Fui no show do Luan Santana em Salvador para a nova turnê. Eu sou apaixonado pelo Luan desde que ele começou a carreira, e agora que ele tá mais gato é o tesão da minha vida. Curti demais o show, cantei muito, tirei muitas fotos... Mas uma coisa que marcou muito esse show foi ter conhecido um cara.
Ele estava perto de mim. Estava de regata e bermuda de sarja. Cabelo estilo militar, barba degradê, algumas tatuagens pelos braços. Musculoso com jeitinho de instrutor de Crossfit. Rosto bem bonito. Parecia estar sozinho. Eu já o havia notado próximo de mim e como era bonito desde que o show começou. Achei fofa a empolgação dele a cada música que o Luan cantava, e achei sexy ele cantando junto "Vamo acordar esse prédio, fazer inveja pro povo..." Cara, essa música é top. Quem não conhece vale a pena ouvir.
Enfim, ele estava tão empolgado, pulando tanto (eu também estava, então não posso falar nada kkk), que numa hora ele esbarrou em mim. Mas esbarrou com toda a força do mundo, quase paguei maior micão. Ele me segurou e falou "dexculpa aí, mano" no meu ouvido. Aquele sotaque carioca que eu amo... Ôôô coisa gostosa...
"Foi nada" falei
Ele me largou e continuou a pulação. Caralho, que força, que fôlego, que pique. "Esse cara na cama faz estrago" pensei. Pensei o cacete, falei alto sem querer.
"O que cê disse?" ele perguntou
"Nada"
"Falou sim. Falou num sei que lá de cama"
Porra que ouvido bom!
"Ah isso? Falei 'tomara que ele cante aquela da cama, fazer amor na rua'. Esqueci o nome..."
"É 'Quarto' o nome dessa. É do álbum Live-Móvel"
E a gente lá gritando um no ouvido do outro no meio do povo para tentar se entender.
"É verdade. Você curte mesmo, hein? Conhece todas" falei. Falei não, gritei
"Curto demais. Desde Meteoro até Vingança"
"Ah eu amo essa aí"
E a conversa parou aí. Mas ficamos colados um no outro. O povo se apertou quando o Luan cantou Sofazinho, e eu e... o cara (que eu ainda não sabia o nome) ficamos apertados. Nem me importei... E que ele grudasse cada vez mais em mim kkk
Quando o show acabou o povo começou a se dispersar. Perdi o gatinho de vista. Eu estava indo embora, quando ouço uma voz com sotaque delicioso atrás de mim
"Curtiu?" ele me perguntou
"Muito. É bem melhor ao vivo do que ver ele cantar só na TV"
"Não. Eu quero saber se você curtiu ficar colado em mim"
Porra, que direto!
"Sei lá, mano. Você tá todo suado..."
"E você tá interessado em mim"
Como ele sabe?
Lendo meus pensamentos, ele disse:
"Eu vi você me olhando durante o show. Achei que você viesse falar comigo, mas como não veio, pensei num jeito de chegar até você. Então trombei com você só pra gente ficar perto"
"Não era mais fácil vir civilizadamente falar comigo?" fingi estar bravo, mas meu riso me traiu
"Mas aí a gente não ia ter história pra contar de como nos conhecemos. À propósito, meu nome é Júlio. E o seu?"
"Lucas. Júlio, posso te perguntar no que você trabalha?"
"Tenho uma academia. Por que?"
Minha intuição não falhou tanto, não. Pensei que fosse Crossfit, mas ainda assim era academia...
"Por nada"
E ficamos sem ter o que falar. Eu sempre tenho o que dizer, mas dessa vez eu não sabia se ele estava flertando comigo ou não. Eu estava com a cabeça pulsando por conta da música alta, então não raciocinei direito.
"Então... Você curte o que?" quebrei o gelo
"De tudo. E você?"
