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Daniel estava deitado na cama e Robson subindo e descendo na rola do parceiro, o suor chega escorria sobre os corpos dos dois, porém Robson nem ligava, queria ver Daniel sentir prazer.
- Porra Robson, hoje tas muito safado!
- Gostou não?
- Amei meu branquelo, agora rebola vai, quero gozar bem gostoso e te encher do meu leite.
Nesse momento Robson começa a rebolar e quicar bem forte, fazendo Daniel gemer bem alto, até terminar no gozo gostoso dentro de Robson. Nesse momento ele sai de cima de Daniel e se vira, o parceiro não perde tempo e começa a chupar a rola do amado, até o mesmo gozar na sua boca, o qual engole tudo e beija o amado.
- Puta que pariu! Que pegada! Que transa sensacional!
- Nem me fala, meu cu quem diga. Daniel, preciso conversar com você.
- Fala.
- Meu primo vai vim passar uma temporada aqui e ele precisa de um lugar pra ficar, ele poderia ficar na casa dos meus pais, porém os mesmos vivem muito atarefados, daí minha mãe perguntou se ele pode ficar aqui, eu disse que ia falar com você antes.
- Esse teu primo é aquele que você estava chupando quando tua tia flagrou?
- Sim, ele mesmo.
- Caramba, por que ele não vai pra um hotel ou pousada?
- Ei, calma, que ciúme é esse?
- Estou com ciúme sim, além do mais vocês tiveram um lance no passado.
- Você falou certo, passado. Meu futuro é com você e apenas com você e pode confiar em mim.
- Então tudo bem, pode dizer a sua mãe que ele pode vim, como ele se chama?
- Luiz Fernando.
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- Thalles meu filho, ajude dona Raimunda, ela precisa lhe arrumar pra escola. - Fala Vandré, descendo as escadas. - Dona Raimunda, a Priscila já está pronta?
- Está sim seu Vandré, o motorista já vai levar os dois pra escola.
- Certo, a senhora sabe onde está Gilvan?
- O senhor Gilvan está no escritório.
Depois de todo acontecimento envolvendo Gilvan e Vandré, os dois agora viviam em Harmonia, João era uma sombra do passado, que não perturbava os dois, até porque o mesmo foi morto quando arrumou briga com o chefão do presídio.
- Bom dia meu amor. - Fala Vandré beijando a nuca do esposo. - Olha essa foto de Kelvin, Mariano, Rosângela e Alan, eles estão se dando bem na Amanhã junto com Thayssa e Jhon.
- Sim, estão sim, quem sabe ano que vem a gente não se junta a eles nas férias.
- Mas ai eles já vão ter vindo.
- A gente dá um jeito, porém não quero deixar a nossa loja sozinha.
- Gil, pra isso temos o Breno, que é um ótimo funcionário.
- Vandré, quero te falar algo, porém não sei se estou certo, porém desconfio que Breno esteja nos roubando.
- Sério Gil? Então vamos na delegacia denunciar ele.
- Calma, não é tão simples assim, porém tenho um plano pra pegar ele no flagra.
- Qual, posso saber?
- Pode sim, mas antes vem aqui dar uma chupada vem.
- Seu safado!
- Sou safado sim, safado nessa boca, nesse corpo e nesse cuzinho que me pertence.
Vandré se levanta, vai até a porta e a fecha, se dirige a Gilvan, se ajoelha, abre a braguilha da calça, puxa a cueca e começa a chupar a rola do esposo.
- Nossa! Como isso é gostoso! Meu nenê continua sabendo chupar o caralho do esposo mesmo depois de todo esse tempo.
Vandré tirou os sapatos e a calça junto com a cueca de Gilvan e começou a chupar com mais vontade. Lambia os sacos, lambia a base da rola, lambia a cabeça e voltava a chupar, fazendo garganta profunda. Gilvan ia a loucura, segurando a cabeça do amado. Vandré dava o seu melhor, até que Gilvan se levantou, puxou Vandré de encontro a ele, o beijou, jogou as coisas da mesa no chão, tirou a camisa que vestia e despiu o amado, deitou Vandré na mesa e começou a chupar o cu do amado.
- Caralho, que delicia de chupada! - Falava Vandré, revirando os olhos.
Gilvan se levanta e começa a meter no cu do amado.
- Isso meu macho, me fode vai, mete nesse cu que é só teu.
- Hummm é só meu é?! Delica saber disso!
