O Amor Mora ao Lado - Parte 11

Duas semanas tinham se passado e como Mauro havia dito que Breno estava fora da cadeia, todas as acusações que haviam contra ele foram arquivadas. Breno era novamente um homem livre para sair e ver o sol sem ser pela grade da cadeia, já era um grande alivio para Breno, contudo ele ainda se lembrava de que Marina não havia se dado ao trabalho de lhe visitar e de pagar um advogado para tirá-lo de lá, contudo Mauro, esse sim tinha cumprido a palavra, por mais que ele sentisse nojo, era ele quem tinha ajudado. Quando Breno olhou pra rua, do outro lado estava Mauro, de calça preta e camisa manga cumprida branca, Breno se dirigiu até ele e é recebido com um sorriso na boca:
- Que bom ver o passarinho solto!
- Vamos logo embora, quero comer algo e tomar banho.
- Sim, vamos.
No carro, nem Mauro e nem Breno falavam nada, ambos estavam com os pensamentos longe. Mauro pensava em usar de novo o corpo do enteado e Breno em uma forma de se vingar tanto de Marina como de Mauro. Mauro tinha levado Breno para um condomínio, o ap que ele tinha escolhido ficava na cobertura.
- Muito chique isso aqui. - Fala Breno, fingindo entusiasmo, mas sentindo vontade de vomitar por dentro.
- Tudo pra você Breninho, agora vem cá vem. - Nesse momento Mauro tira a bermuda, junto com a cueca, se senta no sofá. - Hora de você começa a pagar por ter tirado você da cadeia, hoje estou com um pouco de pressa, então será apenas uma chupada, mas em breve vou vim cobrar direito, agora vem cá chupar, vem.
Mesmo sentindo nojo, Breno se ajoelhou e usou a sua melhor atuação, fingindo sentir prazer. Chupava e masturbava a rola de Mauro, pra assim o fazer gozar rápido. Breno não tinha o menor prazer em fazer aquilo e agradecia a Deus por ser apenas uma chupada, pois não cogitava dar o cu a Mauro, ele começou a acelerar a masturbação, fazendo assim o outro gozar, o qual na mesma hora se levantou e foi no banheiro cuspir o gozo que estava na sua boca.
- Ótimo Breninho, você me fez gozar, perfeito. Hoje eu não irei voltar, mas assim que puder eu volto. Ah, outra coisa, na próxima eu vou meter rola nesse cuzinho gostoso, agora tenho que ir. - Mauro tenta beijar Breno, que se esquiva.
Quando o mesmo vai embora Breno corre pro banheiro, escova a boca vinte vezes, com nojo do gosto da porra de Mauro na boca.
- Marina e Mauro, vocês estão fudidos na minha mão!

****

As coisas não estavam nada bem entre Daniel e Robson com a chegada de Luis Fernando, o que antes era harmonia entre o casal agora era briga e mais briga. Luis Fernando escutava do quarto cada discussão do casal e gargalhava, ele tinha prometido pra si mesmo que ia tirar Robson de Daniel e o ter volta.
Daniel até tentava ser amigável com Luis Fernando, mas não recebia a mesma simpatia.
Toda vez que ele e Robson se programavam para sair a dois ou Luis Fernando se metia no meio ou se fingia de doente, fazendo assim o primo desistir, o que deixava Daniel frustrado. Quando estavam na casa assistindo um filme, Luis Fernando se sentava no meio, empurrando Daniel e outras vezes em que Daniel estava conversando com Robson, Luis Fernando se intrometia e mudava o assunto, porém a gota d'água foi no dia que Daniel saiu cedo pra fazer caminhada, deixando Robson dormindo e quando retornou encontrou o amado na cozinha de avental e cueca vermelha e Luis Fernando sentado de cueca branca, olhando pra bunda de Robson, aquilo ferveu dentro dele.
- Oi amor! Já chegou estou preparando o café da manhã da gente. Primo vai logo tomar banho que daqui a pouco eu e Dan vamos.
- Bem que a gente podia matar a saudade e tomar banho juntos, né primo?
- Deixa de ser bobo e vai.
Luis Fernando foi, não antes de parar atrás de Robson, se encostar um pouco e dar um beijo e uma mordida na orelha de Robson. - Como nos velhos tempos, ne priminho. - Ele passa por Daniel com a rola meia bomba e com um sorriso de deboche.
- Que caralho foi isso?
- Isso o que?
- Não se faça de bobo e nem a mim Robson, você e seu primo de cueca nessa cozinha, sozinhos.
- Pode parar por aí, o que você está insinuando, que eu e Luis estamos tendo um caso?
- Se estão ainda não sei, mas que ele está doido pra relembrar o velho tempo, isso ele está.
- Daniel, eu gosto de Luis Fernando, mas não dessa forma que você fala, eu gosto dele como primo, com você é paixão, é tesão, é desejo, quero você comigo do meu lado pra sempre, o que se passou entre eu e ele é passado e quem vive de passado é museu, se ele está nessa vibe que algo vai acontecer entre eu e ele infelizmente não vai rolar, pois já encontrei o amor da minha vida, você. - Fala Robson, que dá um beijo na boca de Daniel.
Quando Luis Fernando saí do banheiro, Robson chama o mesmo pra conversar:
- Olha primo, eu sei o que aconteceu no passado entre a gente e que você quer reviver isso, porém eu quero respeito, a mim e a Daniel, que é meu namorido, pois nós namoramos e moramos juntos. Até agora eu fui amigável, mas se você não parar de dar em cima de mim eu vou ter que falar com minha mãe pra ela arrumar um lugar pra você, estamos entendidos?
- Sim primo, estamos e me desculpe Daniel por tudo, tenho um pouco de inveja de você, por ter o meu primo do seu lado, mas vou respeitar, quero viver em harmonia com vocês.
- Tudo bem, vamos Robson, tomar banho juntos.
- Vamos, meu gostoso.
Os dois vão em direção ao banheiro, arrancando as roupas e se beijando, Luis Fernando ver aquilo e fala pra si próprio:
- Aproveitem, mas que você vai ser meu primo isso vai, e você seu Índio de merda, vai voltar pra mata de onde não devia ter saído.