Porra, como responder a essa pergunta? Achei que ele fosse responder "curto homem" ou "curto mulher", como todo mundo. Mas pode ser que ele curta de tudo, tipo música, filme, comida, essas coisas. Resolvi ser direto:
"Eu sou gay"
"Dããã, isso eu sabia. Eu também sou. Achei que fosse tipo, se eu sou ativo ou passivo"
"Hmmmm legal. Então eu tbm curto de tudo"
"Eu moro sozinho. Se você quiser, sei lá, a gente..." E usou uma gíria que eu não lembro qual era
"Claro. Você é de onde?"
"Sou do Rio. E você?"
"São Paulo"
"Mano, se você quiser, a gente pega a estrada e te levo para sua casa"
"Bem melhor do que ficar acenando para os caminhoneiros na beira da estrada"
"Já fez isso?!" ele perguntou surpreso
"Várias vezes. E já transei com uns par deles em troca de carona"
"Você é louco de fazer isso. É perigoso, sabia?"
"E o que eu vou fazer com você não fica muito atrás. Nem te conheço"
"Mas eu prometo que vou te tratar bem. Vamos lá? Meu carro tá logo ali"
Eu tinha ido de avião para Salvador, então não tinha carro. Ele me levou para o carro dele e, assim que entramos, me deu um belo beijo de língua. Cara, que boca gostosa! Ele enfiava a língua na minha boca e começou a passar a mão por dentro da minha camiseta.
"Que corpo gostoso, cara. Não vejo a hora de ter todo para mim"
Eu sempre gostei de ser elogiado, mas ser elogiado por um sotaque lindo daqueles, me senti um deus.
"Antes de ir para a sua casa, quer conhecer onde eu moro? É caminho"
"Por mim beleza. Eu só vou por minha mão aqui..." - e enfiei minha mão dentro da cueca dele - "...se você não se importar"
"Cara, assim eu vou gozar a hora que virar a esquina"
"E eu vou estar pronto para beber"
Peguei no pau dele e comecei a punhetá-lo. Ele automaticamente começou a gemer, e o pau foi crescendo e engrossando na minha mão. Cara, o pau dele tem a espessura de uma latinha de refri, e era bem comprido. Fico imaginando esse monumento dentro de mim...
"Tá gostando?" perguntei
"Cara, quase nem consigo prestar atenção no trânsito"
Eu fico passando a mão no pau dele durante todo o trajeto até o Rio. Claro, com algumas paradas no meio da pista.
Assim que viu o primeiro motel, ele entrou com o carro no estacionamento e fomos dar entrada por uma noite. Ainda acho engraçada a cara que o povo faz quando vê dois homens entrando num motel.
Assim que entramos no quarto já começamos a nos pegar furiosamente. Arrancamos nossa roupa, me joguei na cama e ele veio deitando por cima de mim, esfregando o corpo no meu. Ele me beijava forte, enfiando a língua na minha boca, mordendo meus lábios. Ele desceu até meu pau e chupou com vontade, mostrando toda uma masculinidade. Caralho que boca santa!!!
Depois de deixar meu pau bem molhadinho, foi minha vez de encarar aquele monumento. Segurei firme o pauzão e enfiei na boca. Tentei fazer garganta profunda mas não coube. Então chupei até onde dava, lambi bem a cabecinha, enfiei as bolas na minha boca, enquanto metia meu dedo dentro do cu dele. Ele gemia demais, parecia que ia gozar. Mas eu não deixei gozar.
Deitei de barriga para baixo e empinei bem o cu para ele. Ele meteu a língua no meu rabo, enfiando um dedo, depois dois, três, até deixar bem aberto.
"Será que meu pauzão cabe aqui?"
"Pode entrar com força total que eu aguento"
Ele passou um cuspe no pau e começou a meter, sem camisinha. Porra! Só a cabeça do pau dele já entrou rasgando minhas pregas! Ele foi cuspindo e enfiando, cuspindo e enfiando, até entrar todo o pau dentro do meu cu. Caralho, era pau que não acabava mais! Quando entrou tudo, eu relaxei e ele jogou o peso do corpo em cima de mim. Foi muito gostoso sentir aquele macho dentro de mim, comendo meu cu.