Gilvan metia freneticamente em Vandré, logo após Gilvan se senta na cadeira e Vandré se senta também e começa a cavalgar.
- Isso minha putinha, cavalga na rola do teu macho. - Fala Gilvan, dando um tapa na bunda do esposo.
Vandré sai e fica de quatro no chão, Gilvan enfia tudo de uma vez, puxando o esposo pelo cabelo. Hora dava beijos na boca do esposo, hora dava chupões, até que, não aguentando mais, anuncia que o gozo está vindo.
- Ah caralho, vou gozar, toma meu leitinho toma, quer aonde?
- No cu meu macho, enche esse cu de porra vai.
- Ahhhhhhh Caraaaalllhhhoooooo - Grita Gilvan, enchendo o cu do esposo de esperma.
- Porra Gil! 4 anos e esse fogo não muda.
- Tá achando ruim é? Olha que eu vou procurar na rua.
- Vá, pode ir, agora saiba que se for você é um homem morto.
- Hahahahahahaha eita maridinho ciumento e gostoso eu tenho, essa piroca é tua, somente tua.
- Agora sério Mozão, o que você vai fazer pra saber se é verdade ou não que Breno nos rouba?
- Beleza, vou te contar.
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- Bom dia meu anjo, conseguiu dormir?
- Bom dia, consegui um pouco.
Eu e Arthur descemos pra tomar café, junto com meus pais.
- Bom dia meus filhos, dormiram bem?
- Bênção mãe, bênção pai, dormir sim.
- Bom dia seu Magno, dona Ana, dormir um pouco bem.
- Arthur meu genro, veja bem, eu não sou seu pai, até porque pai é só um, porém digo uma coisa a você: não abaixe nunca a cabeça, siga em frente, mostre aos seus pais que você é dono da sua vida e da suas escolhas e ser gay não é maldição, pois amor de pais supera tudo.
- Obrigado seu Magno, bem que o senhor podia ser meu pai.
- Mas eu já sou pai de coração.
- Amor, eu falei com Otávio e você hoje está liberado, então você vai na faculdade fazer sua matricula.
- Sério Pedro? Obrigado.
Levei Arthur até a faculdade e quando chegamos virei ele pro meu lado.
- Não fique triste, eu gosto muito de você pra te ver assim, a noite a gente vai sair.
- Tá certo, obrigado por existir na minha vida.
Dou um beijo em Arthur e saiu, nessa hora Arthur é cercado por um grupo de rapazes.
- Olha, o viadinho veio com o namorado.
- Quem deve ser a mulher do relacionamento?
- Vão tomar no cu de vocês.
- Olha, é brabo ele.
- Eu vou ensinar a viado ficar no lugar.
- Se mexer com ele vai se ver comigo.
- Qual é Caio, vai defender o viado?
- Vou sim e agora vaza.
- Hoje tu escapou, mas vai ter a próxima.
- Tas bem cara? Eles te fizeram algo?
- Não, obrigado por me defender.
- Que isso, eu ontem cometi uma gafe, porém hoje quero fazer diferente, vai fazer mesmo faculdade aqui?
- Sim, vou fazer pra Educação Física.
- Olha, que coincidência, eu também faço, seremos amigos de classe. Vem, deixa eu te levar na reitoria.
***
- Não Marina, eu não vou fazer isso não.
- Qual é Breno, vai dar pra trás agora?
- Gilvan e Vandré são meus patrões e não merecem o que eu faço.
- Sério isso? Você está com pena de dois viados filhos da puta?
- Tem hora que eu não entendo esse seu ódio pelos homossexuais.
- Meu bem, Deus fez o homem pra mulher e a mulher pro homem.
- Tu tá parecendo aqueles evangélicos fanáticos.
- Evangélica eu não sou, porém luto pela moral e depois disso tudo a gente vai ficar junto.
- Você promete Marina?
- Claro meu anjo, a gente vai ficar juntos.
A verdade é que Marina não tinha a intenção de ficar com Breno, porém precisava dele pros golpes.
Breno tinha a senha do cofre da sala de Gilvan e Vandré, entrou antes dos patrões chegar e digitou a senha, quando abriu viu os maços de dinheiro, pegou quatro maços de dinheiro, tudo em nota de cem reais.
- Acabou Breno, pegamos você no flagra.
Quando o mesmo se virou pra trás era Gilvan Vandré e a polícia.
Gostei que tu uniu os contos. Ficou muito bom.
Gostei, pouco sexo, mas a história é boa até aqui. Leiam minhas histórias também.