****

Marina entra toda soberba na loja de sapatos, nem cumprimenta seus ex-colegas de trabalho, passa direto pra sala de Otávio, que estava terminando a ligação pra mãe de Pedro.
- Claro dona Ana, o que a senhora precisar, conte comigo. - Fala Otávio quando Marina entra em sua sala. - Dona Ana, vou precisar desligar, depois eu falo com a senhora. Diga Marina, se for alguma coisa sobre seus direitos, saiba que tudo está dentro da lei.
- Não vim falar de meus direitos, mas sim sobre a demissão de Pedro.
- Você só pode estar louca, eu nunca vou fazer isso.
- Ou você demite Pedro ou sua esposa receberá essa foto. - Fala Marina, mostrando o celular, onde aparece Otávio chupando um garoto de programa. - E nem adianta quebrar o celular, isso é copiar.
- O que você quer Marina?
- Eu já disse, quero a demissão de Pedro e que você me coloque no lugar dele.
- Eu não posso fazer isso.
- Bem, você quem sabe, agora vou indo, amanhã eu volto pra saber a resposta, caso você aceite manter Pedro sua querida esposa vai receber essas fotos.

****

Após um dia de trabalho, Gilvan e Vandré chegam em casa, os filhos estavam na casa dos pais de Gilvan e a empregada estava de folga.
Vandré pega Gilvan e começa a beijar a sua boca, tirando seu terno e sua camisa, passando a mão pelo seu peitoral.
- Ei, que fogo é esse? - Pergunta Gilvan
- Fogo no cu que só pode ser apagado por essa rola gostosa no meu cu.
- Hummm deixa eu tomar banho primeiro então.
- Nada disso! - Fala Vandré. - Eu quero que você me coma nessa mesa, quero ser sua refeição hoje!
- Safado! Quer ser meu alimento é? - Gilvan falou, dando um tapa forte na bunda de Vandré.
- Quero sim amor, quero que você me arrombe, me deixe com o cu em chamas, me coma com vontade...
- Fala mais vai, meu putinho...
- Quero que você tire minha roupa e chupe meu cu, quero que você engula meu cu como se fosse um prato de comida, depois quero chupar seu pau como se fosse um sorvete quente, lamber e tomar toda baba que você derramar, depois quero ser comido nessa mesa, deitado, de frango assado, do jeito que você quiser me comer, sou seu, sou sua refeição, pode me comer com vontade.
Gilvan foi a loucura com as palavras de Vandré, imprensou o amado de frente para parede e começou a sarrar o pau nele enquanto chupava seu pescoço.
- Quer pau meu amor, então pede.
- Me come, por favor, mete em mim.
Gilvan continuou sarrando o pau em Vandré, enquanto tirava as camisas do amado. Depois virou o amado de frente e começou a chupar o bico do peito de Vandré, que estava duro de tanto tesão. Gilvan circulava a língua no bico do peito de Vandré, dava pequenas mordidas e voltava a chupar. Depois ele virou o amado de costas pra ele novamente, tirou a calça dele junto com a cueca, abaixou e começou a chupar o cu de seu namorado. Vandré gemia de prazer enquanto piscava o cu e pedia rola.
- Por favor, mete em mim, me arromba logo!
- Chupa minha rola primeiro, vem safado, mama que eu sei que tu gosta!
Gilvan tirou a própria calça e Vandré abaixou para chupar. O boqueteiro chupava com vontade aquela tora, engolia, chupava a cabeça da rola, as bolas, lambia e bebia a baba que saía do pau de Gilvan. Vandré controlou a chupada até que Gilvan resolveu foder sua boca como se fosse um cu, então o ativo segurou a cabeça de Vandré e começou a entrar e sair com o pau na boca do amado, fazendo o passivo engasgar algumas vezes e batendo com o pau no rosto de Vandré.
Depois de fazer o namorado chupar, Gilvan deitou Vandré, de barriga para baixo, sobre a mesa, encostou o pau no cuzinho piscante a sua frente e enfiou de uma vez só, arrancando um gemido de dor e prazer do namorado, e gemendo de prazer ao sentir cada pedaço do seu pau entrar no cu do amado.
O ativo não esperou o passivo se acostumar e começou a entrar e sair rápido, metendo freneticamente naquele passivo que tanto adora levar rola no cu. Vandré apenas gemia de prazer.
- Não era isso que você queria? Então toma safado, toma rolada no cu!
- Mete ... mete em mim ... arromba ... vai ...
Quanto mais Vandré pedia mais Gilvan metia, ele tirava todo o pau do cu de Vandré e metia novamente, acelerava os movimentos e voltava a meter.
Gilvan virou Vandré, colocando o marido de frango assado sobre a mesa e voltou a meter com tudo, sem dó nem piedade. Vandré começou a gemer alto e Gilvan começou a beijar o amado, enquanto fodia, para abafar os gemidos. Eles ficaram mais uns vinte minutos fodendo daquele jeito, sempre que Gilvan ia gozar ele parava de meter e beijava Vandré, até que Vandré gozou, sem encostar no próprio pau e Gilvan começou a meter mais rápido, pra gozar também.
- Vai amor, goza em mim, vai, goza me fodendo gostoso, meu delicia, meu macho alfa, metedor, te amo.
Gilvan gozou no fundo do Vandré e caiu sobre ele, exausto. Vandré falou:
- É amor, essa mesa é resistente mesmo, aguentou essa foda, sendo que até eu quase pedi pra parar em alguns momentos.
- Ha ha, sério? Tu provoca e não aguenta?
- Eu adoro quando tu mete com força e atinge o fundo do meu cu com tudo, mas fico destruído.
- Assim que eu gosto. Você me tira do eixo, vamos tomar um banho e dormir. Quero ir trabalhar amanhã, nem que seja depois das dez. Mas o senhor pode ter folga.
- Ainda bem, não sei se vou conseguir andar amanhã.
- Exagerado, amanhã eu não sei, mas agora eu posso te carregar para o banheiro.
Gilvan pegou Vandré no colo e foi para o banheiro. Durante o banho eles se beijaram mais um pouco, porém beijos mais calmos e mais românticos dessa vez. O casal foi para cama e logo pegaram no sono.

