Conto ficcional.
Fomos tomar banho e no banheiro rolou mais umas sacanagem, porém não tão intensa como quarto, mais eu chupei Miguel até ele gozar na minha boca e ele me chupou até eu gozar na boca dele, mas a. Imagem de Felipe excitado não saia da minha cabeça.
Eu: ei Mi tu viu o quanto Felipe estava excitado?
Miguel: vi sim e Também a gente tem culpa né, estávamos transando tão gostoso, que nem percebemos que estávamos na casa dele.
Eu: imagina eu tu e Felipe em um sexo bem gostoso.
Miguel: pode parar por aí, nada disso comigo não rola nada de Trisal não, não tenho nada contra porém não curto, prefiro assim só nós dois, está bom como está.
Eu: ciumento é ? Relaxa só falei por falar claro que será só nós dois, mas não esqueça que eu quero enteder tudo o que houve no passado e entender porque você e meu pai se odeiam tanto.
Miguel: você vai saber sim, sem mentiras entre a gente.
Acabamos o banho e fomos pra sala Felipe ia pro quarto mas Miguel pediu pra ele ficar e ser uma testemunha do que ele ia contar, eu ouvia tudo atento e abismado, pois não tinha conhecimento que meu pai seria capaz de fazer isso com meu tio.
Eu: caralho que grande FDP meu pai foi, deixou tio sozinho com as dúvidas do agiota enquanto ele esbanjava aqui, deixando vocês na miséria e minha mãe é cúmplice dele nessa sujeira toda.
Miguel: não Vi tia não tem nada haver com isso não, ela também é vítima do tio e pelo que eu entendi ela nunca aceitou um tostão dele nem pra abrir a loja dela.
Nisso realmente Miguel tinha razão, minha mãe sempre passava na cara do meu pai que a loja dela era dinheiro de empréstimo do banco e não do meu pai, talvez esse seja um dos motivos de meu pai detestar tanto a ideia de minha mãe ser independente, já que ele não conseguiu empréstimo e ela por outro lado.
Felipe: e agora o que vocês pensam em fazer ?
Miguel: por mim nada.
Eu: como assim nada, você pensou que eu era o culpado por tudo, até abusou de mim pra se vingar e agora fala que não faria nada, vai fazer sim vai procurar um bom advogado e vai lutar pelo que é seu por direito, quanto a mim eu vou falar com meu pai.
Miguel: o que tu vai fazer Vinícius o tio já detesta a ideia de que você é gay, imagina quando ele saber que eu te contei isso tudo.
Eu: ele que tome no cu, eu vou sim.
Pego minha chave do carro e dirijo até a loja de carro do meu pai, entro na sala dele sem ser anunciado, ele está no telefone quando me ver parado na porta.
Fábio: então Jorge depois a gente continua tenho que resolver um probleminha aqui, posso saber o que o senhor faz na minha sala?
Eu: seu nojento, você não tem vergonha do que fez a tio Manoel?
Fábio: não sei do que você está falando.
Eu: não se faça de destendido, você roubou tio deixou ele lá com a dívida com o agiota, e por sua culpa entendeu sua culpa ele se matou e o senhor se dissia amigo dele, que belo amigo da onça você foi.
Fábio: saia da minha sala agora seu moleque e se foda você Miguel e toda aquela família dele e de sua mãe, eu quero que todos vocês vão pro quinto dos Infernos.
Eu: eu vou sim, pois já vi que contigo só no tribunal e é isso que vamos fazer, eu incentivei Miguel a procurar um bom advogado e vamos tirar tudo de você, hoje quem tem vergonha de ser chamado de seu filho é eu, pois não quero ser associado a um ladrão.
Volto pra casa de Felipe que passou a ser a minha também e começamos a arrumar as coisas.
Felipe: eu conseguir um advogado pra Miguel.
Miguel: não precisava Felipe.
Felipe: relaxa Miguel, faço isso por você e por Vinícius quero ver vocês dois bem e você tem que lutar pelo que é seu.
Eu: Felipe tem razão amor, você tem que lutar pelo que é seu.
Miguel: repente.
Eu: você tem que lutar pelo que é seu.
Miguel: isso não, a parte que você me chama de amor achei tão fofo.
Eu: seu bobo só fala besteira.
Miguel: então me cala com a tua boca.
Começo a beija, na sala mesmo e começo a passar a mão pelo seu corpo.
Felipe: ei se querem transar vão por quarto por favor.
Eu: pensei que você tinha gostado de ouvi eu e Mi transando.
Felipe: fiquei excitado sim, mas a intimidade de vocês diz respeito a vocês.
Todos rimos os dias foram se passando o advogado que Felipe tinha arrumado era bom sim, provas tinhamos de que meu pai tinha roubado tio, pois a minha tia tinha enviado os documentos, tudo estava caminhando bem.
Miguel: o dia hoje está bom pra pedalar vamos Vi e Felipe ?
Eu: tenho que fazer algumas coisas aqui mas vai tu e Felipe.
Miguel: poxa queira ir com você mais tudo bem e aí Felipe vamos ?
Felipe: demorou
Os dois se gostavam não como casal mas como irmãos, já que nós três éramos filhos únicos, aproveitei e fui arrumar a casa que estava uma bagunça, tipo de casa de três marmanjos jovem, limpei todos os cômodos, quando fui pro quarto que dormia eu e Miguel nessa hora vejo a foto dele na cabeceira da cama e pego pra olhar, é quando a janela do quarto se fecha sozinha me assusto e sinto um aperto no coração, logo depois de cinco minutos o meu telefone toca era Felipe.
Eu: fala Felipe já estão voltando,Ainda vou preparar o almoço!
Felipe: Vinícius esquece tudo aí e vem pro hospital agora.
Eu: hospital o que houve ?!
Felipe: o Miguel foi atropelado, na verdade seu pai atropelou ele.
Continua....
Desculpa pela demora em escrever, mas infelizmente meu celular havia quebrado, mas tudo resolvido vou voltar a escrever esse conto que está chegando nos capítulos finais.