasse Aki no Brasil eu já teria pedido ele em namoro, tenta com ele, as vezes ele é o grande amor de sua vida... Parabéns pelo conto!
Dlc de conto! Aconteceu de eu ficar com um Homem tmb, e de me apaixonar, e olha q o cara mora nos USA. Att hj choro de saudades dele, ele vem uma vez ao ano visitar os parentes Aki na minha cidade, e as vezes rola algo, mais eu sofro com esse amor guardado dentro de mim, eu só não invisto em ter algo com ele pois ele mora fora do país, mais se ele morasse Aki no Brasil eu já teria pedido ele em namoro, tenta com ele, as vezes ele é o grande amor de sua vida... Parabéns pelo conto!