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Robson estava tomando banho quando Daniel entrou no banheiro, Robson não tinha visto o companheiro, pois estava de costas com a sua bunda virada pra porta do box. Daniel tirou a cueca, entrou no chuveiro e abraçou o companheiro por trás, fazendo Robson sentir o membro duro de Daniel.
- Hummm que coisa gostosa é essa na minha bunda?!
- Isso é o que te dar prazer, vem chupar, vem.
Robson se ajoelhou e começou a chupar da cabeça a base, fazendo pequenas sucções, até que Daniel prende a cabeça do amado e começa a fuder, como se tivesse fudendo um cu.
A rola vinha toda babada, em uma fração de segundos Daniel levanta Robson do chão, vira ele de costas, abre a bunda do companheiro e começa a chupar o cu de Robson, fazendo o mesmo ir a loucura. A língua de Daniel explorava cada detalhe daquele cu, ia até o fim, deixando uma grande quantidade de baba.
Após isso Daniel se levanta e Robson sente o invasor pedindo passagem, quando a cabeça entra Daniel empurra o resto, abafando o gemido do amado com a sua boca e começa a se movimentar pra frente e pra trás, fazendo Robson revirar os olhos. Nesse momento Daniel sai de dentro do box, se senta no vaso sanitário olhando pra Robson, que o olhava pelo ombro, com um sorriso de cumplicidade vai até ele e senta com gosto, começando a cavalgar.
O gemido, que antes era discreto, agora não tinha mais, os dois gemiam no mesmo ritmo e na mesma sincronia, o prazer era evidente naquele banheiro que cheirava a sexo. Robson sai do colo de Daniel, tira as coisas do balcão da pia, sobe nela e fica de frente pra Daniel com as pernas arreganhadas. Daniel vai até o amado e mete nele olhando nos olhos do companheiro, os ritmos vão ficando mais frenéticos, o suor pingava sobre os dois, Daniel dava leves tapas no rosto dele. Até que, não aguentando mais, tirou a rola do cu, empurrou o amante pra baixo e gozou o rosto dele todinho, após isso ele levanta Robson e começa a beijar.
- Eu te amo Robson, me promete que nada nem ninguém vai separar a gente.
- Claro né, eu também te amo!
- Bora tomar outro banho, pra gente ir trabalhar.
- Sem sexo dessa vez Daniel.
- Certo anjo, você quem manda, mas a noite...
- Nem pensar, tenho que arrumar a casa, minha mãe vai trazer Luis Fernando hoje.
- Você gosta muito dele né?
- Gosto sim, como primo, como homem já tenho meu Indígena ciumento, agora vem que a noite posso pensar em te recompensar com um boquete bem gostoso.
- Aí sim vi vantagem!
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Marina estava no Motel com Serjão, o traficante havia acabado de gozar, estava fumando um baseado.
- E aí, arrumou os cara Serjão?
- Claro gatinha, agora é só você dar as instruções que eles vão fazer.
- Eu quero que eles apliquem uma surra em um viado metido a besta que se acha o melhor, por culpa dele perdi o emprego e a minha chance de crescer profissionalmente, bem isso até hoje, pois vou virar o jogo.
- E você planeja fazer mais o que Marina?
- Depois dessa surra em Pedro eu vou procurar o dono da loja e exibir uma certa foto que eu tenho dele, foto essa bem comprometedora e irei exigir ser a nova gerente, caso contrário eu mando a foto pra esposa dele.
- Marina, você não é ruim, é perversa.
- Isso eu sei Serjão, até o diabo se senta pra aprender comigo. Agora vem cá meu gostosão, que eu quero sentir essa rola de novo dentro de mim.
- Só me responde uma última coisa e quanto a Breno? Não vai fazer nada pra livrar ele da cadeia não?
- Eu? Claro que não, quem manda ele roubar os patrões dele? Agora encare as consequências.
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Fui na faculdade pegar Arthur, quando estou me aproximando vejo ele e Caio no portão conversando.
- Algum problema acontecendo aqui?
- E aí mano. Não, nenhum, estava fazendo companhia a Arthur.
- Posso saber o motivo?
- Pedro, vamos embora, no carro eu explico tudo.
Fomos em direção ao carro, quando entramos dei partida e fomos em direção a casa, em silêncio, até que resolvo quebrar o silêncio:
- Pode me explicar o que estava fazendo conversando com aquele rapaz, quando você me prometeu que não ia falar com ele?
- Eu sei Pedro, que eu prometi que não ia falar com ele, porém ele me protegeu de uns caras que estavam fazendo piadinhas comigo, me apresentou o prédio, me levou a diretória e vamos ser colegas de classes, então não vejo problema em falar com ele.
- Eu não gosto desse Caio, tem algo nele que não me alegra.
- Deixa de coisa e vem cá, meu gostosão.
Nesse momento Arthur abre a braguilha da minha calça e começa a me masturbar, até que ele se inclina e começa a chupar minha rola.
- Arthur, Arthur, desse jeito eu vou bater o carro.
- Então, que tal a gente ir pra um motel, ficar bem a vontade?
Mudo o rumo da casa e levo o carro pra um motel, entramos e Arthur vem me beijando, desce pro pescoço, arranca minha roupa, me vira de costa, me empurra na cama e começa a chupar meu cu, dando leve mordidas.
- Aí Arthur! Isso, me fode vai, me faz o homem mais feliz.
Nesse momento Arthur passa lubrificante no meu cu e enfia a rola dele de uma vez só, me fazendo gemer de dor e prazer e começa a meter freneticamente, após isso ele me levanta, me joga na parede, levanta uma perna minha e volta a meter, mordendo minha orelhar.
- Isso é pra você deixar de ciúme, minha rola é tua, porra!
Ele me joga novamente na cama, de perna aberta e votou a meter, agora dando tapas na minha cara, me xingava de putinha, viadinho e que eu era um viado ciumento, até que ele tira a rola dele do meu cu e gozar no meu rosto todo.
- Nossa Arthur! Que foi isso?
- Isso foi pra você saber que eu te amo e só foi o primeiro round, a gente só sai daqui no outro dia.
- Eita porra, que hoje ele tá que tá!
- Sim, vamos tomar banho e depois voltar pra cama.
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- Pronto Marina, aqui estão os caras: Caça-Rato, Tripé e Zé ruela.
- Ótimo meninos, tenho um servicinho pra vocês, quero que vocês deem uma surra nessa pessoa. - Mostra a foto de Pedro no celular - Não é pra matar, só pra deixar marcas e quem sabe paraplégico.
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Pessoal, desculpe pela demora e por postar um conto tão curto, porém infelizmente peguei a virose H3N2, então passei uma semana com o corpo dolorido e com febre, espero que vocês gostem e eu prometo que o próximo capitulo terá mais cenas de sexo.