Ele me fodeu em várias posições, até gozar tudo dentro de mim. Era leite para dar e vender. Senti meu cu inundar de tanto esperma. Aí ele chupou meu pau e eu gozei na boca dele.
Dormimos de conchinha um pouco, só pra descansar o corpo para o resto da viagem.
No dia seguinte, botamos o pé na estrada novamente. Eu dirigi um pouco pra ele descansar, mas ele enfiou a mão no meu short e ficou me punhetando. Não aguentei, encostei o carro numa via deserta, fomos para o banco de trás e eu comi o rabo dele, gozando dentro. Ele foi sentindo meu leite no rabo até pararmos num posto de gasolina.
Abastecemos o tanque, comemos um lanche e usamos o banheiro. Necessidades feitas, ele me comeu na pia, olhando para o espelho. Estávamos sem camisa, com o short abaixado até o joelho. Nisso, entra um frentista no banheiro e vê nós dois lá, transando.
"Eu só vou dar uma mijada" ele falou, meio sem graça com a cena
Eu e o Júlio pensamos "Foda-se, ele já viu mesmo", e ele continuou me comendo. Quando o frentista acaba de mijar, ele se vira para a gente, se masturbando. Eu faço sinal para ele se aproximar. Eu pego o pau dele e começo a chupar. Ele tem um pau normal, uns 16 cm, bem peludo. E assim eu fiquei: com um pau no cu, e outro pau na boca.
Não demora muito e o frentista goza na minha cara. Ele arruma as roupas e sai meio sem jeito. O Júlio lambe a porra do frentista da minha cara e bota na minha boca. Bomba um pouco mais forte no meu cu e goza bastante lá dentro. Eu ponho as roupas, queria sentir o leite no cu durante a viagem.
Quase chegando na cidade do Júlio, encostamos na pista, que estava sem movimento, e ele come meu cu no capô do carro. Era excitante a ideia de transar numa via movimentada, massss...
Quando entramos na cidade, eu fico olhando para tudo em volta. Estava tudo fechado, pois era madrugada, mas eu ficava imaginando o formigueiro que devia ser durante o dia.
Ele estaciona o carro em frente uma academia enorme.
"Quer ir lá dentro conhecer?"
"É a sua academia?"
"Sim. Vem comigo"
Eu já podia prever como essa visita ia acabar.
Entramos na academia e ele ligou as luzes, fechou o portão e trancou.
"É bem bonito aqui. Bem grande. Aaai, eu amo isso. Adoro dar uns socos no saco de pancada. Desestressa, você não acha?....... Júlio? Cadê você?"
"Oi gatinho" ele grita de não sei onde. "Tô aqui no fundo. Só organizando uns papéis que meu sócio deixou bagunçado. Fica à vontade se quiser malhar um pouco"
Aproveitei e dei uns socos no saco de pancada mas começou a doer a mão, já que estava sem proteção. Peguei dois halteres e fui para o supino. Fiz 3 séries de 20 repetições só pra deixar meu peito mais definido para a hora do sexo. Puxei uns ferros para o bíceps, fiz abdominal, e nada do Julio aparecer.
"Oooi? Morreu?" perguntei, entrando na sala da administração onde ele estava
"Não meu lindo, tô vendo um negócio aqui, mas eu resolvo depois"
"Se eu puder ajudar..."
"Fica tranquilo, são gastos com aparelhos que o povo usa e quebra. Normal..."
Ele me puxou e me beijou. Eu abri a boca para ele entrar com a língua, segurando pela cintura, puxando-o para perto de mim. Estávamos colados um no outro, e ele empurrava seu pau contra o meu. Tirei a camisa dele e vi o homem que eu estava pegando: sarado, todo definido, sem nenhum pêlo, algumas tatuagens. O abdômen dele é 3D - duro, definido e delicioso. Ele tirou minha camisa e falou "que corpão, hein?!"
