Amor de Igreja-parte 15

Eu: você me fez acreditar que tinha transando com Gilvan, apesar que no final das contas você gosta de rola.
João não sei do que você está falando.
Eu: não, deixa eu te refrescar a memória Dinheiro desviado, boate, garotos de programa, travesti, banheiro isso te soa familiar não?!
  Naquela hora João entendeu o que eu quis disser, porém não se deixou levar pelo medo já que ele imaginava que eu não tinha provas.
João: infelizmente vai ser a sua palavra contra a minha e eu tenho o babaca do teu irmão, pra comprovar já que eu tenho ele em minhas mãos, e você não tem nada.
Eu: aí que você se engana primeiro meu irmão não é babaca e nem está mais na sua mão, segundo eu e Gilvan estamos juntos e vamos nos casar e terceiro eu tenho isso contra você.
Amostrei o vídeo a ele no banheiro da boate primeiro com o negão e depois com o branco, na mesma hora ele toma o celular da minha mão e joga na parede.
João: agora você não tem nada contra mim- fala ele rindo.
  Eu também começo a rir e ele fica sem entender.
Eu: como tu é otário esse era um celular que eu comprei pra vim aqui o meu está na minha casa e se você fizer algo contra mim vai se ferrar pois tem cópias com vários amigos, nessa hora João avançar com tudo sobre mim.
João: seu idiota você não vai me destruir não, eu levei anos roubando a Igreja, não vou deixar que um viado filho da puta me exponha ao ridículo não.
Eu: engraçado expor os outros pode mas você não pode ser exposto.
João: e daí que eu roubo a Igreja, quer saber de uma coisa, eu roubo mesmo, e vou sempre roubar, o idiota do meu pai sempre devia ter feito isso mais sempre se preocupou com os irmãos com a Igreja, eu que não serei um pastor igual a ele, tenho conta fora do país e vou roubar mais ainda e sobre eu transar com garotos de programa não é da sua conta diferente de  você não rola sentimentos, apenas sexo e prazer.
Eu: você é uma vergonha pra Igreja, você me chama de viado mas o viado aqui é você e ainda pior paga pra transar com homens em vez de se assumir gay, leva o nome da Igreja ao ridículo seu pastorzinho de merda.
João: SEU DESGRAÇADO VOCÊ NÃO SABE COM QUEM SE METEU, VOU TE MATAR- grita João avançando com tudo pra me sufocar é quando a porta aberta, era Thayssa, Gilvan e o Pastor Moisés.
João: pai o que o senhor está fazendo aqui?
Pastor Moisés: estou aqui pra acabar com seus crimes, policiais pode levar é meu filho mas é ladrão.
  Nessa hora dois policiais entram e algema João, conduzido pra fora do gabinete da Igreja e sendo visto por todos os irmãos.
João: eu sou seu filho, o senhor não pode fazer isso.
Pastor Moisés: sim você é meu filho e infelizmente posso fazer isso, você é uma vergonha pra mim eu sempre soube que a falta de castigo e de umas lapadas iriam te estragar, tudo isso culpa da sua mãe que nunca deixou eu dar umas boas palmadas em você.
João: e como o senhor soube de tudo?
Pastor João:  Eu vi as gravações de você roubando a Igreja, e ouvi toda a conversa com Vandré.
João: como assim ?!
Thayssa: deixa eu explicar querido, eu coloquei uma câmera atrás do quadro e gravando tudo, também amostramos o seu vídeo na boate ao pastor o qual não merecia ter visto aquilo e por fim Vandré estava com um microfone na roupa onde você confessou tudo.
Pastor Moisés: o que me dói não é você gosta de homem, pois cada um tem o livre árbitro de escolher seus passos, mas o que me dói é saber que você roubava a Igreja e pagava a rapazes e Travestir por sexo, você é uma vergonha pra mim não por ser gay mas por ser ladrão.
  Nessa hora, João que era conduzido pelos policiais, mesmo algemado empurra um tirando o revólver do mesmo e avança em minha direção.
João: SEUS DESGRAÇADO EU VOU TERMINAR O SERVIÇO QUE NÃO TERMINEI NO GABINETE.
Só consegui ouvi o barulho do tiro logo estou no chão eu percebo que não levei tiro nenhum porém quando eu olho pra frente, não acredito no que os meus olhos viram Gilvan tinha me empurrado e levado o tiro no meu lugar.
Pastor João: policiais levem ele daqui, ele é uma vergonha pra mim, e alguém pode chamar numa ambulância por favor tem alguém ferido aqui e precisa de cuidados médicos.
Eu: porque você fez isso seu doido?
Gilvan: eu te amo Vandré eu te amo eu te am.....
  A ambulância chegou, fomos todos pro hospital, logo depois chegaram Rosângela, Alan, dona Sofia e seu Carlos, Rosângela me abraça e começa a chorar.
Rosângela: Van me fala que isso é mentira que meu irmão não está naquela sala passando por uma cirurgia, por favor.
Eu: calma Rô que tudo vai ficar bem, eu prometo.
Dona Sofia abraça a filha e as duas começam a chorar, seu Carlos estava tentando alguma informação na recepção, logo depois chegam Kelvin e Mariano.
Eu: pastor, João pode ser seu filho e eu respeito muito o senhor, porém se o meu amor morrer naquela sala eu juro eu mato seu filho.
Pastor Moisés: Vandré nada de cabeça quente se resolve, vamos acreditar que tudo vai dar certo, que Gilvan vai sair dessa e quanto a João não se preocupe que ele vai pagar por tudo, mesmo sendo meu filho ele deve pagar pelos crimes dele.
Nessa hora o doutor vem e procura por familiares de Gilvan, todos nós nos levantamos e vamos até ele.
Doutor: bem a cirurgia foi muito delicada, a bala entrou pelas costa e saiu pelo abdômen, perdeu muito sangue, contudo.
Eu: contudo o que doutor fala logo.

O conto hoje é um pouco mais curto comparado com os outros, porém foi só pra mostrar a queda de João amanhã eu volto com o julgamento dele.