Esse título é CUrioso, não concordam? Eu acho engraçado toda vez que me lembro da festa de Halloween do ano passado.
Eu amo o Halloween. Quando morei em NY por uns 6 meses de intercâmbio, o Halloween foi a festa que eu mais gostei (embora o Natal norte-americano seja fabuloso). Ao voltar para casa, trouxe comigo muitas influências dos americanos. Uma delas é fazer festas de Halloween. Minha casa é grande então aproveito bem o espaço. Minha mãe não curte essas festas (ela sabe que rola álcool e sexo, embora eu fale que eu não faço nada) então vai dormir na casa da minha tia. Eu fico responsável por tudo. Uma pena que esse ano não vai dar para fazer a festa de Halloween, porque vou estar viajando. Senão eu convidava vocês (já até sei em quem de vocês aí eu ia ficar grudado... meu favorito...)
Enfim, ano passado o tema da festa foi Sex Monster. Obrigatório o uso de máscara (máscara é legal porque você pega quem quiser sem ninguém saber).Tinha muita diaba sexy, muito vampiro seminu, lobisomem peludo então... Eu conto minha história com o lobisomem em outro conto. Eu me vesti de múmia: comprei ataduras e me enrolei de um jeito meio desleixado, deixando parte da bunda à mostra, as pernas quase todas de fora. Eu tinha visto numa loja um par de chifres pontudos (tipo da Malévola) e amei. Não combinava com múmia, mas eu tinha que ser diferente.
Eu estava lá dançando com uns amigos, quando vi um príncipe me olhando. Ele estava vestido tipo um príncipe mesmo, só que sem camisa. Ele tinha o corpo todo malhado, tanquinho, peitoral depilado, moreno. Encarei ele de volta. E a gente ficou assim: ele dançando e me olhando, e eu encarando com cara de "vem neném". Eu não ia atrás dele. Se ele quisesse me comer, que tivesse atitude.
Achei que ele não ia vir, então peguei um cara qualquer lá, vestido de Esqueleto, o agarrei e beijei a boca dele. Eu beijava o esqueleto olhando para o príncipe, só para fazer ciúme. Funcionou, porque o príncipe veio me tirar para dançar. Desagarrei o esqueleto e falei "não acabei com você ainda" (só para vocês saberem, "eu não espero o carnaval chegar para ser vadia, sou todo dia").
Fui dançar com o príncipe. Ele dançava super sensual, contraindo os músculos só para se exibir. Eu tentava ver quem ele era, mas não o reconheci de máscara. Apesar de que vem muitos amigos dos amigos dos amigos, então acho que a gente nem se conhecia.
Peguei o príncipe pela mão e o levei até um quarto. Ao abrir a porta tinha um cara pelado e um moça chupando o pau dele e uma moça chupando a buceta da outra. Fechei a porta e fomos para outro quarto. Vazio, entramos e deixei a porta meio aberta (eu gosto de ser assistido enquanto transo).
Tirei a calça colada do príncipe e chupei o pau dele com muita vontade. Eu estava com muito tesão, então chupei aquele pênis sem parar. Era bem grande e grosso, mas entrou tudo, até a garganta. Ele começou a foder minha boca, metendo bem forte.
Depois de babar bastante no pau dele, botei ele deitado na cama, encapei o pau com camisinha, e sentei em cima. Cada centímetro de pau que entrava em mim me rasgava, mas eu não estava nem aí. Eu só queria saber de dar o rabo.
Sentei, rebolei na pica grossa, quicando sem parar. Eu vi dois caras espiando nossa foda pela porta aberta. Então, já que tinha plateia, eu tinha que DAR o meu melhor. Comecei a agir como um ator pornô, gemendo alto, rebolando no pau, beijando a boca do príncipe. Os caras na porta estavam se masturbando.
Por causa do tesão, o príncipe falou que ia gozar. Nem deu tempo de eu usar minha técnica de atrasar o orgasmo, ele já veio tirando a camisinha e apontando o pau na minha cara. Ele se masturbou um pouco e espirrou leite para tudo que é lado.
Levantei e beijei a boca dele. Depois tirei a máscara dele para ver quem era meu príncipe. Cara, pensa num bicho feio. Mano, falando sério, o cara compensava a cara feia malhando o corpo, para ver se ficava um pouco melhor. É como dizem: o príncipe às vezes é um sapo. Pelo menos o pênis dele era gostoso. Ele foi embora sem dizer nada.
Minhas ataduras estavam cheias de esperma, então tirei tudo e fiquei peladão no quarto. Os dois caras ainda estavam na porta. Chamei pra dentro do quarto e transei com os dois. Um me comia enquanto o outro fodia minha boca e vice-versa.
Depois de transar com eles, eu não tinha mais fantasia. Minhas ataduras estavam sujas e eu não tinha mais para pôr. Então fiquei só de tapa-sexo.
Voltei para a festa completamente pelado (bom, quase pelado). Um negocinho minúsculo cobria meu pênis. E só.
Os caras ficaram loucos quando me viram. Não que todos fossem gays. É que nossa geração não tem mais essa de hétero ou homo. Todo mundo pega todo mundo e o importante é ser feliz.
Minhas festas são sempre cheias de sexo, orgias, homem com homem, mulher com mulher. Transei com alguns caras em público, perto da piscina, na mesa, com o DJ... Aproveitei que podia ficar pelado e fiquei. Eu me sinto à vontade com meu corpo.
Depois que a festa acabou, todo mundo começou a limpar. Essa é uma das exigências: limpar depois de tudo. Deixar a casa em ordem, do jeito que estava. E o povo ajuda mesmo. Deixamos a casa limpinha.
Vários convidados foram embora, e eu fiquei com uns 5 amigos. Fizemos sexo na piscina, uma suruba cheia de macho e muito tesão.
Dá para entender o porquê eu gosto de Halloween né?
O que acharam deste conto, meus amores? Lembrando que é tudo verídico.
Comentem bastante, quem sabe na próxima festa vocês são convidados... Já imaginaram? Todo mundo vai ter muita história pra contar...
Sempre disgo e repito. O mais importante é a ROLA. Pouco importa a cara desde que o cara seja macho e tenha uma pica acima de 20 cm.