"Eu malhei um pouco ali no supino"
Ele me abraçou mais forte e ficamos nos esfregando, peito com peito.
Ele flexionou os braços e exibiu os bíceps malhados, e eu lambi aquele bração e as axilas depiladas. Fui descendo com a língua até o peito, lambendo todo aquele peitoral forte. Beijei cada gominho do tanquinho, passando as mãos por todo aquele tórax musculoso. Ele me levantou, me beijou na boca, e foi descendo com a língua pelo meu peitoral, abdômen e, por fim, mordeu meu pau por cima da roupa.
Ele ficou de joelhos, apalpando meu pau enquanto me olhava nos olhos de um jeito sexy. Ele abriu a boca, colocando a língua pra fora, e eu cuspi bastante saliva na boca dele. Ele bebeu minha saliva e pediu mais. Cuspi na boca dele de novo, mas dessa vez ele levantou, abriu minha boca e cuspiu nela. Enfiou a língua na minha boca, chupando a minha língua, batendo dente com dente. Adoro fazer batalha de língua.
Se ajoelhando novamente, ele puxou minha calça e cueca para baixo de uma vez, me deixando pelado. Pegou meu pau, que estava duro que nem poste, e enfiou todo na boca, numa garganta profunda perfeita. Ele chupava meu pau muito bem: lambia toda a extensão do pau, sugava a cabecinha, apertava as bolas... Era o paraíso ver um homem daquele com o meu pau na boca.
"Adoro pentelho" ele falou entre uma chupada e outra
"Não deu tempo de depilar"
"Que bom" e voltou a chupar meu pau.
Ele me mamou durante uns 20 minutos. Eu queria gozar mas me segurei. Puxei ele pra cima, beijei a boca dele e o coloquei sentado na mesa. Comecei a tirar a calça dele enquanto nos beijávamos. Finalmente pelado, peguei no pau dele e dei uma lambida na cabecinha.
"Enorme seu pau"
"Minha melhor parte"
"Não acho. Quer dizer, seu pau é maravilhoso, mas seu rosto é lindo e seu sorriso é sedutor"
"Então acho que tirei a sorte grande, né?"
"Tirou"
"Mais sortudo por ter conhecido você" e me beijou de um jeito suave, amoroso
Voltei a chupar o pau dele, ainda impressionado com o tamanho e a grossura. Tentei novamente fazer garganta profunda. Engasguei na primeira, mas consegui na segunda. Enfiei aquele pauzão inteiro na minha boca.
Levantei as pernas dele e abri bem o cu, enfiando minha língua. Deixei o rabo bem molhadinho, pronto para levar vara. Mirei meu pau no buraquinho, e comecei a enfiar devagar. Eu comi o Júlio de frango assado na mesa dele, e ele ficava se masturbando. Peguei o pescoço dele e beijei sua boca, com meu pau entalado no cu.
Ele se levantou, me beijou, pegou meu pau e me puxou até os aparelhos de musculação. Ele ficou de 4 no...(esqueci o nome do treco que deita pra fazer supino) e eu enfiei meu pau de novo. Fodi aquele homem com força, e ele gemia, gritava "fode seu macho! Mete vara! Eu quero pica! Mete pica no meu cu! Arromba meu cu!" Cada gemido dele me motivava a enfiar meu pau mais fundo. O barulho das minhas bolas batendo na bunda dele ecoava pelo lugar.
Transamos em vários lugares, em vários aparelhos. Eu gostei quando ele sentou no chão próximo a uma barra e eu sentei no pau dele, e fiquei malhando tríceps enquanto quicava e rebolava na pica.
Ele gozou na minha boca, e eu bebi todo o leite. Eu gozei na boca dele e ele também bebeu tudo, sem desperdiçar nada.
