Olá a todos me chamo Pedro tenho 25 anos sou homossexual desde os meus 17 anos, na minha casa todos me aceitam como sou, bem na verdade no Inicio foi um choque pra todos meus pais não aceitaram muito no Inicio, mas agora aceitam de boa, tenho o meu emprego numa loja de calçados como gerente, bem posso disser que nada me falta, adoro fazer minhas caminhadas, e fico manjando as rolas dos caras tem coisa melhor do que exercitar o corpo a mente e o cu vendo aquelas rolas desfilando na sua frente, bem já falei muito de mim vamos ao conto. Era uma segunda feira quando eu chego no meu trabalho. - Pedro que bom que você chegou- fala Otávio o dono da loja- hoje você ficara responsável de treinar os novos funcionários, eu acredito que você vai se sair bem. - Pode deixar chefe darei o meu melhor e se tiver algum gostoso no grupo ai que darei mesmo - Menos Pedro, só faça o seu serviço, o qual eu sei que você é competente. Me dirijo até a sala onde eles estavam me esperando e me deparo com seis funcionários três moças e três rapazes. Marina uma morena do bundão cabelos lisos, Débora branca olhos verdes um sorriso encantador, Luiza uma ruiva linda também, Robson descedente de Alemão, Daniel, descedente de Idigina e Arthur Baiano. Esse ultimo era um pedaço de mal caminho, ou melhor do meu mal caminho. Entro cumprimento a todos - Olá bom dia me chamo Pedro, sou o chefe de vocês, a partir desse momento vocês seram ensinado a como abordar um cliente, pois não é apenas chegar e empurrar o sapato, tem que ganhar o cliente e fazer ele voltar. - isso eu tiro de letra-fala Marina. -também com uma lapa de bunda até eu consigo- responde Débora. -ah querida fazer um que né uns nascem como posso disser com o dom outros não. - vamos parar com isso ninguém aqui vai ganhar cliente pelo corpo mas sim pela competência e sabendo tratar os clientes. - não tendo que atender a gay por mim está de boa- fala Arthur -cara que comentário besta esse teu, estamos precisando de emprego então temos que saber tratar cada um deles- fala Daniel pra Arthur. - cara eu respeito, só que ele pra cá e eu pra lá, não sei o que tem de bom em comer cu de viado, sou mil vezes uma buceta. - então quer disser que o senhor Arthur não gosta de viados, linguagem como ele se referiu aos gays, então temos um grande problema aqui, primeiro porque a nossa loja trata todos da mesma forma já que não estamos aqui pra julgar mas sim pra atender e segundo porque vai ser dificil, trabalhamos juntos visto que eu sou gay. - não seu Pedro quer isso eu não estava me referindo ao senhor-fala Artur tentando concerta seu erro. - meu caro do momento que você fala mal dr um você ofende a todos, enfim você já começou mal, espero realmente que você mude pelo menos aqui dentro, pois se continuar assim será demitido logo. Após isso começamos o trabalho, eu ia auxiliando e ensiando a cada um deles Marina era um pouco oferecida, muitas vezes quase que apanhava das esposas; Débora pro outro lado assim como Luiza eram grandes vendedoras e tinha potencial, já Robson era um pouco tímido, mas nada que não pudesse ser tirado, Daniel parecia ter nascido pro trabalho eficente e prático sabia abordar cada cliente, enquanto que Arthur era meio atrapalhado, quase que perdíamos dois cliente só não perdemos por que eu fui e concluir a venda, após um dia de trabalho estavam todos cansados eles reclamavam de dores nos pés. Até que Otávio aparece - e ai Pedro o que achou deles? - seu Otávio eles tem potenciais, só precisam serem melhor trabalhado, nada que em um mês eu não consiga. -por isso eu confiei ele a você, bem agora tenho que ir você fecha a loja já é bom que ensina a eles. Quando terminamos tudo mostrei a cada um deles onde era o interruptor da loja e mostrei a senha do alarme, claro que cada um ia ter a sua mais de Início era a minha senha. Quando estava chegando perto do meu carro alguém grita meu nome, quando me viro era Arthur. -diga rapaz o que você quer. -queria me desculpar mais uma vez pelo que eu falei lá dentro não era a minha intenção ofender o senhor. - meu caro jovem você não me ofendeu, mais foi preciso falar aquilo, estamos numa loja e aqui atendemos a pessoas sejam ela gay ou não negros ou brancos gordos ou magros altas ou baixas, não estamos aqui pra julgar, estamos aqui pra fazer se sentirem a vontade e voltarem de novo. -queria também agradecer ao senhor por me ajudar nas duas vendas, muito obrigado. - precisava, se não a gente ia deixar de vender um tênis e um sapato social. - desculpa incomodar o senhor, mas sou novo aqui vim do interior o senhor saberia onde tem um lugar que eu possa alugar, pois vim do interio direto pra cá. Foi nesse momento que me dei conta que ele estava com uma grande mochila e uma mala de carirnho. - primeiro aqui pode me chamar de Pedro, senhor apenas lá dentro e segundo tem um lugar sim vem comigo. Colocamos as coisas no meu carro e levei ele até a casa dos meus pais que sempre alugavam quartos, tudo feito ele foi cunduzido pro quarto. -o banheiro fica ali, pode ficar a vontade minha mãe daqui a pouco serve o jantar, pode ir tomar banho, qualquer coisa você fala. Nossa casa era tipo uma pousada na frente e atrás ficava a nossa casa, estava assistindo o jornal quando minha mãe aparece na sala. - Pedro por favor me esqueci de levar essas toalhas pro novo hóspede, você pode fazer isso. Me levanto e vou até o quarto, quando chego bato na porta nada de resposta, então entro e vou até a cama e deixo as toalhas. - Arthur, sou eu Pedro deixei umas toalhas aqui na cama. Nenhuma resposta, então pensando que ele tinha saido, resolvo ir no banheiro deixar uma toalha, quando abro a porta me deparo com ele pelado sentado na bacia com celular na mão e fone de ouvido, por isso não me escutou quando falei, batendo uma. Na mesma hora eu e ele nos assustamos ele me pedia desculpa mais eu estava hipnotizado pelo pau dele um pau lindo 19 cm da cabeça roxa que estava saindo até uma baba - desculpa ai Pedro foi mal - eu que peço desculpa, devia saber que você podia está no banheiro, foi mal ai Ele colocou uma cueca e a bermuda, mais mesmo asssim o pau dele ficava evidente, eu sentia uma vontade de chupar aquela rola, porém logo tirei isso da mente. - está ai as toalhas, e mais uma vez foi mal ter entrado no banheiro. - eu que peço desculpa, pois podia ter sido sua mãe. Saiu e fecho a porta porém a partir desse momento minha vida ia mudar drasticamente. Aqui se dar Início a história de amor de Pedro e Arthur, espero que vocês gostem como gostaram da de Vandré e Gilvan, Vinicius e Pedro e Yago e Daniel também vou deixa meu instagram pra caso vocês queiram comentar sobre o conto @escritordecontos
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