Boquete rápido no padeiro

Oi meus garotões, tudo beleza? Meu nome é Lucas (nome de verdade) e sou do interior de SP. Tenho 22 anos, sou branco, olhos azuis e faço academia. Gosto de usar barba, mas estou sempre mudando, uso cavanhaque, bigode à la Freddie Mercury, bigode com a ponta torcidinha (tipo o gostoso do Caio Castro na novela do D. Pedro). Sou gay desde pequeno mas não sou afeminado (embora curto usar short bem cavado pra mostrar as pernas e a polpa da bunda e ouvir Pabllo Vittar bem alto no carro). Curto homem macho pra fazer uma safadeza de urso... Podem saber mais sobre mim no conto "Só pra me conhecer". Todos os meus contos são verídicos.

O que eu vou contar para vocês aconteceu agorinha de pouco. Acordei cedo e fui buscar pão na padaria. Eu juro que fui sem intenção maliciosa nenhuma. Entrei na fila do pão da padaria que eu vou sempre. Já conheço todos os funcionários, alguns clientes...
Eu era o último da fila (2 pessoas é considerado como fila?). O padeiro tava sem ter o que fazer porque o movimento hoje tava bem fraco e estava lá conversando comigo. Por ser domingo só tinha o padeiro e o dono da padaria, os outros funcionários estão de folga. Depois que paguei o pão, continuei conversando com o padeiro, que me contava sobre a Mary, sua vira-lata que está doentinha.
"Vou dar uma chegada em casa, pegar o carregador do celular que eu esqueci. Jonas, você dá conta daqui por enquanto? 10 minutos e eu estou de volta" falou o dono da padaria, Sr. Matias
"Beleza, pode ir. Hoje tá tranquilo" respondeu o padeiro
Assim que o Sr. Matias saiu ficou só eu e o Jonas. Ele é um padeiro muito bom, faz bolos excelentes, além de ser um pão (perdoem o trocadilho ruim kkkk). Ele deve ter uns 40 anos, olhos verdes, barba bem feita, braços fortes de anos e anos batendo massa, barriga zero e peitoral largo. Ele é casado, mas a esposa dele é um cu. Ô mulherzinha chata pra caralho. Ficou amarga da vida, nada tá bom.
Enfim, como eu disse, tinha ido sem intenção maliciosa. Mas a gente estava conversando sobre bolos, doces e pães, e acabei (sem querer, juro!!!) falando:
"Eu queria provar a sua baguete"
Ele abriu uma portinha do balcão e disse "Vem", abrindo a calça e botando o Peru para fora. Ele tinha entendido errado o que eu disse, mas eu jamais recuso um boquete.
Me agachei atrás do balcão e comecei a chupar o pau dele. Que pau grosso! Muito bom. Bem peludo, a cabecinha parece um cogumelo e cheio de veias.
Não podíamos demorar. Mas, mal comecei a chupar ele sussurra para mim:
"Fica abaixado aí que vem vindo cliente"
Fiquei em silêncio, mas não parei de chupar o pau dele. Ele atendeu a cliente lutando para não gemer. Ainda bem que ela só quis um maço de cigarros, assim eu não precisei parar de chupar.
A hora que a cliente foi embora, ele falou:
"Seu puto, não larga meu pau, hein?" e começou a forçar minha cabeça, fodendo minha boca.
Ele gozou bastante e eu engoli todo o esperma.
Saí de trás do balcão e falei:
"Uma baguete muito boa a sua. Mas agora eu vou indo. Qualquer dia desses a gente combina e você prova a minha rosca" e dei uma picadinha
"Eu vou gostar. Vai ser leite com rosca"
"Eeeta, piada de padeiro. Só falta falar que eu vou embora com o pão porque o leite eu já bebi"
"Kkkkk essa foi boa. Mas vamos combinar sim de você ir na minha casa. Já faz tempo que eu quero te pegar"

Vamos ver se rola, né? Tomara que sim...