Saímos da academia, ele trancou e fomos para a casa dele. Casa não, apartamento. Um apartamento chique, num condomínio de alto padrão.
Assim que entrei na casa fui recepcionado por um labrador filhotão, que veio latindo e rosnando para mim.
"Acho que ele não foi muito com a minha cara"
"É ela. Diana o nome dela. Diana! Cheira! Amigo!" ele deu comandos para ela, que prontamente obedeceu.
Ela veio me cheirar e não rosnou mais.
"Boa menina" ele falou com aquela voz de tonto que a gente faz quando fala com bicho e com bebê, e fez carinho na cabeça dela. Ela não parava de abanar o rabo.
"Eu também abano o rabo para ele, sabia?" falei, como se ela entendesse
"Hmmmm quero ver você abanar o rabo para mim lá no chuveiro"
"Delicia. Quero te esfregar todo" e o abracei e o beijei. "Ela é linda. Gostei do nome"
"É o nome da Mulher-Maravilha. Eu sou super fã desde criança"
"Legal. Eu também curto demais. Acho que ela é um mulherão da porra. Tenho uns bonequinhos da Liga da Justiça no meu quarto. Vou te contar um segredo que ninguém sabe: eu já enfiei a cabeça do bonequinho do Batman no meu cu"
"Kkkkkk sério?!"
"Sério. Eu vi aqueles dois chifrinhos e pensei 'deve ser gostoso', aí passei um lubrificante e enfiei. Tive um orgasmo anal com a cabeça dele"
"Por isso que Gotham City não foi salva então. O Batman tava ocupado "
E fomos rindo para o banheiro, deixando nossas roupas pelo caminho.
Entramos no box nos beijando, de pau duro. Eu esfreguei o corpo dele e ele esfregou o meu. Passei bastante sabão no pau dele e enfiei no meu cu. Me apoiei no vidro do box para ele meter. Ardeu um pouco por causa do sabão, mas foi gostoso ver nossa respiração embaçando o vidro. Fizemos competição para ver quem gozava mais rápido no vidro do box, e ele ganhou. O vidro ficou todo esporrado.
Vestimos só uma cueca (ele me deu uma nova) e fomos para a sala, ver TV. Faltavam 20 minutos para começar uma comédia nacional, então fui para a cozinha fazer sanduíches naturais para a gente. Estávamos morrendo de fome. Ele bateu um açaí e fomos para o sofazinho.
Não tem como não rir assistindo De Pernas Pro Ar. Quando acabamos de comer, eu deitei no colo dele e ele ficou mexendo no meu cabelo. Eu sentia o pau dele dar sinal de vida quando mostrava um vibrador no filme.
"Sua família não tá sentindo falta sua?" ele perguntou durante o comercial
"Não. Eles acham que eu estou na casa de um amigo lá em Salvador. Eu disse para eles que ficaria uma semana lá, porque não nos falamos há um século"
"E esse teu amigo existe ou você mentiu?"
"Existe. Eu já estava na casa dele antes do show do Luan"
"E você não falou nada???"
"Eu falei pra ele que tinha que ir embora, que os planos mudaram, mas que eu voltaria outra vez para ficar com ele"
"E esse cara é gay?"
"Sim"
"Já pegou você?"
"Sim"
"Não sei se gosto do fato de você voltar para ficar com ele"
"Possessivo é? Eu falei que ia quando desse certo. Posso ficar aqui com você"
"Quanto tempo você pode ficar?"
"Se eu ligar para a minha mãe, talvez consiga ficar aqui, quer dizer, ficar com meu 'amigo' mais uns 5 dias"
"Eba!!! Vamos transar muito esses 5 dias"
"Vou acabar com teu estoque de leite"
"Eu reponho todo dia"
E transamos no sofá. Nem vimos o final do filme.
Fomos para a cama e ficamos conversando por um bom tempo, nos conhecendo melhor. Antes de dormir, fizemos sexo mais uma vez. Ele me comeu devagarinho, fazendo amor. Dormimos pelados, de conchinha.