****

Pedro tinha passado duas semanas no hospital, desacordado, ele tinha sido ajudado por um grupo de mendigos, que com cacos de vidros e barrotes de ferro tinham corrido atrás dos agressores, logo após o dono do armazém saiu e levou ele pro hospital, foi nesse momento que Dona Ana, seu Magno e Otávio ficaram sabendo, Otávio fez a transferência pra uma clínica particular, onde Pedro teve todo o cuidado necessário.
Essas duas semanas que Pedro esteve internado no hospital ele recebeu visita de Débora, Luiza, Daniel, Robson e Otávio, todos querendo saber como Pedro estava, quem não saía de junto era Arthur, era dia e noite no hospital.
- Meu filho, vá pra casa, você precisa descansar.
- Não, dona Ana, eu não saio daqui enquanto Pedro não sair dessa cama.
- Ana tem Razão Arthur, além do mais os médicos já falaram que ele não corre risco de vida.
- Eu entendo a preocupação de vocês, mas não vou deixar Pedro aqui sozinho, quero estar aqui quando ele acordar e poder falar que o amo muito.
Ana e Magno, vendo que não iria convencer Arthur do contrário, foram embora, era 22:00 hrs quando Caio chegou no quarto de Pedro.
- O que você faz aqui, nem hora de visitar é mais?
- Vim saber como ele e principalmente você, está.
- Estamos bem, obrigado, ele vai sair dessa.
- Arthur, eu não paro de pensar em tu, desde o primeiro dia que eu te vi na faculdade.
- Caio, por favor, já conversamos sobre isso, eu amo Pedro e quero ficar com ele.
- Mas aquele beijo não significou nada pra você?
- Aquele beijo foi errado, eu fui pego de surpresa.
- Ainda penso nele, eu te desejo e te quero Arthur e vou lutar por você.
- Caio, é melhor você ir embora e por favor, não venha nunca mais aqui e não toque mais nesse assunto de beijo. Beijo esse que nem devia ter acontecido.
Caio foi embora, nesse momento Arthur ouvi Pedro falar:
- Então quer dizer que você beijou aquele desgraçado enquanto eu estava desacordado.


Pessoal, Desculpa pela demora em postar, estava numa correria no trabalho, mas agora voltarei a postar.


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Comentários


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danlopes2017 Comentou em 16/02/2022

Gostei muito do capítulo, mas Robson precisa ser mais enérgico com o primo, tipo não deixar ele da beijinhos ou mordidas na orelha. Sei com família a gente não costuma querer brigar, mas nesse caso é preciso. Estou esperando a continuação

foto perfil usuario casado45ribpreto

casado45ribpreto Comentou em 16/02/2022

Delicia de conto, leia o meu 195180-A Amiga da Filha e se delicie com a safadeza de uma novinha! Conto com seu voto se merecer...




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico passivo3020

Nome do conto:
O Amor Mora ao Lado - Parte 11

Codigo do conto:
195755

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/02/2022

Quant.de Votos:
3

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