No dia seguinte, acordei antes dele, fiz café da manhã e trouxe na cama para ele. Quando me viu pelado com a bandeja na mão, ele ficou de pau durou automaticamente. Coloquei a bandeja de lado e transamos mais uma vez. Tomamos nosso leite quente direto da fonte...
Eu fui malhar na academia dele com ele. Até ajudei algumas pessoas a fazerem o exercício da forma certa.
Durante os 5 dias, ele saiu mais cedo do trampo só pra ficar comigo. Me mostrou a cidade, levou ao cinema. Fomos à praia. Arriscamos ir numa praia de nudismo, mas assim que tiramos a roupa ele ficou de pau duro e tivemos que sair de lá, rindo como dois tontos. Andamos pela cidade, pelo shopping, de mãos dadas, como um casal.
Em casa nem roupa colocamos. Pra que? Ia tirar depois mesmo... Transamos muito, em vários lugares.
Esse tempo que eu passei com ele voou. Aí tive que ir embora. Foi uma choradeira nossa despedida no ponto de ônibus. Nos beijávamos tanto, que nem ligamos se tinha outras pessoas olhando.
Resumindo, eu não entrei no ônibus. Ele resolveu que ia me levar para casa.
Pegamos a estrada de novo. Fizemos algumas pausas no meio da pista para uma foda ou um boquete rápido, e paramos num motel próximo à minha cidade para transarmos de novo. Esse último sexo foi forte, como uma despedida.
Chegamos à minha cidade e ele me levou até minha casa. Estava preocupado de eu andar sozinho por aí. Antes de entrar em casa, nos beijamos muito. Fizemos batalha de língua.
Fechei todos os vidros e liguei o ar condicionado.
"O que você está fazendo?"
Pulei para o banco de trás e o chamei. Transamos de novo, dessa vez na porta da minha casa. Ele gozou no meu cu, eu queria ter algo dele ao entrar em casa.
Nos despedimos com um beijo e saí do carro.
Entrei em casa e não havia ninguém. Um bilhete na geladeira dizia que tinham ido à igreja (deixaram o bilhete porque tínhamos combinado de eu chegar mais ou menos aquela hora). Fui até o portão correndo e vi que o Júlio ainda estava lá estacionado.
Fui até o carro e bati no vidro. Ele abriu a porta e saiu.
"Tá chorando?" perguntei
"Não" ele falou, enxugando as lágrimas
"Sei. Olha, não tem ninguém em casa e eles não vão chegar agora. Quer entrar e conhecer?"
Abri o portão pra ele estacionar o carro. Cumprimentei a vizinha interessada na vida dos outros, que devia estar se perguntando 'quem é esse cara?'
Entramos em casa e ele entrou em todos os cômodos. Tinha algo de excitante e apavorante ter aquele macho andando na minha casa. Eu queria que isso pudesse ser normal. Assumir como namorado, ele entrar e sair a hora que quisesse, dormir comigo no meu quarto, e meus pais não acharem ruim...
Transamos na minha cama. Ele deitou e apoiou a cabeça no meu travesseiro, e eu sentei na pica dele, até ele gozar. Gozou no meu cu, e eu gozei na boca dele.
Nos beijamos no portão (na cara da vizinha fofoqueira kkkkk) e ele foi embora.
Ele deixou o cheiro do perfume dele impregnado na minha cama. Naquela noite eu dormi agarradinho no travesseiro, pensando nele...
E aí? Curtiram? Isso tudo é real, e estou relatando resumidamente para vocês. Abaixo uma foto dele comendo meu cu (real) e de um cara parecido com ele.
Caralho man, li seu conto de uma vez e sem parar. É top, fiquei imaginando voces dois transando deve ser lindo. E viva a minha Bahia, terra do axe e dos grandes encobtros. Espero que voces mantenham contato e fodam dessa maneiravde novo.